Navegando por Palavras-chave "Índices de gravidade do trauma"
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- ItemAcesso aberto (Open Access)Gravidade do trauma avaliada na fase pré-hospitalar(Associação Médica Brasileira, 1998-06-01) Whitaker, Iveth Yamaguchi [UNIFESP]; Gutiérrez, Maria Gaby Rivero de [UNIFESP]; Koizumi, M.s. [UNIFESP]; Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)The trauma severity assessment and basic life support maneuvers in prehospital setting can represent to the trauma victim the opportunity of survival until his/her can get assistance in the hospital. PURPOSE: To study external cause victims assessed in the prehospital phase by the physiologic index named Trauma Score modificado (TSm). METHODS: Retrospective analyses were made of 1414 victims attended by Sistema de Atendimento Móvel às Urgências (SAMU-RESGATE-SP) in the Municipality of São Paulo during 1991. Data were gathered from prehospital data recording sheets and necropsy records. RESULTS: Prehospital attendance was carried out in 81.31% until 40 minutes. Non-fatal victims (83.96%) had 12 and 11 TSm scores while 53.96% of the fatal victims had 0, 1 and 2 scores. External surface (30.25%) and head/neck (20.98%) were most injured areas and 63.63% fatal victims with Injury Severity Score (ISS)> or = 16 died within first 24 hours. Comparing the fatal victims TSm and ISS scores verified that 81.20% victims with TSm score between 0 and 11 had major trauma (ISS> or = 16). CONCLUSION: Strong trends were also found out in that fatal victims with low TSm scores showed relations to the high ISS scores.
- ItemAcesso aberto (Open Access)Hospital morbidity of injured motorcyclists: factors associated with length of stay(Univ Fed Sao Paulo, Dept Enfermagen, 2016) de Araujo, Giane Leandro; Whitaker, Iveth Yamaguchi [UNIFESP]Objective: Identify factors of injured motorcyclists associated with hospital length of stay. Methods: A retrospective cross-sectional study of motorcyclists with acute traumatic injury admitted to three reference trauma hospitals in Sao Paulo. Medical records of patients and necropsy reports were analyzed to extract variables that could be associated with length of stay, followed by an analysis by multiple linear regression to verify associated factors. Results: One analysis of 91 motorcyclists showed that the following were associated with long length of stay (p<0.05): increased severity of trauma and infectious complications, pressure ulcers, rhabdomyolysis, and acute respiratory distress syndrome. Pressure ulcers and surgical site infections were predictors of long length of stay and death was a predictor of reduced length of stay. Conclusion: The factors associated with length of stay resulted from both traumatic injury and the care provided to injured motorcyclists.
- ItemAcesso aberto (Open Access)Measuring trauma severity using the 1998 and 2005 revisions of the Abbreviated Injury Scale(Universidade de São Paulo, Escola de Enfermagem, 2014-08-01) Lopes, Maria Carolina Barbosa Teixeira; Whitaker, Iveth Yamaguchi [UNIFESP]; Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)Objetivo: Comparar a gravidade das lesões e do trauma mensurada pelas versões da Abbreviated Injury Scale 1998 e 2005 e verificar a mortalidade nos escores Injury Severity Score e New Injury Severity Score nas duas versões.Método: Estudo transversal e retrospectivo analisou lesões de pacientes de trauma, de três hospitais universitários do município de São Paulo, Brasil. Cada lesão foi codificada com Abbreviated Injury Scale 1998 e 2005. Os testes estatísticos aplicados foram Wilcoxon, McNemar-Bowker, Kappa e teste Z.Resultados: A comparação das duas versões resultou em discordância significante de escores em algumas regiões corpóreas. Com a versão 2005 os níveis de gravidade da lesão e do trauma foram significantemente reduzidos e a mortalidade foi mais elevada em escores mais baixos. Conclusão: Houve redução da gravidade da lesão e do trauma e alteração no percentual de mortalidade com o uso da Abbreviated Injury Scale 2005.
- ItemAcesso aberto (Open Access)Sobrevida de pacientes com lesões traumáticas decorrentes de acidente de trânsito após instituição da linha de cuidado ao trauma(Universidade Federal de São Paulo, 2022-02-24) Nascimento, Tatiana Ferreira Chagas do [UNIFESP]; Whitaker, Iveth Yamaguchi [UNIFESP]; http://lattes.cnpq.br/4954772252354513; http://lattes.cnpq.br/0915054571560336Objetivos: Analisar a mortalidade hospitalar de pacientes de acidente de trânsito após a implantação da Linha de Cuidado ao Trauma (LCT) em hospital municipal do Estado de São Paulo, considerando idade, sexo, tipo de acidente de trânsito, tempo de internação na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) e hospitalar, tipo de saída da UTI e hospitalar, gravidade da lesão e do trauma, ocorrência de complicações e reinternações; comparar a curva de sobrevivência e verificar fatores de risco para óbito considerando a gravidade do trauma e presença de lesão na região da cabeça. Método: Estudo observacional retrospectivo para análise da mortalidade hospitalar de pacientes de acidentes de trânsito. Dados demográficos, do acidente de trânsito, da hospitalização e da gravidade da lesão e do trauma foram definidos como variáveis independentes e o óbito como variável dependente. Variáveis categóricas foram analisadas aplicando-se o teste qui-quadrado ou exato de Fisher. A sobrevida foi analisada utilizando-se método de Kaplan-Meier e o risco de óbito por meio do modelo de regressão de COX, observando-se nível de significância estatística de 5% e intervalo de confiança de 95%. Resultados: A amostra de 2015 foi constituída com 327 pacientes internados e a de 2017 com 376. Comparadas as amostras, verificou-se que, em 2015, foi estatisticamente mais elevada a frequência de acidentes motociclísticos (58,8%), de procedentes direto da cena (87,2%), dos encaminhados pelos serviços de atendimento pré-hospitalar (91,1%), do atendimento na sala de emergência no período noturno (48,0%), de encaminhamentos ao centro cirúrgico (41%), de complicações intra-hospitalares (24,5%) e de óbitos na UTI (31,4%). Nos dois anos, a mortalidade associou-se àqueles com idade ≥60 anos (37,0%; 23,0%), àqueles com gravidade do trauma mais elevada e aos com complicações (33,8%; 18,6%). Em 2017, a presença de lesão na região da cabeça não se associou à mortalidade (p=0,125). Ao longo da internação, a probabilidade de sobrevida daqueles com elevada gravidade do trauma e com lesão na região da cabeça foi superior. O risco de óbito para pacientes com elevada gravidade do trauma foi relacionado a idade ≥60 anos (4 a 6 vezes maior) e baixos escores da Escala de Coma de Glasgow (RR = 2,676). O risco foi menor em pacientes internados em 2017 (58,3% e 64,4% menor) e naqueles sem complicações (63,0% menor). A idade ≥60 anos também foi associada com o risco de óbito (5 vezes maior) nos pacientes com lesão na região da cabeça, bem como, o quantitativo de lesões (RR=1,743) e escores elevados de índices de gravidade do trauma (5 e 7 vezes maior). Conclusão: A análise da mortalidade em 2015 e 2017 indicou menor risco de óbito, ao longo da hospitalização, em pacientes com maior gravidade do trauma no segundo ano. A mortalidade foi associada, sobretudo, aos idosos e à elevada gravidade do trauma. A possibilidade de tendência na evolução da otimização do fluxo de atendimento e de acompanhamento dos pacientes de acidente de trânsito durante a hospitalização, segundo a LCT, pode ser observada.