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- ItemSomente MetadadadosAssessment of tolerance to the effects of methamphetamine on daytime and nighttime activity evaluated with actigraphy in rhesus monkeys(Springer, 2017) Berro, Lais F. [UNIFESP]; Andersen, Monica L. [UNIFESP]; Howell, Leonard L.Methamphetamine is one of the most largely consumed illicit drugs, and its use is associated with abuse liability and several adverse health effects, such as sleep impairment. Importantly, sleep quality can influence addiction treatment outcomes. Evidence suggests that tolerance can develop to the sleep-disrupting effects of stimulant drugs. The aim of the present study was to investigate the development of tolerance to the actigraphy-based sleep-disrupting and stimulant effects of methamphetamine self-administration in rhesus monkeys. Methamphetamine (0.03 mg/kg/inf, i.v.) self-administration was carried out following three different protocols: 14 consecutive days of self-administration, 5 days/week for 3 weeks, with a 2-day interval between 5-day blocks of self-administration, and 3 days/week for 3 weeks, with a 4-day interval between 3-day blocks of self-administration. Daytime activity and activity-based sleep measures were evaluated with Actiwatch monitors a week before (baseline parameters) and throughout each protocol. Methamphetamine self-administration markedly disrupted sleep-like measures and increased daytime activity. Tolerance developed to those effects with repeated methamphetamine intake exceeding five consecutive days. Inclusion of washout periods (2 or 4 days) between blocks of methamphetamine self-administration attenuated the development of tolerance, with longer breaks from methamphetamine intake being more effective in maintaining the sleep-disrupting and stimulant effects of methamphetamine. Tolerance can develop to the stimulant and sleep-disrupting effects of methamphetamine self-administration. Interruption of drug intake extends the effects of methamphetamine on sleep-like measures and daytime activity.
- ItemRestritoCozinhar: como estratégia de recurso terapêutico em Terapia Ocupacional(Universidade Federal de São Paulo, 2022-02-14) Felisberto, Isabele Santos [UNIFESP]; Novelli, Marcia Maria Pires Camargo [UNIFESP]; http://lattes.cnpq.br/0472842252184977; http://lattes.cnpq.br/8365449221503240; Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)Introdução: O cozinhar segundo a antropologia é uma atividade humana, que se encontra no mais elementar da vida cotidiana, conhecida também como a arte de nutrir. Essa atividade se encontra entre as ocupações descritas pela Associação Americana de Terapia Ocupacional (AOTA) como uma das atividades instrumentais de vida diária (AIVD). Objetivo: Mapear como a atividade de cozinhar é utilizada pelos terapeutas ocupacionais como recurso terapêutico. Materiais e Métodos: O estudo foi desenvolvido em duas etapas, a 1a. para identificar, os terapeutas ocupacionais (TO) que utilizavam a atividade de cozinhar como recurso terapêutico e a 2a. etapa, uma entrevista com os TO que utilizavam a atividade. Foram realizadas análises descritivas e análises de conteúdo das entrevistas. Resultados: Na 1a etapa foram respondidos 137 questionários. Na 2a. etapa foram entrevistados 15 TO. A maioria dos TO são do sexo feminino (94%). O público de maior alvo de utilização da atividade foi o adulto e idoso. Os TO utilizam abordagens individuais e grupais para aplicação da atividade de cozinhar. O papel do TO, para 100% dos profissionais, foi de mediador durante a atividade. Conclusão: O papel do terapeuta ocupacional na atividade de cozinhar é de mediação do fazer, essa atividade é mais utilizada com público adulto/idoso, tanto em abordagens individuais como grupais.
- ItemAcesso aberto (Open Access)Doença, envelhecimento ativo e fragilidade : discursos e práticas em torno da velhice(Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), 2014) Barbieri, Natália Alves [UNIFESP]; Sarti, Cynthia Andersen [UNIFESP]; Oliveira, Régia Cristina [UNIFESP]; Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)A presente pesquisa tem como tema central a constituição dos discursos sobre a velhice e o envelhecimento no Brasil. A análise e a metodologia foram orientadas pela Psicanálise e pela Antropologia, que se articulam na Saúde Coletiva ao considerarem os fenômenos humanos e sociais a partir do registro simbólico. O trabalho de campo envolveu como estratégias metodológicas o exame de documentos e publicações científicas, a observação de apresentações orais em eventos e congressos dedicados à velhice e ao envelhecimento e a realização de entrevistas com profissionais protagonistas desse campo. O contato com um universo mais amplo que a geriatria a gerontologia durante o processo investigativo suscitou a compreensão e a definição da noção de ¿Campo do Envelhecimento¿, como um território que abrange diversos personagens, disciplinas, abordagens, instituições e discursos. Foi possível, assim, demonstrar a existência de movimentos dissidentes, disputas por prestígio, competência e autoria de conceitos e apropriação de discursos. Neste campo ¿ heterogêneo ¿ prevalecem discursos que visam positivar o envelhecimento, tentando dissociá-lo das imagens de doença, pobreza e abandono. O ¿envelhecimento ativo¿ é representativo desse esforço, ao alçar a atividade como um bem maior: desenvolvido na Organização Mundial da Saúde, passa a ser a principal referência para as políticas públicas no Brasil, sendo apresentada em diversos dispositivos legais. A análise possibilitou localizar o envelhecimento ativo como sucessor do discurso higienista-preventivista do final do século XIX e início do século XX, ao privilegiar a prevenção e a promoção da saúde como atitudes que devem ser assumidas pelos indivíduos, sendo estes vistos como os principais responsáveis por sua saúde. Ao defender a atividade como uma positividade que deve ser estimulada na velhice, este discurso acabou por estabelecer uma polaridade, em que a fragilidade passa a ser associada a uma falha moral e não a uma condição inerente ao envelhecimento e à vida como um todo. Por não conseguir romper com as noções de normalidade, saúde e doença na qual se baseia a biomedicina, esse discurso acabou por recriar a noção de normalidade em outros termos. A tentativa de positivação foi observada prioritariamente entre os profissionais, e não entre os idosos, indicando dificuldades desses em lidar com a fragilização inerente ao processo de envelhecimento.
- ItemAcesso aberto (Open Access)Facilitadores e barreiras ambientais na participação de crianças com paralisia cerebral em atividades de recreação e lazer(Universidade Federal de São Paulo, 2023-04-20) Menezes, Ilma [UNIFESP]; Jurdi, Andrea Perosa Saigh [UNIFESP]; https://lattes.cnpq.br/4140547211703368; https://lattes.cnpq.br/4109415954581624; Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)A participação da criança com paralisia cerebral (PC) em atividades de recreação e lazer pode ser influenciada por fatores ambientais. O objetivo deste estudo foi identificar os facilitadores e barreiras ambientais na participação de crianças com PC em atividades de recreação e lazer. Foram realizados dois estudos, senso o primeiro referente à revisão integrativa de literatura. A questão norteadora para a identificação do problema foi formulada por meio de método mnemônico PICo (Population Interest, Context). Desta forma, formulou-se a seguinte questão: quais são as barreiras e facilitadores ambientais que influenciam a participação da criança com PC nas atividades de recreação e lazer? Foram incluídos nove artigos, que identificaram facilitadores como: apoio dos pais, colegas e professores, interação com adultos, terapias, condições materiais, atividades em casa, escola e com unidade; diversidade de brinquedos; e atividades culturais. Foram identificadas como barreiras: falta de acesso ao transporte público; atitudes negativas; a não oferta de escolha e menor interação por parte dos pais; e falta de adequação das atividades senso organizados dois diferentes núcleos. O segundo estudo refere-se à pesquisa empírica, utilizando método misto. Foi realizado um estudo transversal, descritivo e de abordagem mista (quantitativa e qualitativa). Os participantes do estudo foram cuidadores de crianças com PC entre três e seis anos de idade que estão em processo de reabilitação em dois serviços de saúde de dois municípios da Região Metropolitana da Baixada Santista. Para a primeira fase do estudo, os 44 cuidadores responderam ao questionário elaborado pelas pesquisadoras, baseado na Classificação Internacional de Funcionalidade, Incapacidade e Saúde (CIF). Em relação às crianças, 45% eram do tipo quadriplégica (n=20) e nível GMFCS V (40,9%, n=18). Por meio da análise de correspondência múltipla, crianças com PC diplégica e hemiplégica de níveis GMFCS I, II e III apresentaram mais associações aos facilitadores ambientais e menos associações às barreiras ambientais em relação às crianças com PC quadriplégica de níveis GMFCS IV e V. A segunda fase do estudo empírico, refere-se ao estudo qualitativo com entrevistas individuais seguindo um roteiro semiestruturado com perguntas relacionadas às barreiras e os facilitadores que influenciam a participação nas atividades de recreação e lazer. Nesta fase, foram realizadas seis entrevistas com mães de criança com PC do nível I ao V (GMFCS). Como resultados identificou-se que as barreiras ligadas aos fatores atitudinais e físicos, foram caracterizados por atitudes negativas e falta de acessibilidade, respectivamente, relacionado às crianças com maior gravidade. Além disso, características como facilitadores atitudinais foram representados pelas mães e outros familiares, assim como o uso de equipamentos e adaptações, principalmente em crianças com níveis IV e V. Os dados quantitativos foram analisados por meio da análise de correspondência múltipla. Os dados qualitativos foram descritos pelo método de análise temática Conclusão: Houve a identificação das barreiras, com destaque aos fatores atitudinais e físicos. Em contrapartida, os facilitadores atitudinais foram representados pelas mães e outros familiares. A importância da identificação destes fatores permite que estes dados possam difundir para futuras devolutivas ao público alvo deste estudo e incentivar outros pesquisadores a direcionarem suas amostras para crianças cada vez menores, chegando até 11 anos de idade, com intervenção relacionada a modificação dos fatores ambientais quando possível, de modo a favorecer a participação das crianças com PC.
- ItemAcesso aberto (Open Access)A formação inicial de professores em ciências: ações mobilizadoras de sentidos no estágio supervisionado(Universidade Federal de São Paulo, 2020-08-07) Silveira, Renata Vasconcelos Alves [UNIFESP]; Maria, Nizete de Azevedo [UNIFESP]; http://lattes.cnpq.br/7363876198229203; https://lattes.cnpq.br/0512661329636884A presente pesquisa situa-se no campo da formação inicial dos futuros professores de Ciências e visa discutir as ações da atividade de estágio que podem mobilizar sentidos para futuros docentes de Ciências. Com base em referenciais da perspectiva histórico-cultural, o sentido é definido como individual e próprio, inerente e único ao sujeito, e reflete o modo como o sujeito se apropria de determinada significação. Significação, por sua vez, é entendida como a generalização do conceito e compreende os conceitos e valores que são estabelecidos cientificamente e socialmente. Esta é uma pesquisa qualitativa, do tipo estudo de caso, cujos dados foram produzidos pelo acompanhamento de quatro licenciandos, em atividade de estágio, durante a disciplina Estágio Supervisionado II em Ensino de Ciências e Matemática, do curso de Licenciatura em Ciências da Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP) no segundo semestre de 2018. Também selecionamos uma licencianda para aprofundamento dos dados, por meio da aplicação de entrevistas semiestruturadas. O acompanhamento ocorreu durante a realização das atividades de estágio, tanto na escola campo, como nos encontros que ocorrem na universidade, especialmente nas reuniões de orientação. As ações do estágio com potencial para mobilizar sentidos dos estagiários foram analisadas, orientada pelos seguintes indicadores: ações na universidade, ações de pesquisa no estágio, ações comunicativas e ações colaborativas com o professor supervisor. As discussões foram desenvolvidas a partir dos estudos teóricos e imersão nos dados empíricos. Nossos resultados mostraram que, entre as ações que estruturam a atividade de estágio, a docência compartilhada – mais do que reger uma aula, consiste em todo o processo que envolve o estagiário conjuntamente com o professor supervisor nas diferentes ações que formam a atividade docente, como planejar e desenvolver a aula a ser aplicada e o momento em que o estagiário a assume, guiado pelo professor supervisor, com potencial análise crítica sobre a prática de ensino elaborada e sobre os resultados observados no ato do desenvolvimento -, apresentou maior potencial para mobilizar os sentidos da estagiária analisada em maior profundidade. O estudo de caso analisado permitiu observar as seguintes vivências da estagiária: colaboração, construção em conjunto com os demais sujeitos, troca de conhecimentos e de experiências com a professora supervisora, mediação junto aos estudantes, entre outros. Os resultados desta pesquisa reiteram o estágio como um componente curricular para a formação inicial de professores. Entendemos que, para favorecer a construção de sentidos com conteúdos favoráveis, o estágio deve contemplar variadas ações, principalmente as que permitam a colaboração entre os estagiários e os diferentes atores do estágio, como professor supervisor, professor orientador e outros colegas de estágio. Por fim, concluímos que o estágio deve permitir a vivência ativa do estagiário, oportunizando momentos em que o licenciando exerça o “ser professor” e a docência compartilhada.
- ItemEmbargoIntervenções fisioterapêuticas em crianças com Síndrome de Down e a relação com os aspectos da CIF: uma revisão integrativa(Universidade Federal de São Paulo, 2023-12-29) Mendonça, Isabelly dos Santos [UNIFESP]; Sá, Cristina dos Santos Cardoso de [UNIFESP]; http://lattes.cnpq.br/9259523998158401; http://lattes.cnpq.br/7160742111801618; Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)Introdução: A Síndrome de Down (SD) possui características como a frouxidão ligamentar e a hipermobilidade articular, fraqueza muscular, hipotonia e pé plano, as quais acarretam alterações no controle postural, coordenação motora e equilíbrio, causando atraso na aquisição dos marcos do desenvolvimento motor. A Fisioterapia possibilita o cuidado abrangente a partir do modelo biopsicossocial da Classificação Internacional de Funcionalidade, Incapacidade e Saúde (CIF), a qual aborda os aspectos de Função e Estrutura do corpo, Atividade e Participação, e Fatores Ambientais e Pessoais. Ao estabelecer objetivos e condutas da terapia, é necessário compreender o indivíduo como um todo e quais demandas repercutem no cotidiano, visando os aspectos de Atividade e Participação. Trabalhar o desenvolvimento das habilidades motoras da criança com SD permite maior envolvimento na vida diária, acarretando maior independência à criança. Objetivo: Identificar as possibilidades de intervenções fisioterapêuticas e seus efeitos em crianças com SD e como relacionam se com o desenvolvimento das habilidades motoras e os aspectos de Atividade e Participação da CIF. Metodologia: Revisão integrativa com busca de estudos publicados do ano de 2013 a agosto de 2023, nas bases de dados Cochrane, Scielo, Portal CAPES, PEDro, PubMed e Biblioteca Virtual de Saúde (BVS), a qual indexa artigos da MEDLINE e LILACS Foram incluídos textos disponíveis na íntegra e gratuitamente, em inglês, português e espanhol, podendo apresentar metodologia de estudo de caso/série de casos, ensaios clínicos randomizados ou não-randomizados, estudos observacionais e revisões sistemáticas. A temática dos textos apresentava crianças com SD, de ambos os sexos, intervenções fisioterapêuticas, desenvolvimento neuropsicomotor e os aspectos da CIF de funcionalidade, atividade e participação. Resultados: Foram selecionados 8 estudos, os quais apresentaram que as crianças com SD apresentam déficits no desenvolvimento das habilidades de função social, mobilidade e autocuidado e necessitam de mais assistência do cuidador em comparação a crianças sem SD. A função motora fina, a força de preensão, a destreza manual e o controle postural também apresentam resultados diminuídos e estão relacionadas ao desempenho em atividades e na participação. Os fisioterapeutas concentram a maior parte de suas condutas em Função e Estrutura do corpo, e muitas não são baseadas em evidências. Apenas dois estudos abordam intervenções em crianças com SD, as quais demonstram ser benéficas à Atividade e Participação. O treinamento isocinético mostrou-se eficaz para a força muscular e equilíbrio postural, os quais são relacionados ao desenvolvimento de habilidades motoras. A utilização do IPO como avaliação e elaboração de proposta de intervenção, enfatizando condutas que treinem atividades de autocuidado também foi vantajosa, apresentando melhora na realização dessas tarefas. Conclusão: Os resultados demonstram a importância da fisioterapia para os aspectos de Atividade e Participação da CIF. Em comparação a crianças típicas, as crianças com SD apresentam déficits no desenvolvimento de habilidades motoras e nos aspectos de atividade e participação. A prática fisioterapêutica com crianças com SD possui diversas ferramentas de avaliação e intervenções, porém muitas não são baseadas em evidências. São necessários mais estudos que abordem a temática desta revisão com melhor qualidade metodológica e maior amostra.
- ItemAcesso aberto (Open Access)Métodos de mensuração do nível de atividade física na pessoa com deficiência(Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), 2013-02-18) Andrade Filho, George Oliveira de [UNIFESP]; Winckler, Ciro [UNIFESP]; http://lattes.cnpq.br/2067947156482139; http://lattes.cnpq.br/7325416625840603; Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)Atividade física é definida como qualquer movimento corporal produzido pela contração do músculo esquelético que resulta em um gasto calórico. Nas pessoas com deficiência pode ocorrer um ciclo de perda de condicionamento físico, em que há uma deteriorização do funcionamento físico. A participação dessas pessoas num programa de atividade física moderada pode proporcionar benefícios para a sua saúde e reduzir essa perda. Nesse estudo foram abordadas as seguintes deficiências: amputação, lesão medular, paralisia cerebral e deficiência visual. Os instrumentos de avaliação do nível de atividade física se dividem em três grupos, auto-relato, marcadores biológicos e sensores de movimento. O objetivo dessa pesquisa é identificar os métodos de mensuração do nível de atividade física, e ver quais são as relações específicas com a população com deficiência. A pesquisa é do tipo síntese de pesquisa, e teve uma abordagem qualitativa. Para a realização da pesquisa foi realizada uma busca em 3 bancos de dados eletrônicos, PubMed, Scopus e Lilacs. Para isso, foram usadas algumas palavras chaves, que são os instrumentos combinado com as deficiências. Os critérios de avaliação foram o número de sujeitos, tipo de intervenção, população, característica da população, tipo de deficiência e análise estatística. A seleção dos artigos foi feita seguindo três etapas, (1) busca nos bancos de dados eletrônicos, (2) verificação dos títulos e palavras chaves, e (3) leitura dos resumos. A busca nos bancos de dados resultou em 2646 artigos, ao final das três etapas foram selecionados 11 artigos para fazer parte desse estudo. Houve uma predominância de estudos com paralisados cerebrais, o questionário foi o método mais usado, porém alguns não apresentaram validação para a população com deficiência. A localização do acelerômetro é importante saber, porque se estiver em um lugar incorreto pode trazer dados imprecisos. Para a escolha do instrumento precisa-se ter um conhecimento da sua população, saber quais são as suas limitações e características. Uma característica em comum nos artigos foi a falta de caracterização das limitações de cada instrumento. Bem como, não houve discussão com as características das deficiências. Portanto, é necessário analisar as limitações de cada deficiência antes de escolher um instrumento. Além disso, devem-se analisar as limitações de cada método, para depois usar aquele que possui o menor impacto na população estudada.