Navegando por Palavras-chave "Agro-industrial waste"

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    Effect of pH and Temperature on the Activity of Enzymatic Extracts from Pineapple Peel
    (Springer, 2012-07-01) Coelho Silvestre, Marialice Pinto; Carreira, Raquel Linhares; Silva, Mauro Ramalho; Corgosinho, Flavia Campos [UNIFESP]; Pereira Monteiro, Marcia Regina; Morais, Harriman Aley; Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG); Univ Fed Vales Jequitinhonha & Mucuri; Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)
    This study was carried out to characterize a crude extract from pineapple peel after precipitation by three methods with the aim of obtaining an enzymatic extract from agro-industrial waste. the characterization of these extracts involved the determination of both protein content and specific protease activities. the effects of pH and temperature on specific protease activity and on the stability of the extracts were also evaluated. the optimal values of specific activity for the crude extract (CE) were pH 6.0 (5.76 U mg(-1) protein) and 7.0 (5.71 U mg(-1) protein) and a temperature of 70 A degrees C (16 U mg(-1) protein). the average values for the relative specific activity were 17.4% (pH 3.0 to 9.0) and 42.7% (at 30, 50, and 70 A degrees C). the ethanolic extract had the highest specific activity (10.7 U mg(-1) protein) in comparison to the best results obtained for the isoelectric precipitation (7.7 U mg(-1) protein) and the ammonium sulfate precipitation (4.7 U mg(-1) protein). Moreover, the ethanolic extract was more stable than the CE, retaining 60.9% and 53.7% of the initial specific activity during the evaluation of the stability at different pH and temperature values, respectively. the optimal values of pH and temperature were almost the same for the crude and the ethanolic extracts. in addition, the ethanolic extract was more stable than the CE in the experimental conditions tested in this work.
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    Acesso aberto (Open Access)
    Extração e caracterização de fibras de celulose a partir de resíduos agroindustriais dentro do conceito de biorrefinaria: estudo preliminar
    (Universidade Federal de São Paulo, 2020-10-14) Silva, Laiana Tamion da [UNIFESP]; Tovar, Laura Plazas [UNIFESP]; Concha, Viktor Oswaldo Cárdenas [UNIFESP]; http://lattes.cnpq.br/0661599261187131; http://lattes.cnpq.br/5957249756042771; http://lattes.cnpq.br/8357676358201812
    O cenário brasileiro faz com que a casca de arroz seja selecionada como um potencial atrativo para compor o “Cluster” de processos, capaz de produzir alimentos à bioenergia, biocombustíveis, bioprodutos, intermediários petroquímicos farmacêuticos e materiais biodegradáveis e renováveis. Este estudo objetivou isolar as fibras de celulose da matriz lignocelulósica da casca de arroz acoplando as seguintes etapas de biorrefino: hidrólise ácida diluída, tratamento alcalino e branqueamento. As fibras de celulose extraídas da casca de arroz foram examinadas em função da sua composição polimérica (~83%). Entretanto, ainda possui um teor de lignina e cinzas de ~8,7 e ~5,0%, respectivamente. Os resultados da análise morfológica confirmaram a existência de setores fibrosos e feixe de fibras de celulose com diâmetro médio <9,7 e <7,2 μm, respectivamente. O espectro obtido pela técnica de FTIR mostrou bandas características de grupos funcionais relacionados à celulose (matriz principal), estruturas características das hemiceluloses (0,8%) e lignina (8,7%) residuais, componentes de fibras lignocelulósicas. Portanto, fica evidenciado que essas fibras são ricas em celulose com índice de cristalinidade de 66,93%. Os perfis térmicos por DSC das fibras de celulose indicaram dois picos endotérmicos observados a 57 e 360 °C, devido à eliminação da umidade e degradação da celulose correspondente. No geral, as fibras de celulose extraídas da casca de arroz podem ser potencialmente aplicadas em compósitos poliméricos funcionais dentro do conceito da biorrefinaria.