Navegando por Palavras-chave "Airlift"
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- ItemAcesso aberto (Open Access)Desenvolvimento de reator eletroquímico utilizando a manufatura aditiva visando a remoção de microplásticos(Universidade Federal de São Paulo, 2022-12-15) Moreira, Gabriel Silva [UNIFESP]; Malheiro, Otavio Estivalli [UNIFESP]; Argondizo, Alexandre [UNIFESP]; Silva, Alessandra da; http://lattes.cnpq.br/3070985500065363A utilização da manufatura aditiva para fabricação de protótipos está crescendo dia após dia, principalmente com o surgimento de novas tecnologias e novos materiais utilizados na impressão das peças, gerando assim, uma infinidade de oportunidades a serem exploradas para estudar diversos problemas como, por exemplo, a presença de microplásticos no ar, nos oceanos, nos seres vivos e nos seres humanos. Uma das maneiras de remover os microplásticos de efluentes é através da eletrocoagulação, sendo que os reatores mais indicados para essa finalidade são o reator filtro prensa e o reator airlift. O presente trabalho, teve como objetivo a impressão de um reator filtro prensa com o termoplástico PETG, utilizando-se da técnica de modelagem por deposição de material fundido (FDM). O software adotado para desenhar as placas do reator filtro prensa foi Fusion 360, da Autocad,. A partir disso, desenhou-se a duas placas externas, com a entrada para o fluido, e os furos para os parafusos que vão prensar o reator, e as duas placas internas, que foram estruturadas com os distribuidores de fluxo na entrada das placas e com os promotores de turbulência, essas configurações do reator filtro prensa foram adotadas seguindo os estudos realizados por alguns autores. Como resultado do presente trabalho foram impressas, por meio da manufatura aditiva, as 4 placas com o termoplástico PETG para construção do reator filtro prensa. Um diferencial que a impressão 3D permite é a inclusão de distribuidores de fluxos e promotores de turbulência, o que tornam as placas mais sofisticadas.
- ItemAcesso aberto (Open Access)Tratamento de efluente contendo microplásticos por eletrocoagulação em reatores eletroquímicos(Universidade Federal de São Paulo, 2021-08-03) Lima, Pâmela Cristina Ferreira de [UNIFESP]; Silva, Alessandra Pereira da [UNIFESP]; Argondizo, Alexandre [UNIFESP]; http://lattes.cnpq.br/3070985500065363; http://lattes.cnpq.br/9350330378540095; http://lattes.cnpq.br/8769520532855531Com o aumento de consumo e produção de plástico nas últimas décadas, o descarte inadequado desses materiais passou a ser alvo de preocupação do ponto de vista ambiental. Em particular, a detecção de microplásticos em diversos sistemas e produtos, incluso alimentícios, tem chamado atenção e causado apreensão sobre o efeito a longo prazo da acumulação desse poluente no meio ambiente e em seres vivos. Uma das técnicas promissoras para o tratamento de efluentes contendo microplásticos é a eletrocoagulação, um método eficaz e consolidado para remoção de diversos poluentes, como corantes, metais pesados e isótopos radioativos, além de poder ser usada para água de processo e em estações de tratamento de afluentes (ETAs) e estações de tratamento de efluentes (ETEs). No entanto, ainda há poucos estudos práticos que avaliam a eficiência da eletrocoagulação na remoção de microplásticos e os experimentos sobre eletrocoagulação. Esses, em geral, são realizados em reatores operando em batelada, sem agitação e sem recirculação, com eletrodos planos – fatores que, combinados, são inviáveis para uso industrial da eletrcoagulação. Dessa maneira, inicialmente foi realizado um teste inicial em um reator eletroquímico de ânodo particulado para verificar o efeito da corrente elétrica sobre a eficiência de remoção e o consumo energético. Entretanto, já no começo do teste o módulo experimental proposto mostrou-se inadequado para o uso pretendido, uma vez que alguns de seus componentes (tela, diafragma e o próprio ânodo particulado) retiveram os microplásticos e foram obstruídos por eles. Assim, foi realizada uma pesquisa teórica de configurações alternativas de reatores de eletrocoagulação que são promissoras para o tratamento de efluentes contendo microplásticos e viáveis para operação em larga escala. Foram analisados os prós e contras dos reatores de eletrocoagulação dos tipos filtro prensa, airlift, ACEC e com eletrodos perfurados, dos quais o filtro prensa e airlift se mostraram os mais recomendados para se realizar um estudo específico sobre remoção de microplásticos.