Navegando por Palavras-chave "Alerta"
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- ItemSomente MetadadadosAnalise quantitativa dos eletroscilogramas do complexo nuclear posterior do talamo e do hipocampo do rato em alerta e em sono dessincronizado(Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), 1993) Veiga, Marielza Fernandez [UNIFESP]
- ItemSomente MetadadadosAvaliacao de relatos subjetivos e de alteracoes fisiologicas a estimulos do International Affective Picture System(IAPS) em estudantes universitarios brasileiros(Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), 2003) Ribeiro, Rafaela Larsen [UNIFESP]O presente trabalho envolveu dois estudos. No Estudo I, foram obtidas normas para o Brasil do International Affective Picture System (IAPS), um conjunto de fotografias emocionais amplamente utilizado na investigacao experimental. Os sujeitos foram 1062 universitarios (364 homens) que avaliaram as 707 fotografias do IAPS nas dimensoes prazer, alerta e dominancia utilizando o mesmo procedimento do estudo normativo original realizado nos EUA (Lang et al., 1999). Os resultados da amostra brasileira foram entao comparados aos da amostra norte-americana. Todas as correlacoes entre as culturas foram altamente significativas, entretanto, os brasileiros atribuiram menores valores medios de alerta aos estimulos agradaveis. As diferencas entre os generos foram similares aquelas previamente reportadas. O Estudo II envolveu a medida de reacoes fisiologicas para fornecer suporte as avaliacoes afetivas obtidas no Estudo I. Os sujeitos foram 24 universitarios brasileiros (12 homens) expostos a 32 fotografias do IAPS, separadas de acordo com o prazer e alerta, enquanto eletromiogramas faciais (atividades dos musculos frontal e zigomatico), condutancia da pele, frequencia cardiaca e temperatura eram medidas. Na sua maioria, os resultados confirmaram as avaliacoes obtidas no Estudo I, tendo os eletromiogramas zigomatico, especificamente, diferenciado fotografias agradaveis relaxantes das agradaveis alertantes, apesar das mesmas nao diferirem em termos do prazer subjetivo suscitado. Os resultados ` ambos os estudos sugerem que os estimulos do IAPS podem ser usados no Brasil como um instrumento confiavel e valido de medidas afetivas e apontam a existencia de estimulos agradaveis que podem diminuir o alerta, nao previamente demonstrados na literatura
- ItemAcesso aberto (Open Access)Iluminação no ambiente de trabalho para melhora do humor e alerta em trabalhadores diurnos: revisão sistemática(Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), 2019-01-31) Pachito, Daniela Vianna [UNIFESP]; Riera, Rachel [UNIFESP]; http://lattes.cnpq.br/0591884301805680; http://lattes.cnpq.br/1220937243637085; Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)Background: Exposure to light plays a crucial role in biological processes, influencing mood and alertness. Daytime workers may be exposed to insufficient or inappropriate light during daytime, leading to mood disturbances and decreases in levels of alertness. Objectives: To assess the effectiveness and safety of lighting interventions to improve alertness and mood in daytime workers. Methods: We searched the Cochrane Central Register of Controlled Trials (CENTRAL), MEDLINE, Embase, seven other databases; Clinical-Trials.gov and the World Health Organization trials portal up to January 2018. We included randomized controlled trials (RCTs), and non-randomized controlled before-after trials (CBAs) that employed a crossover or parallel-group design, focusing on any type of lighting interventions applied for daytime workers. Two review authors independently screened references in two stages, extracted outcome data and assessed risk of bias. We used standardized mean differences (SMDs) and 95%confidence intervals (CI) to pool data from different questionnaires and scales assessing the same outcome across different studies. We combined clinically homogeneous studies in a meta-analysis. We used the GRADE system to rate quality of evidence. Results: The search yielded 2844 references. After screening titles and abstracts, we considered 34 full text articles for inclusion. We scrutinized reports against the eligibility criteria, resulting in the inclusion of five studies (three RCTs and two CBAs) with 282 participants altogether. These studies evaluated four types of comparisons: cool-white light, technically known as high correlated color temperature (CCT) light versus standard illumination; different proportions of indirect and direct light; individually applied blue-enriched light versus no treatment; and individually applied morning bright light versus afternoon bright light for subsyndromal seasonal affective disorder. We found no studies comparing one level of illuminance versus another. We found two CBA studies (163 participants) comparing high CCT light with standard illumination. By pooling their results via meta-analysis, we found that high CCT light may improve alertness (SMD −0.69, 95% CI −1.28 to −0.10; Columbia Jet Lag Scale and the Karolinska Sleepiness Scale) when compared to standard illumination. In one of the two CBA studies with 94 participants there was no difference in positive mood (mean difference (MD) 2.08, 95% CI −0.1 to 4.26) or negative mood (MD −0.45, 95% CI −1.84 to 0.94) assessed using the Positive and Negative Affect Schedule (PANAS) scale. High CCT light may have fewer adverse events than standard lighting (one CBA; 94 participants). Both studies were sponsored by the industry. We graded the quality of evidence as very low. We found one RCT (64 participants) comparing the effects of different proportions of direct and indirect light: 100% direct lighting, 70% direct lighting plus 30% indirect lighting, 30% direct lighting plus 70% indirect lighting and 100% indirect lighting. There was no substantial difference in mood, as assessed by the Beck Depression Inventory, or in adverse events, such as ocular, reading or concentration problems, in the short or medium term. We graded the quality of evidence as low. We found two RCTs comparing individually administered light versus no treatment. According to one RCT with 25 participants, blue-enriched light individually applied for 30 minutes a day may enhance alertness (MD −3.30, 95% CI −6.28 to −0.32; Epworth Sleepiness Scale) and may improve mood (MD −4.8, 95% CI −9.46 to −0.14; Beck Depression Inventory). We graded the quality of evidence as very low. One RCT with 30 participants compared individually applied morning bright light versus afternoon bright light for subsyndromal seasonal affective disorder. There was no substantial difference in alertness levels (MD 7.00, 95% CI −10.18 to 24.18), seasonal affective disorder symptoms (RR 1.60, 95% CI 0.81, 3.20; number of participants presenting with a decrease of at least 50% in SIGH-SAD scores) or frequency of adverse events (RR 0.53, 95% CI 0.26 to 1.07). Among all participants, 57% had a reduction of at least 50% in their SIGH-SAD score. We graded the quality of evidence as low. Publication bias could not be assessed for any of these comparisons. Conclusions: There is very low-quality evidence based on two CBA studies that high CCT light may improve alertness, but not mood, in daytime workers. There is very low-quality evidence based on one CBA study that high CCT light may also cause less irritability, eye discomfort and headache than standard illumination. There is low-quality evidence based on one RCT that different proportions of direct and indirect light in the workplace do not affect alertness or mood. There is very low-quality evidence based on one RCT that individually applied blue-enriched light improves both alertness and mood. There is low-quality evidence based on one RCT that individually administered bright light during the afternoon is as effective as morning exposure for improving alertness and mood in subsyndromal seasonal affective disorder.
- ItemSomente MetadadadosA vasodilatação muscular em reações de alerta e a regulação reflexa da pressão arterial(Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), 2006) Ferreira-Neto, Marcos Luiz [UNIFESP]; Cravo, Sérgio Luiz Domingues [UNIFESP]Os comportamentos de fuga e defesa constituem uma classe ampla de reações exibidas por toda a escala animal. Além dos ajustes motores típicos estes comportamentos são acompanhados de ajustes respiratórios, cardiovasculares e metabólicos. Entre os ajustes cardiovasculares observa-se hipertensão, taquicardia, vasoconstrição visceral e vasodilatação muscular. Em estudos anteriores demonstramos que em ratos anestesiados, a vasodilatação muscular provocada pela estimulação elétrica do hipotálamo decorre da redução do tono vasoconstritor simpático, secreção de catecolaminas pela medula da adrenal e pela liberação de óxido nítrico e/ou fatores nitrosilados. Demonstramos ainda que estas reações são mediadas por neurônios presentes no núcleo reticular rostroventrolateral (RVLM) através de sinapses glutamatérgicas nesta região. O núcleo do trato solitário (NTS) constitui um importante centro autonômico do tronco cerebral envolvido na regulação tônica e reflexa da circulação. A estimulação química do NTS provoca vasodilatação muscular com características semelhantes às observadas durante reações de alerta. O NTS mantém conexões extensas com o RVLM. O presente estudo teve como objetivo caracterizar a participação do NTS nos ajustes cardiovasculares produzidos pela EE do hipotálamo e avaliar a participação de sinapses glutamatérgicas no RVLM nos ajustes cardiovasculares provocados por estimulação do NTS. Todos os experimentos foram realizados em ratos Wistar (N=64), pesando entre 250 e 350 g. anestesiados e preparados para registro da pressão arterial e freqüência cardíaca. O fluxo sanguíneo aos membros posteriores (FSMP) foi registrado por fluxometria de tempo de trânsito, por meio de sonda miniaturizada implantada na artéria aorta abdominal inferior, sendo expresso como a variação percentual do valor basal. A condutância vascular (CVMP) foi calculada pela razão fluxo/pressão. A atividade simpática (SNA) foi registrada no nervo esplâncnico esquerdo em configuração monopolar, em acoplamento AC filtrado entre 1-100 ou de 50-1000 Hz...(au)