Navegando por Palavras-chave "Anastomose em-Y de Roux"
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- ItemAcesso aberto (Open Access)Avaliação da evolução das comorbidades da obesidade mórbida e sua relação com a massa corpórea após cinco anos da derivação gástrica em Y de Roux com anel de contenção(Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), 2011-10-26) Laurino Neto, Rafael Melillo [UNIFESP]; Fernandes, Fernando Augusto Mardiros Herbella [UNIFESP]; Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)BACKGROUND: Roux-en-Y gastric bypass (RYGB) is considered an effective therapy for weight loss although weight regain may be observed in a long-term follow-up. Obesity-related comorbidities are also well treated by RYGB due to weight loss and intestinal hormone changes. Few studies reported long-term status of comorbidities especially if weight regain is present. This study aims to analyze: (1) the resolution of obesity-related comorbidities after RYGB in a long-term follow-up and (2) its relationship to weight regain. METHODS: 140 patients (mean age 41, 18 male, mean body mass index (BMI) before operation 52 (range 39-82) kg/m2, mean BMI at nadir weight 29 (range 18-46) kg/m2, mean BMI at last follow-up 33 (range 19-49) kg/m2 were followed-up after RYGB for morbid obesity for at least 5 years (mean follow-up 90, range 60-155 months). Diabetes, cardiovascular disease, arterial hypertension, dyslipidemia, sleep apnea, arthropathy, and infertility were present when submitted to surgery in 26 (18%), 14 (10%), 88 (62%), 18 (13%), 83 (59%), 90 (64%), 9 (16%) patients; and in 6 (4%), 8 (5%), 38 (27%), 6 (4%), 45 (32%), 75 (53%), 7 (12%) patients at the Nadir weight, respectively. RESULTS: BMI was significantly different in the 3 periods. Comorbidities resolution was sustained in a long-term follow-up for diabetes, hypertension, cardiopathy and infertility. Comorbidities status was direct related to the % of weight loss for all comorbidities except infertility. CONCLUSION: Our results show that comorbidities remission after RYGB is sustained in the majority of patients in a long-term follow-up. Weight regain is linked to worse results for all comorbidities except infertility.
- ItemAcesso aberto (Open Access)Benefícios Precoces da Cirurgia do Bypass Gástrico em Y de Roux: Implicações do GLP-1 e Adiponectina na Melhora do Perfil Metabólico de Pacientes com Diabetes Mellitus tipo 2(Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), 2011-06-29) Umeda, Luciana Mela [UNIFESP]; Zanella, Maria Teresa [UNIFESP]; Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)
- ItemSomente MetadadadosEstudo comparativo entre as anastomoses ileo-colica termino-terminal e termino-lateral: traballho experimental no cao(Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), 1986) Maranhao, Renato Frota de Albuquerque [UNIFESP]
- ItemAcesso aberto (Open Access)Estudo manométrico e endoscópico do esôfago e transição esofagogástrica após gastrectomia subtotal distal radical com linfadenectomia à D2 e reconstrução em Y-de-Roux em pacientes portadores de adenocarcinoma gástrico(Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), 2005) Fonseca, Carlos Alberto Marcovechio [UNIFESP]; Herani Filho, Benedito [UNIFESP]; Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)Introdução: a função da junção esofagogástrica tem sido motivo de estudos há quase meio século, quando se começou a quantificar a pressão do esfíncter inferior do esôfago pela manometria. Desde então tem se procurado relacionar o aumento da doença do refluxo gastroesofágico após cirurgias gástricas, com a alteração pressórica desse esfíncter, considerado a principal barreira anti-refluxo, sendo os resultados controversos, assim como as explicações para os dados observados. Esta discórdia associada ao fato de que na literatura não encontramos estudos funcionais dessa região quando do uso da reconstrução em “Y-de-Roux” na gastrectomia subtotal distal, portanto com preservação do esfíncter inferior do esôfago, motivou-nos realizar o presente trabalho. Objetivo: analisar prospectivamente as alterações manométricas e endoscópicas do esôfago e da transição esofagogástrica, quando do uso da reconstrução em Y-de-Roux na gastrectomia subtotal distal radical. Método: Foram analisados 26 pacientes portadores de adenocarcinoma gástrico de corpo distal e/ou antro submetidos à gastrectomia subtotal distal radical com linfadenectomia à dissecção linfonodal das cadeias N1 e N2 (D2) e reconstrução em Y-de-Roux, sendo 15 (57,69%) do sexo feminino, 11 (42,31%) do sexo masculino, 21 da raça branca (80,8%) e cinco da raça negra (19,2), com acompanhamento médio de 16,1 meses e média de idade de 57,2 anos, que puderam ser avaliados antes e três meses após a cirurgia. Esses doentes foram avaliados quanto aos seguintes parâmetros: pressão do esfíncter inferior do esôfago pelos métodos da pressão respiratória média, pressão expiratória máxima e pressão da crura diafragmática; extensões do EIE, total, abdominal e torácica; eficácia do peristaltismo esofágico, mensurando amplitude e velocidade das ondas peristálticas do esôfago; pressão do esfíncter superior do esôfago (ESE); além de presença de erosão no esôfago distal à endoscopia. Resultado: houve redução nas médias da pressão respiratória média (19,41mmHg X 15,59mmHg; p=0,0254), da pressão expiratória média (8,13mmHg X 5,54mmHg; p=0,0209), sem alteração significante da pressão da crura diafragmática (32,92mmHg X 30,64mmHg; p=0,3731) e nas extensões total (2,79cm X 2,50cm; p=0,270), abdominal (1,42cm X 1,06cm; p=0,103) e torácica do esfíncter inferior do esôfago (1,37cm X 1,44cm; p=0,706). Houve também aumento significante da amplitude (91,43mmHg X 124,86mmHg; p<0,011) e da velocidade de condução (3,29cm/s X 4,23 cm/s; p=0,024) das ondas peristálticas do esôfago e a pressão do ESE não se alterou (66,73mmHg X 68,28mmHg; p=0,7970). A análise das variáveis hipotonia do esfíncter inferior do esôfago e esofagite erosiva mostrou variação significante, com diminuição de ambas (p=0,001 e p=0,002, respectivamente). Conclusão: houve diminuição da pressão do esfíncter inferior do esôfago, no entanto sem alteração da pressão da crura diafragmática ou de seu tamanho. Houve ainda melhora do peristaltismo esofágico, o mesmo ocorrendo com a esofagite erosiva que estava ausente no pós-operatório.
- ItemSomente MetadadadosEsvaziamento gastrico e jejunal proximal em ratos submetidos ou nao a gastrectomia parcial com reconstrucao do transito instestinal em Y de Roux ou a Billroth II(Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), 1995) Garani, Flavio Jose [UNIFESP]