Navegando por Palavras-chave "Articulação temporomandibular/fisiopatologia"
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- ItemSomente MetadadadosRelação da postura corporal com a disfunção da articulação temporomandibular: hiperatividade dos músculos da mastigação(Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), 2002) Yi, Liu Chiao [UNIFESP]; Guedes, Zelita Caldeira Ferreira [UNIFESP]Introdução: A hiperatividade dos musculos da mastigacao corresponde a 80 por cento das disfuncoes temporomandibulares. Devido ao fato dos tratamentos existentes atuarem de forma estritamente localizada e por muitas vezes nao ser constatada melhora significativa da sintomatologia, foi observada a possibilidade de haver a relacao entre postura corporal global e hiperatividade dos musculos da mastigacao. Objetivo: Este estudo teve por objetivo, verificar a relacao entre postura corporal e a disfuncao da articulacao temporomandibular, causada por hiperatividade dos musculos da mastigacao. Material e Metodo: A amostra avaliada foi composta por 53 mulheres, na faixa etaria de 20 a 30 anos. As integrantes foram submetidas a anamnese, avaliacao clinica das articulacoes temporomandibulares, eletromiografia dos musculos da mastigacao, sonografia das articulacoes temporomandibulares e avaliacao postural. Apos a constatacao de ausencia de patologias intra-articulares, a amostra foi dividida em dois grupos de acordo com a atividade dos musculos da mastigacao : Grupo A (sem hiperatividade dos musculos da mastigacao) e Grupo B (com hiperatividade dos musculos da mastigacao). Posteriormente, foi distribuida em dois subgrupos: sem alteracao da postura corporal e com alteracao da postura corporal. Foi utilizado o teste de qui-quadrado de Pearson para verificar a relacao de dependencia entre duas variaveis dicotomicas e o teste exato de Fisher, que confere probabilidades diretas. Resultados: Foi constatado que 45,4 por cento das integrantes do grupo B apresentaram lordose cervical aumentada e 50,0 por cento nao nivelamento entre ombros. Conclusoes: A analise dos resultados obtidos, permitiu concluir que a lordose cervical aumentada e o nao nivelamento entre ombros no grupo B, foram os achados mais frequentes