Navegando por Palavras-chave "Barreiras de Comunicação"
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- ItemAcesso aberto (Open Access)Adaptações do sistema de comunicação por troca de figuras no contexto escolar(Pró-Fono Produtos Especializados para Fonoaudiologia Ltda., 2005-08-01) Almeida, Maria Amélia; Piza, Maria Helena Machado; Lamônica, Dionísia Aparecida Cusin [UNIFESP]; Universidade Federal de São Carlos; Universidade Vale do Itajaí; Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP); Universidade de São Paulo (USP)BACKGROUND: alternative communication. AIM: to evaluate the efficacy of the adapted Pecs and Picture Communication Symbols (PCS) in the communication of a child with cerebral palsy. METHOD: the participant of this study was a 9 year and 10 months old girl, with athetoid quadriplegia. All stages of the adapted Pecs were applied (Walter, 2000), using the PCS pictures (Johnson, 1998), associated with the functional curriculum proposed by LeBlanc (1991). An experimental AB Design was used in order to test the procedures. RESULTS: the subject was able to pass through all of the adapted Pecs phases and to use her communication board in school activities. CONCLUSION: the adapted Pecs proved to be effective in improving the subject's communication abilities.
- ItemAcesso aberto (Open Access)A comunicação e a relação médico-paciente: experiências narrativas de diálogo(Universidade Federal de São Paulo, 2022-09-09) Calvinho, Guilherme Berto [UNIFESP]; Pezzato, Luciane Maria [UNIFESP]; http://lattes.cnpq.br/0088988136074066; Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)A comunicação entre médicos e pacientes é parte fundamental da relação médico- paciente, que busca estabelecer uma vinculação para coparticipação e corresponsabilização pelo cuidado. Apesar disso, é comum, especialmente dentro da racionalidade biomédica atual, um relacionamento profissional baseado em verticalidade de poder, que leva a uma supervalorização do discurso médico e da face “dura” da prática clínica, dominando o processo de cuidado, reduzindo-o frequentemente ao enfoque na patologia e ao binômio diagnóstico-tratamento, relegando o diálogo ao segundo plano. Este estudo, de natureza qualitativa, propõe problematizar o encontro clínico, especificamente a comunicação clínica entre médico e paciente, buscando compreender as esferas inter comunicacionais presentes no discurso biomédico, trazendo e aliando conceitos e teorias do campo da linguagem e comunicação. Para isso, foram construídas narrativas, desenvolvidas pelo médico- pesquisador que se propôs a problematizar sua própria prática e registrar num diário, ressignificando-a e reinterpretando-a ao aliar conceitos de Bakhtin, um filósofo da linguagem e do diálogo. Na perspectiva de refletir com o processo da comunicação clínica, especialmente seus enunciados, sob uma nova óptica. Finalizamos, provisoriamente, reiterando que a relação médico-paciente se dá no diálogo entre os falantes. Conversa esta que representa um encontro entre diferentes realidades e contextos, essencialmente diferentes sistemas ideológicos, o do paciente e o do médico, este último por muito tempo representado pelo saber técnico-científico da racionalidade biomédica, também assimilada pelos pacientes, e que agora precisa ser repensada por ambos os interlocutores, e é principalmente através do diálogo mais horizontalizados que os discursos de ambos podem se encontrar.
- ItemSomente MetadadadosSurdocegueira pos-linguistica em sindrome de Usher(Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), 2012) Figueiredo, Marilia Zannon de Andrade [UNIFESP]Caracterizar a comunicacao e os principais mecanismos de facilitacao nas relacoes interpessoais de surdocegos, especialmente em relacao a comunicacao e locomocao e as repercussoes da surdocegueira nestes aspectos. Metodos: Relato de serie de 11 casos realizado a partir de entrevistas semi-estruturadas com questoes relativas a funcionalidade da comunicacao, envolvendo os aspectos de vida pessoal, social e profissional, pre e pos diagnostico, com portadores da Sindrome de Usher, com idades entre 20 e 57 anos, que frequentaram um ambulatorio especializado em um servico universitario e o Grupo Brasil de Apoio ao Surdocego e ao Multiplo Deficiente Sensorial, durante o ano de 2007. As respostas foram analisadas qualiquantitativamente pela tecnica do Discurso do Sujeito Coletivo (DSC). Resultados: Todos os entrevistados referiram que os sintomas visuais e auditivos tiveram inicio na infancia. Dos 11 entrevistados, 6 sentiram que a doenca afetou negativamente suas atividades cotidianas, 6 sentiram dificuldade no trabalho, 2 no lazer. Quatro relataram que houve mudanca no relacionamento familiar e 5 relataram que nao houve mudanca na interacao com a familia e com os amigos. Na analise do discurso, quase 30% dos entrevistados relataram utilizar-se de formas alternativas de comunicacao; 40% afirmaram deslocar-se sozinho se o trajeto for previamente conhecido. Apenas um dos onze entrevistados afirmou nao pedir ajuda quando necessario. Conclusoes: Quase 30% dos entrevistados relataram utilizar-se de formas alternativas de comunicacao. Quanto a locomocao, quase 40% afirmaram deslocar-se sozinho (seja a pe, de metro ou de onibus) se o trajeto for previamente conhecido. Todos os entrevistados afirmaram ter sentido um impacto negativo da doenca na sua vida, ao menos em um dos aspectos levantados.(atividades cotidianas, trabalho, lazer e relacionamentos interpessoais)