Navegando por Palavras-chave "Cálculos Urinários"

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    Efeito do cloridrato de amitriptilina sobre a musculatura lisa do trato urinário
    (Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), 2003) Achar, Eduardo [UNIFESP]; Schor, Nestor [UNIFESP]
    A urolitiase tem apresentacoes clinicas que se manifestam desde crises dolorosas autolimitadas al obstrucao dol fluxo urinario comi consequente' hidronefrose e insufiCiência renal.) E potencialmente reversivel quando o tratamento apropriado se inicia o mais breve possivel Variadas formas de desobstrucao tem sido utilizadas, porem, algumas sequelas podem ocorrer, pois a desobstrucao mecanica da luz ureteral ou mesmo uretral pode causar lesao na parede com consequente diminuicao da luz pela' cicatrizacao, o que de certo modo facilitaria a possivel recidiva no local Varias drogas tem sido utilizadas para o alivio da dor e desconforto causado pela movimentacao do calculo, Este trabalho procurou analisar os efeitos beneficos que o cloridrato de amitriptilina (AMT) poderia promover na urolitiase, favorecendo a expulsao dos urolitos, bem como, avaliar os possiveis mecanismos de acao desta droga ao longo do trato urinario., A amitriptilina foi utilizada por 30 dias na dose de 1 mg/kg/day v.o. em 20 gatos machos avaliados com IRA obstrutiva e 100 por cento apresentaram eliminacao total dos tampoes uretrais. Suas funcoes renais foram monitoradas e os niveis de creatinina serica em todos os casos voltaram a valores normais (de 4,00 n 0,7 para 1,4 n 0,2 mg/dL, p<0,05).I Verificamos os possiveis mecanismos de acao da AMT ao longo do trato urinario o que revelou que a AMT induz relaxamento concentracao-dependente...(au)
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    Efeito do Phyllantus niruri sobre os inibicores endogenos da litogenese
    (Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), 1999) Freitas, Ana Maria Domingos de [UNIFESP]
    Phyllanthus niruri (Pn), conhecido com quebra-pedra e popularmente utilizado no tratamento da litiase urinaria. Neste Servico, estudos previos mostraram que o Pn nao possui efeito toxico e produziu efeito inibitorio sobre o crescimento e/ou eliminacao de calculos renais em pacientes bem como em animais. Com o intuito de avaliar o mecanismo de acao do Pn, o presente estudo avaliou o efeito da administracao oral do seu extrato aquoso (l,25mg/ml/rato/dia, v.o.) sobre a excrecao urinaria de alguns inibidores endogenos da cristalizacao, incluindo o citrato, magnesio e os glicosaminoglicanos (GAGs). A litiase urinaria foi induzida pelo metodo do corpo estranho (cristal de oxalato de calcio, Ox) introduzido na bexiga de ratos os quais foram divididos em 4 grupos: Controle-Sham (n=l6), Controle+Pn (n=6), Ox+agua(n=l4), Ox+Pn(n=22). Apos 42 dias de tratamento o foi coletado urina e sangue, os animais foram sacrificados e os calculos analisados. Os dois grupos de ratos litiasicos apresentaram incremento no peso e numero de seus calculos satelites, porem este incremento foi significantemente menor no grupo tratado com Pn (87 por cento vs 982 por cento). Por outro lado, a excrecao urinaria de Na+, K+, Ca+2, fosforo, acido urico, creatinina e oxalato nao foi diferente entre os grupos. A excrecao de citrato e magnesio tambem nao foi afetada pelo tratamento. A excrecao urinaria de GAGs foi significantemente maior no grupo Ox+agua (11,78n2,21 mg/g creat) em relacao ao grupo Ox+Pn (5,64n0,86 mg/g creat), ou seja a maior excrecao destes inibidores foi acompanhada por maior crescimento dos calculos. Por outro lado, o conteudo de GAGs nos calculos foi maior no grupo tratado (48,0n10,4 mg/g) do que no grupo nao tratado (l6,6n9,6 mg/g). Estes resultados indicam que o Pn tem potencial efeito inibitorio sobre o crescimento e/ou eliminacao dos calculos, apesar da reducao dos GAGS urinados. Sugerimos que os GAGs adsorvidos pelos calculos dificultaria seu crescimento e facilitaria sua eliminacao
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    Litíase experimental: sistematização do modelo com corpo estranho, em ratos
    (Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), 1988) Coelho, Sandra Teresa de Souza Neiva [UNIFESP]; Schor, Nestor [UNIFESP]
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    Mecanismos celulares envolvidos na fisiopatologia da litíase urinaria
    (Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), 1997) Campos, Alexandre Holthausen [UNIFESP]; Schor, Nestor [UNIFESP]
    Uma serie de interacoes entre cristais de oxalato de calcio (CaOx) e celulas do epitelio tubular renal tem sido demonstradas in vivo e in vitro. Sao crescentes as evidencias de que essas interacoes estao diretamente relacionadas a formacao de calculos urinarios, embora nao se saiba exatamente de que forma. As plantas do genero Phyllanthus (quebra-pedra) sao popularmente empregadas no tratamento da litiase renal e estudos controlados tem confirmado os seus beneficios nessa doenca. Contudo, o modo de acao desses produtos naturais permanece obscuro. Este trabalho analisou mecanismos celulares envolvidos na endocitose de CaOx por celulas tubulares de rim de cao (MDCK), alem de possiveis efeitos do extrato aquoso de P. niruri sobre esse evento celular. As celulas MDCK internalizam o CaOx de maneira dependente do tempo de exposicao e da concentracao dos cristais, sem comprometimento da viabilidade celular nas concentracoes estudadas. Essa captacao envolve ativacao de proteina quinase C e metabolito(s) da ciclo-oxigenase, bem como formacao de microtubulos e microfilamentos de actina. E ainda inibida por aumentos na concentracao intracelular de calcio, mas nao por intervencoes nos canais de potassio ou bloqueio de canais de calcio dependente de voltagem. A microscopia confocal, grande proximidade dos cristais de CaOx em relacao ao polo baso-lateral da membrana plasmatica foi observada, o que fortalece a hipotese de transcitose destas particulas atraves do epitelio tubular renal. O extrato aquoso de P. niruri reduziu de maneira potente e eficaz a internalizacao de cristais de CaOx por celulas MDCK, sem evidencia de citotoxicidade ou modificacoes bioquimicas do meio de cultura. A inibicao da proteina quinase C e/ou aumentos nos niveis citossolicos de calcio podem estar relacionados a este efeito inibitorio
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    Valores laboratoriais de elementos litogênicos na excreção urinária de recém-nascidos sadios
    (Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), 1999) Cillo, Antonio Cesar Paulillo de [UNIFESP]; Perron, Heloísa Cattin [UNIFESP]
    A excrecao urinaria de elementos litogenicos em recem nascidos sadios envolve inumeras variaveis, desde a coleta e manipulacao dos dados ate a influencia materna, que podem dificultar a e ia interpretacao dos resultados. Talvez por isso sejam escassos os estudos nesta faixa etaria, principalmente em amostra isolada de urina. O objetivo deste estudo foi determinar os valores de alguns elementos relacionados com a litogenese, como calcio, acido urico, citrato, oxalato em amostra de recem nascidos sadios, procurando verificar. variacao em relacao ao sexo, peso, tipo de aleitamento e antecedente familiar de litiase. Analisamos urina em amostra isolada de 104 recem nascidos (77 do sexo masculino e 27 do sexo feminino). Os resultados encontrados mostram relacao calcio/creatinina de O,1On0,01 mg/mg. (XnEP), acido urico/creatinina I,IOnO,IO, citrato/creatinina O,56n0,04 e oxalato/creatinina O,07n0,01. Nao observamos diferencas significativas entre os sexos. Em relacao ao peso, apenas houve aumento na excrecao do calcio/creatinina nos pacientes com peso menor do que 3 kg (O,1OnO,O,01 mg/mg vs O,05n0,01 mg/mg), quando comparados com os recem nascidos de peso acima de 3 kg. Quanto ao tipo de aleitamento, observamos maior excrecao de calcio em relacao a creatinina em recem nascidos em aleitamento artificial em relacao ao materno (O,IOn0,06 mg/mg vs. O,06n0,01 mg/mg). Nao verificamos relacao entre a excrecao urinaria desses elementos e o antecedente familiar litiasico. Concluimos que a utilizacao de amostra isolada de urina apresentou-se efetiva, com baixa variabilidade principalmente quando relacionada a creatinina, apesar da influencia de variaveis como a creatinina materna e dificuldades da coleta