Navegando por Palavras-chave "Células de sertoli"
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- ItemSomente MetadadadosCaracterização dos receptores e da sinalização intracelular envolvidos nas ações não-genômicas de estrógeno em células de Sertoli de ratos(Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), 2007) Lucas, Thais Fabiana Gameiro [UNIFESP]; Porto, Catarina Segreti [UNIFESP]O 17beta-estradiol tem um importante papel na proliferacao, diferenciacao e crescimento celular e funcao dos orgaos do sistema reprodutor masculino pela ligacao com os receptores de estrogeno (ERα and ERβ). A funcao do 17beta-estradiol nas celulas de Sertoli ainda nao foi completamente elucidada e a literatura apresenta controversias em relacao a expressao do ERa nesta celula. Alem do mecanismo classico de acao do estrogeno (genomico), mediado pelos ERα e ERβ, acoes nao-genomicas que envolvem uma serie de eventos intracelulares tem sido mostradas. Para explicar essas acoes nao-genomicas dois mecanismos tem sido propostos: 1. interacao do 17β-estradiol com os classicos receptores de estrogenos, ERα e ERβ, que sao transferidos do nucleo para a membrana celular e 2. 17β-estradiol liga-se com o receptor de membrana acoplado a proteina G, GPR30. Desta forma, os objetivos deste estudo foram: i) identificar e localizar os receptores de estrogeno (ERα e ERβ) e GPR30 em testiculo e cultura primaria de celulas de Sertoli de ratos imaturos; ii) estudar os efeitos nao-genomicos do 17βestradiol e do ICI 182,780 sobre as vias de sinalizacao e proliferacao celular em cultura primaria de celulas de Sertoli. A localizacao celular dos receptores de estrogeno ERα e ERβ foi realizada por ensaios imuno-histoquimicos em testiculos de ratos com 15 dias de idade. Foi observada uma intensa marcacao para ERα no nucleo das celulas de Sertoli e Leydig, e em algumas celulas mioides. Nao foi observada imunomarcacao para o ERα em celulas germinativas. O ERβ foi detectado em celulas de Sertoli e Leydig, e em algumas celulas germinativas. A expressao do ERα e ERβ foi confirmada em cultura primaria de celulas de Sertoli no nucleo celular por ensaios de imunofluorescencia e Western Blot...(au)
- ItemAcesso aberto (Open Access)Efeitos da ativação dos receptores estrogênicos na regulação de proteínas envolvidas com a proliferação e a diferenciação das células de Sertoli de ratos(Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), 2018-06-28) Lima, Carla Macheroni [UNIFESP]; Porto, Catarina Segreti [UNIFESP]; http://lattes.cnpq.br/6262412968631187; http://lattes.cnpq.br/4508296844844787; Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)As células de Sertoli desempenham funções importantes na espermatogênese e sua proliferação e diferenciação é controlada por hormônios, presentes na circulação sanguínea e/ou produzidos localmente, e pelas junções entre as diferentes células testiculares. Nosso laboratório, analisando a expressão dos clássicos receptores estrogênicos ESR1 e ESR2 em células de Sertoli obtidas de ratos em diferentes estágios de desenvolvimento, mostrou que a taxa de expressão ESR1/ESR2 diminui com a idade, e esta taxa parece ser importante para determinar o fim da proliferação e o início da diferenciação dessas células. Assim, o objetivo do presente estudo foi investigar o papel do ESR1 e ESR2 na regulação de proteínas envolvidas com proliferação (Ciclina D1) e diferenciação (p27Kip1 e βcatenina) das células de Sertoli obtidas de ratos em diferentes estágios de desenvolvimento.
- ItemSomente MetadadadosReceptores muscarínicos em órgãos do trato reprodutor masculino de ratos(Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), 2005) Porto, Catarina Segreti [UNIFESP]; Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)
- ItemAcesso aberto (Open Access)Vias de sinalização intracelular envolvidas no efeito proliferativo de relaxina em células de sertoli(Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), 2011-03-30) Nascimento, Aline Rosa [UNIFESP]; Lazari, Maria de Fatima Magalhaes [UNIFESP]; Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)Relaxin is an insulin-related peptide that activates the G-protein coupled receptor RXFP1. Although relaxin plays an important role in female reproduction its physiological role in the male reproductive system is still unclear. We have previously demonstrated that relaxin and RXFP1 are expressed in testis (FILONZI et al., 2007; CARDOSO et al., 2010). Both relaxin and RXFP1 have been immunolocalized to Sertoli and germ cells, suggesting that relaxin may be important for spermatogenesis. In fact, relaxin induced proliferation of Sertoli cells in culture. G-protein coupled receptors may activate cell proliferation by several mechanisms: transactivation of tyrosine kinase receptors and/ or activation of intracellular signaling kinases that culminates in the activation of MAP Kinase (ERK1/2) or PI3K pathway. The aim of the present study was to investigate the signaling events that lead to the proliferative response of relaxin in rat Sertoli cells. Primary culture of Sertoli cells was obtained from 15-day old Wistar rats. Cells were incubated in the absence or presence of increasing concentrations of relaxin (25-200 ng/ml), for different periods (5, 10, and 30 min), at 35°C. To characterize upstream pathways to ERK1/2 phosphorylation, cells were previously treated with the inhibitor of MEK1/2, U0126 (20 ìM for 30 minutes; N=3); the inhibitor of the kinase activity of the EGF receptor (EGFR) AG 1478 (1 ìM for 15 minutes; N=4); the inhibitor of Src family of tyrosine kinases, PP2 (5 nM for 30 minutes; N=4); the inhibitor of metalloproteases, GM 6001 (200 nM for 30 minutes; N=4); the PI3K inhibitor, wortmannin (100 nM for 30 minutes; N=5); the inhibitor of PKA, H89 (2 ìM for 2 hours; N=5); the general PKC inhibitor, GF 109203X (5 ìM for 30 minutes; N= 3) or the inhibitor of Gi/o, pertussis toxin (PTX, 100 ng/ml for 16 h; N=2). ERK1/2 phosphorylation was determined by Western Blot analysis. Relaxin increased ERK1/2 phosphorylation in a time and concentration-dependent fashion. The peak of ERK1/2 phosphorylation occurred at 5 minutes, and with 50 ng/ml of relaxin (N=3). ERK1/2 phosphorylation induced by relaxin was inhibited by pre-treatment with AG 1478, PP2, wortmannin, GF 109203X and pertussis toxin, but not with H89 and GM 6001. The effect of relaxin on Sertoli cell proliferation was determined by incubation of the cells with 50 ng/ml relaxin, for 24 hours, and by determination of the methyl [3H] thymidine incorporation, in the absence or presence of key inhibitors of the ERK1/2 pathway. Celll proliferation mediated by ERK1/2 was inhibited by the MEK1/2 inhibitor, UO126, and by the PI3K inhibitor, wortmannin. Other inhibitors of the ERK1/2 pathway such as the PKC inhibitor GF 109203X and the inhibitor of the tyrosine kinase of EGFR, AG1478, were not effective. Our results suggest that relaxin stimulates ERK1/2 phosphorylation and PI3K pathways, and that PI3K plays a central role in relaxin mitogenic effect in Sertoli cells. We propose the following sequence of events for the stimulatory role of relaxin in Sertoli cell proliferation: coupling of the stimulated RXFP1 with a Gi protein, release of âã subunits and activation of PI3K, which in turn can phosphorytale and activate PKC, Src and Ras. All these pathways can lead to Raf/MEK/ERK activation, and Src can phosphorylate EGFR, which may also contribute to ERK1/2 activation. ERK1/2 may regulate transcription of genes related to cell cycle regulation. Alternatively, PI3K may also activate transcription of genes that regulate the cell cycle. Further studies are necessary to clarify the mechanisms involved in the cell cycle regulation and cell proliferation induced by relaxin. This event certainly plays a central role in spermatogenesis and male (in)fertility and relaxin emerges as a novel paracrine/autocrine hormone that regulates Sertoli cell function.
- ItemSomente MetadadadosVias de sinalização, ativadas por fsh e relaxina, envolvidas no controle da proliferação e diferenciação de células de sertoli(Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), 2015-08-31) Nascimento, Aline Rosa [UNIFESP]; Lazari, Maria de Fatima Magalhaes [UNIFESP]; Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)Células de Sertoli imaturas proliferam e diversos fatores modulam esse processo, incluindo FSH, testosterona, ácido retinóico, hormônios tireoideanos, ativina, insulina, fatores de crescimento semelhantes a insulina, estrógeno e uma série de fatores parácrinos, incluindo relaxina. O controle do período de transição de um estágio proliferativo para o estágio de diferenciação é crucial para determinar o número de células de Sertoli que darão suporte para a espermatogênese, mas os mecanismos envolvidos nesse controle ainda não estão estabelecidos. Células de Sertoli de ratos de 15 dias de idade proliferam, mas estão próximas do fim da proliferação e início da diferenciação. Nesse estágio, FSH e relaxina estimulam a proliferação celular, mas seus efeitos não são aditivos ou sinérgicos. Nosso objetivo foi investigar a interação entre os dois hormônios nessa fase do desenvolvimento da célula de Sertoli. Após 30 minutos de exposição, FSH estimulou fortemente, enquanto relaxina inibiu levemente a produção de AMP cíclico. Relaxina rápida e transientemente ativou, enquanto FSH rapidamente inibiu a fosforilação de ERK1/2 e AKT, e essa inibição persistiu por até 30 min. Adição simultânea de relaxina reduziu o efeito do FSH sobre a produção de AMP cíclico e a fosforilação ERK1/2 e AKT. O efeito inibitório do FSH sobre a fosforilação ERK1/2 e AKT foi intensamente aumentado pela isobutilmetilxantina (IBMX), e parcialmente inibido pelo H89, mas não pelo inibidor de Epac1/2. O efeito do FSH sobre a expressão de um grupo de genes relacionados ao controle do ciclo celular foi complexo, mas em geral pareceu direcionar as células para a diferenciação. Os efeitos de relaxina sobre a expressão de genes relacionados a ciclo celular não atingiram os critérios de significância: 2 vezes de alteração e P?0,05. FSH não afetou a ativação do fator de transcrição NF-?B, mas fortemente estimulou a fosforilação de CREB, e a inibição de CREB ou Epac, mas não de PKA, inibiu a expressão, induzida pelo FSH, do marcador de diferenciação inibina ?. Relaxina não afetou a fosforilação de CREB, mas deslocou a expressão de NF-?B do citoplasma para o núcleo, por um mecanismo que parece envolver degradação de IkB-?. Concluímos que, nesse período de transição, FSH começa a direcionar as células para a diferenciação por uma via dependente de AMP cíclico, a qual envolve ativação de CREB por vias dependentes e independentes de PKA. Relaxina afeta as mesmas vias na direção oposta e pode atuar como um regulador autócrino/parácrino, cuja ação se contrapõe à do FSH para garantir que o número apropriado de células de Sertoli seja produzido.