Navegando por Palavras-chave "Calcitriol"
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- ItemSomente MetadadadosEfeitos supressivo do calcitriol sobre a produção do paratormônio em pacientes com hiperparatiroidismo secundário à insuficiência renal crônica(Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), 1994) Peres, Ricardo Botticini [UNIFESP]; Zanella, Maria Teresa [UNIFESP]; Zanella, Maria Teresa [UNIFESP]
- ItemSomente MetadadadosFibroblast Growth Factor 23 in Hemodialysis Patients: Effects of Phosphate Binder, Calcitriol and Calcium Concentration in the Dialysate(Karger, 2011-01-01) Cancela, Ana L. E.; Oliveira, Rodrigo B.; Graciolli, Fabiana G.; Reis, Luciene M. dos; Barreto, Fellype [UNIFESP]; Barreto, Daniela V. [UNIFESP]; Cuppari, Lilian [UNIFESP]; Jorgetti, Vanda; Carvalho, Aluizio B. [UNIFESP]; Canziani, Maria Eugenia [UNIFESP]; Moyses, Rosa M. A.; Universidade de São Paulo (USP); Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)Background: Fibroblast growth factor 23 (FGF23) concentrations increase early in chronic kidney disease (CKD), and the influence of current CKD-mineral and bone disorder (MBD) therapies on serum FGF23 levels is still under investigation. Methods: in this post-hoc analysis of a randomized clinical trial, phosphate binders and calcitriol were washed out of 72 hemodialysis patients who were then submitted to bone biopsy, coronary tomography and biochemical measures, including FGF23. They were randomized to receive sevelamer or calcium acetate for 1 year and the prescription of calcitriol and the calcium concentration in the dialysate were adjusted according to serum calcium, phosphate and PTH and bone biopsy diagnosis. Results: At baseline, bone biopsy showed that 58.3% had low-turnover bone disease, whereas 38.9% had high-turnover bone disease, with no significant differences between them with regard to FGF23. Median baseline FGF23 serum levels were elevated and correlated positively with serum phosphate. After 1 year, serum FGF23 decreased significantly. Repeated measures ANOVA analysis showed that the use of a 3.5-mEq/l calcium concentration in the dialysate, as well as the administration of calcitriol and a calcium-based phosphate binder were associated with higher final serum FGF23 levels. Conclusions: Taken together, our results confirm that the current CKD-MBD therapies have an effect on serum levels of FGF23. Since FGF23 is emerging as a potential treatment target, our findings should be taken into account in the decision on how to manage CKD-MBD therapy. Copyright (C) 2010 S. Karger AG, Basel
- ItemSomente MetadadadosLower follicular fluid vitamin D concentration is related to a higher number of large ovarian follicles(Elsevier Sci Ltd, 2018) Antunes, Roberto A.; Mancebo, Ana C. A.; Reginatto, Mila W.; Deriquehem, Vitor A. S.; Areas, Patricia; Bloise, Enrrico; Chiamolera, Maria I. [UNIFESP]; Ribeiro, Gabriel C. M.; Carvalho, Alysson R. S.; Souza, Maria C. B.; Ortiga-Carvalho, Tania M.Vitamin D receptor-knockout mice fail to produce mature oocytes, indicating vitamin D is crucial for folliculogenesis in mice. However, the actions of vitamin D during folliculogenesis remain unknown. This prospective study aimed to assess whether follicular fluid (FF) vitamin D (25OHD3) concentrations are related to specific responses to ovarian stimulation. Women undergoing ovarian stimulation for IVF participated in the study. FF 25OHD3 concentrations were assessed in the first follicle aspirate on oocyte retrieval day. Oestradiol and progesterone concentrations were assessed on the trigger day. K-means grouping analysis showed that 25OHD3 FF concentrations clustered into a higher and lower group (mean +/- SEM 17.4 +/- 6.61 ng/ml and 35.5 +/- 7.17 ng/ml, respectively, P < 0.001). The clusters were analysed according to the oestradiol and progesterone concentrations, follicle number and size and resulting oocyte number and maturity. The FF 25OHD3 concentrations were no different among the infertility diagnoses. The lower 25OHD3 group had more follicles (>= 16.0 mm, P = 0.009) and higher serum oestradiol concentrations (P < 0.03) on the day of HCG administration. In this study, lower follicular 25OHD3 concentrations predicted a better response to ovarian stimulation shown by a greater production of larger follicles and higher serum oestradiol concentrations. (c) 2017 Reproductive Healthcare Ltd. Published by Elsevier Ltd. All rights reserved.
- ItemSomente MetadadadosPulsoterapia com calcitriol oral no tratamento do hiperparatireoidismo secundário severo em pacientes mantidos em hemodiálise(Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), 1997) Lobão, Rosélia Ribeiro dos Santos [UNIFESP]; Draibe, Sergio Antonio [UNIFESP]O objetivo desse trabalho foi avaliar a resposta de pacientes hemodialisados e portadores de um severo hiperparatireoidismo secundario, tratados com pulsoterapia com calcitriol por um periodo de 10 meses, visando tambem identificar as complicacoes do tratamento e os possiveis fatores implicados na falencia do mesmo. O criterio de inclusao de pacientes no protocolo foi um PTH-intacto acima de 8 vezes o seu limite superior (acima de 560 pg/ml), associado a um fosforo ≤ 6,5mg/dL e calcio total ≤ 10,1mg/dL e produto Ca x P ≤ 60, que nao apresentassem previamente tratamento com vitamina D ou paratireoidectomia ou doenca ossea por aluminio. Estudamos 17 pacientes, em tratamento por hemodialise, sendo 13 do sexo feminino e 4 do masculino, com idade mediana de 43 anos. O principal diagnostico da IRC foi hipertensao arterial (9 pacientes). O tempo de IRC variou de 22 a 192 meses e o tempo de hemodialise entre 22 e 132 meses. Apenas 2 pacientes haviam previamente sido tratados com CAPD. Os pacientes eram sintomaticos do ponto de vista da OR e, na epoca apresentaram IMC mediano de 21.4 kg/m2. Na fase inicial do protocolo 15 pacientes faziam uso de carbonato de calcio como quelante de fosforo. Em relacao ao metabolismo de calcio e fosforo, na fase inicial, 5 pacientes apresentaram valores do calcio serico total abaixo do limite inferior da normalidade, enquanto que hiperfosfatemia ocorreu em 12 deles. A fosfatase alcalina total e o PTH - intacto estiveram elevados em todos os pacientes, na fase inicial. A anemia esteve presente em 100% dos casos estudados. A administracao do calcitriol foi bem tolerada pelos pacientes na fase estudo. A dose mediana pos-dialise foi de 1,5 µg e no maximo igual a 2,5 µg. Nessa fase nao foi observado hipercalcemia como complicacao, entretanto observamos 37 episodios de hiperfosfatemia. O carbonato de calcio foi largamente utilizado como quelante de fosforo e a dose mediana diaria foi de 4,5 gramas. Entre outras, observamos correlacoes positivas e significantes entre o fosforo inicial com PTH final, do PTH e da fosfatase alcalina finais com a dose acumulada do calcitriol, entre o IMC com a fosfatase alcalina inicial. Ao final do tratamento 11 pacientes apresentaram reducao de pelo menos 50% do PTH inicial e tambem evoluiram com melhora clinica, e foram chamados de respondedores (grupo R), enquanto 6 deles foram resistentes a pulsoterapia com calcitriol, sendo chamados de nao-respondedores (grupo n-R). Essa diferenca de resposta a pulsoterapia com calcitriol oral, nao foi consequente a dose de vitamina D utilizada, visto que esses dois grupos de pacientes utilizaram doses cumulativas semelhantes de calcitriol oral e, tambem do carbonato de calcio. Entretanto, apresentaram diferencas no comportamento do calcio total, fosforo, fosfatase alcalina e do PTH. Em relacao ao comportamento do calcio total, os pacientes n-R presentaram aumento significativo dos seus valores, entretanto nao reduziram significantemente o PTH e a fosfatase alcalina total, diferentemente do que ocorreu com os pacientes do grupo R. Esse resultado sugeriu que o calcio total nao explicou a refratariedade dos pacientes ao tratamento com calcitriol. Embora nao significantemente, o grupo n-R apresentou niveis elevados do PTH e da fosfatase alcalina ja no inicio e manteve-se elevado durante todo o estudo. Todavia, no grupo R o tempo mediano necessario para que o PTH reduzisse em 50% do seu valor inicial, foi de 6 meses. Analisando os dois grupos quanto a presenca ou nao de aumento das glandulas paratireoideanas, nao encontramos diferencas significativas pela ultrassonografia, embora esse aumento estivesse presente em 50% dos pacientes do grupo n-R. O comportamento do fosforo nos dois grupos foram significantemente diferente. A fosfatemia dos pacientes do grupo n-R foi significativamente maior que o grupo R na fase inicial. De fato, o grupo n-R associou-se com valores iniciais de fosforo ≥ 5 mg/dL e tambem com produto Ca x P ≥ 52. A refratariedade a pulsoterapia com calcitriol oral ocorreu esse estudo independentemente da dose de vitamina D e tambem da calcemia. Por outro lado, ha sugestoes de que o fosforo tenha desempenhado um papel importante na resistencia ao calcitriol. A presenca de uma correlacao positiva entre o fosforo inicial com PTH final reforca essa hipotese. Em conclusao, a pulsoterapia oral com calcitriol foi efetiva no tratamento do hiperparatireoidismo secundario severo, de pacientes hemodialisados. A hiperfosfatemia inicial constitui um bom indicador de nao resposta a pulsoterapia. Alem disso, durante o tratamento com vitamina D, a hiperfosfatemia foi frequentemente observada. Nos pacientes respondedores, o tempo mediano necessario para reduzir o PTH em 50%, foi de 6 meses