Navegando por Palavras-chave "Cefaléia crônica diária"
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- ItemAcesso aberto (Open Access)Fisiopatologia da cefaléia crônica diária: estudo do líquido cefalorraquidiano(Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), 2008-03-26) Vieira, Domingos Sávio de Souza [UNIFESP]; Peres, Mario Fernando Prieto [UNIFESP]; Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)Introduction: Chronic daily headaches consist of a group of headaches, among them chronic migraine, that is comorbid with depression, overuse of medication, obesity and recently, cases of idiopathic intracranial hypertension without papilloedema. Objectives: To establish idiopathic intracranial hypertension without papilloedema prevalence and glutamate and gamma-aminobutyric acid levels in cerebrospinal fluid from patients with chronic migraine compared to other groups of patients. Methods: We studied patients with chronic migraine, who underwent lumbar puncture to rule out idiopathic intracranial hypertension without papilloedema. Amino acids glutamate and gamma-aminobutyric acid levels were measured by high performance liquid chromatography in cerebrospinal fluid. Results: Six patients, among sixty, had CSF open pressure higher than 200 mm H20 without papilloedema on fundoscopy. Patients who overused triptans had glutamate levels lower than those with abuse of other analgesic types and nonoverusers. The gamma-aminobutyric acid levels in cerebrospinal fluid were lower in depressed patients when compared to patients without depression and controls. Conclusions: The study of the cerebrospinal fluid was important in patients with chronic migraine for the exclusion of idiopathic intracranial hypertension without papilloedema, opening perspectives for the understanding of the physiopathology and development of new drug therapies for migraine and its comorbidities.
- ItemAcesso aberto (Open Access)Medidas volumétricas para normatização do lobo temporal anterior e hipocampo e correlação com outras medidas de estruturas cerebrais, utilizando imagens de ressonância magnética em crianças sem alterações neurológicas(Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), 2007) Henao, Harold Ruiz [UNIFESP]; Lederman, Henrique Manoel [UNIFESP]; Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)Objetivo: Padronização de medidas volumétricas do lobo temporal anterior e hipocampo, direitos e esquerdos em crianças com o propósito de estudar as estruturas que são fundamentais no sistema límbico. Métodos: Foram selecionadas crianças, do ambulatório da Neuropediatria, sem alterações neurológicas que realizaram ressonância magnética de crânio, e que apresentavam cefaléia crônica diária, com exame normal. Neste grupo além do exame de rotina foram realizadas seqüências para o lobo temporal. O grupo de estudo consistiu de 47 pacientes, com idades entre 6 e 10 anos de ambos os sexos. As medidas de volume do lobo temporal anterior e hipocampo, bilateral, foram realizadas utilizando a estação de trabalho (Workstation) e os volumes foram calculados em Cm3 , O método de medida de volume foi feito por traçado da borda dos lobos temporais anteriores e hipocampo, com imagens de reformatação coronal e axial oblíquas de seqüências 3D ponderadas em T1, e obtidas com 1,5 mm de espessura. Por causa de que pode haver diferencias do volume hipocampal e do lobo temporal anterior, com respeito à idade, foi utilizado o método da esfera para a normatização dos volumes dos hipocampos e dos lobos temporais pediátricos Todos eles apresentavam exame clínico e neuropsiquiátrico normal e em nenhum havia antecedentes de convulsões nem de ingestão prolongada de glucocorticoides. Os estudos foram vistos consecutiva ou simultaneamente por um médico radiologista em duas ocasiões, numa estação de trabalho e de idêntico modo. Os resultados se tabularam tendo em conta o perímetro cefálico, idade, e os volumes obtidos, e foram analisados mediante regressão simples sem transformarem variáveis, tomando como dependente a idade entre 6 a 10 anos, e como variáveis dependentes ao volume do lobo temporal anterior e hipocampo em ambos os sexos. Foram medidas as áreas do corpo caloso e da protuberância da ponte, assim como a distância antero-posterior da ponte cerebral, isto com o intuito de correlacionar estas medidas com o volume cerebral. Discussão: Foi achada uma boa correlação entre o perímetro cefálico e o volume cerebral. O anterior demonstra que o perímetro cefálico já é parte do volume cerebral. Não foi achada correlação entre o volume do lobo temporal e hipocampo com o volume cerebral. Conclusão: Foi observada uma associação significante do volume cerebral com três variáveis (altura cerebral no corte coronal, área cerebral em corte axial e o perímetro cefálico). A normatização por medidas volumétricas do lobo temporal anterior e do hipocampo precisa continuar sendo estudadas para obter uma padronização adequada.