Navegando por Palavras-chave "Child, Preschool"
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- ItemAcesso aberto (Open Access)Avaliação do bloqueio neuromuscular em crianças no momento da reversão do bloqueio e da retirada da cânula endotraqueal(Sociedade Brasileira de Anestesiologia, 2011-04-01) Souza, Camila Machado de [UNIFESP]; Romero, Fernanda Elizabeth [UNIFESP]; Tardelli, Maria Angela [UNIFESP]; Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)BACKGROUND AND OBJECTIVES: Studies show the importance of monitoring neuromuscular function in preventing the residual block. However, most anesthesiologists in their daily practice base their evaluation of the recovery of neuromuscular function on clinical data. The aim of this study was to assess the degree of neuromuscular blockade in children undergoing general anesthesia at the time of block reversal and the removal of the endotracheal tube. METHOD: We evaluated children between 3 months and 12 years of age undergoing general anesthesia with the use of atracurium or rocuronium. Monitoring was initiated at the time of reversal of neuromuscular blockade and/or removal of the endotracheal tube. The anesthesiologist was not informed about the T4/T1 value; he/she was only alerted when the time was inadequate for the removal of the endotracheal tube. Since the start of the monitoring process, the degree of neuromuscular blockade was registered, as well as the interval of recovery of the T4/T1 > 0,9 ratio, the doses of neostigmine and blocker used, the expired fraction of the inhalational agent, the duration of the anesthesia, and core and peripheral temperatures. RESULTS: Neuromuscular blockade was reversed in 80% of the children of the Rocuronium Group and in 64.5% of the Atracurium Group. The reversal was incorrect in 45.8% of the Rocuronium Group and in 25% of the Atracurium Group. The incidence of T4/T1 < 0.9 at the time of the removal of the endotracheal tube was 10% in both groups. CONCLUSIONS: When deciding to remove the endotracheal tube based on clinical criteria, 10% of children had T4/T1 < 0.9 regardless the blocker received. A considerable number of patients had the neuromuscular blockade incorrectly reversed when the blockade was still too deep or even already recovered.
- ItemAcesso aberto (Open Access)Confiabilidade do questionário Pediatric Quality of Life Inventory – Healthcare Satisfaction Generic Module versão 3.0 para a avaliação da qualidade do atendimento de crianças com doenças crônicas(Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), 2011-10-27) Souza, Fernanda Medeiros de [UNIFESP]; Len, Claudio Arnaldo [UNIFESP]; Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)Introdução: A satisfação dos pais com o atendimento de saúde, prestados aos seus filhos, vem assumindo um importante papel na sociedade. Dessa forma faz-se necessário o desenvolvimento de instrumentos capazes de avaliar essa satisfação, promovendo conforto e segurança para as crianças e suas famílias. Objetivo: 1) Traduzir e avaliar a confiabilidade do questionário de Satisfação com os Serviços de Saúde do Module SSS-PedsQL versão 3.0 para o idioma português e para a cultura brasileira. Método: Utilizamos a metodologia proposta pelos autores da versão original do questionário: 1) Tradução por especialistas bilíngües; 2) Tradução reversa para o inglês com avaliação pelos autores da versão original; 3) Estudo piloto envolvendo 10 pais (entrevista cognitiva) e 4) Avaliação das propriedades de medida do questionário, sendo administrado a um grupo de 60 pais de crianças e adolescentes com doenças crônicas em acompanhamento nos departamentos de Pediatria de um hospital escola. Resultados: Obtivemos alpha de Cronbach entre 0,57 a 0,78 para os domínios do questionário (informação, inclusão familiar, comunicação, habilidades técnicas, necessidades emocionais e satisfação geral), demonstrando uma boa consistência interna. Foi avaliada a reprodutibilidade interobservador em 20% da amostra, com coeficiente de correlação de Spearman de 0,909. Ótimo escore de satisfação com as equipes multiprofissionais para todos os domínios (> 4,3 pontos) exceto para os domínios necessidades emocionais com 3,5 pontos e comunicação com 3,9. Conclusão: a versão brasileira do SSS-PedsQL é válida e confiável, sendo capaz de mensurar a satisfação global dos pais e/ou cuidadores com o tratamento multiprofissional dos seus filhos.
- ItemAcesso aberto (Open Access)Gravidade do transtorno fonológico, consciência fonológica e praxia articulatória em pré-escolares(Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), 2009-11-25) Souza, Thaís Nobre Uchôa [UNIFESP]; Ávila, Clara Regina Brandão de [UNIFESP]; Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)Objetivo: caracterizar um grupo de pré-escolares com Transtorno Fonológico segundo a gravidade do transtorno, o nível de consciência fonológica e o desempenho em provas de praxia articulatória, e investigar a existência de correlações entre essas variáveis. Método: Participaram 56 pré-escolares (meninos e meninas) na faixa etária entre 04 anos a 06 anos e 11 meses, com e sem queixa relacionada à fala. Foram separados em Grupo Pesquisa – GP (28 pré-escolares) e Grupo de Comparação – GC (28 pré-escolares pareados aos do GP) segundo a presença ou ausência de alterações de fala, respectivamente. Foram avaliados quanto à fala por meio do Teste de Linguagem Infantil - ABFW - Parte A: Fonologia, proposta por Wertzner (2004), que possibilitou a análise dos processos fonológicos e a posterior identificação da gravidade do transtorno fonológico por meio do cálculo da Porcentagem de Consoantes Corretas - PCC (Shriberg, Kwiatkowski,1982). As habilidades de Consciência Fonológica foram estudadas a partir do teste Consciência Fonológica: Instrumento de Avaliação Seqüencial (CONFIAS), elaborado por Moojen et al. (2003). Avaliaram-se as praxias articulatórias por meio do Protocolo de Avaliação das Praxias Articulatórias e Buco-faciais (Campos, Hage, 2001). Os dados foram tabulados e analisados por meio do aplicativo Statistical Package for Social Sciences (SPSS) versão 16.0. Aplicou-se o teste não-paramétrico de Mann-Withney U e o teste Wilcoxon para comparar variáveis intragrupo e intergrupo e o teste de correlação bivariada, por meio do coeficiente de Spearman, para correlacionar as variáveis. Foi adotado o intervalo de confiança de 95%. Resultados: Os pré-escolares com Transtorno Fonológico apresentaram desempenho inferior aos seus pares sem alterações de fala em tarefas de consciência fonológica e praxia articulatória. A gravidade do Transtorno Fonológico mostrou correlação estatística de fraca a moderada, com consciência fonológica e praxia articulatória. A praxia articulatória mostrou correlação estatística fraca com consciência fonológica em nível de fonema nos pré-escolares com Transtorno Fonológico. Em ambos os grupos foi constatada a existência de correlação positiva moderada entre consciência fonológica total, consciência fonológica nível de sílaba e consciência fonológica nível de fonema. Conclusão: O grupo de pré-escolares com Transtorno Fonológico caracterizou-se pela maior quantidade de meninos, da faixa etária de 5 anos e do grau de gravidade levemente-moderado. A gravidade do Transtorno Fonológico apresentou correlação com a consciência fonológica e com a praxia articulatória. A praxia articulatória apresentou correlação com a consciência fonológica em nível de fonema nos pré-escolares com Transtorno Fonológico.
- ItemAcesso aberto (Open Access)Otite média recorrente e habilidade de localização sonora em pré-escolares(CEFAC Saúde e Educação, 2010-12-01) Lima-gregio, Aveliny Mantovan; Calais, Lucila Leal [UNIFESP]; Feniman, Mariza Ribeiro; Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo; Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP); Universidade de São Paulo (USP)PURPOSE: to compare the sound localization ability of 40 preschool children with their parents' answers. The questionnaire answered by the parents investigated otitis media (OM) episodes and symptoms that indicated the audiological and auditory processing disabilities. METHODS: after applying and analyzing the questionnaire's answers, two groups were formed: OG (with OM) and CG (control group). Each group with 20 preschool children, of both genders, was submitted to the sound localization test in five directions (according to Pereira, 1993). RESULTS: comparison between OG and CG did not reveal statistically significant difference (p=1.0000). CONCLUSION: OM episodes during first infancy did not influence the sound localization ability in this preschool children study. Although both used evaluation instruments (questionnaire and sound localization test) are cheap and easy to apply they are not sufficient to differ both tested groups.