Navegando por Palavras-chave "Constrição Patológica"
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- ItemSomente MetadadadosAnalise quantitativa dos miofibroblastos na cicatrizacao da via biliar de porcos tratados com tamoxifeno(Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), 2012) Orlando, Hiroshi Kiono Siqueira [UNIFESP]Avaliar o efeito do tamoxifeno na cicatrizacao da via biliar dos porcos quantificando os miofibroblastos com a tecnica de imuno-histoquimica e analise com patologia digital. Metodos: A amostra contou com 17 porcos, distribuidos em tres grupos (sham, controle e estudo). Foram realizadas incisao e sutura de coledoco nos dois ultimos grupos. Apenas o grupo de estudo usou o Tamoxifeno 20mg/dia. Os animais foram mortos apos 30 dias. A quantificacao dos miofibroblastos nos ductos biliares foi feita atraves de analise histologica e com imuno-histoquimica contra a-actina de musculo liso. A contagem destas celulas imunomarcadas foi feita com patologia digital. Resultado: Os animais tratados com Tamoxifeno 20mg/dia apresenaram significativa reducao na imunomarcacao para a-SMA (p=0,046). Nao se observou variacao significativa no peso dos animais, diametro de coledoco e no tempo cirurgico. Conclusoes: O Tamoxifeno foi eficiente na reducao da imunomarcacao para a-SMA, sugerindo reducao no numero de miofibroblastos na area de cicatrizacao de via biliar de pocos. Estes dados sugerem que esta droga pode vir a ser utilizada na prevencao da estenose da via biliar
- ItemAcesso aberto (Open Access)Avaliação da mitomicina C como inibidor de sinéquias e estenoses em cirurgias endoscópicas funcionais dos seios paranasais.(Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), 2006) Yamaoka, Wellington Yugo [UNIFESP]; Gregório, Luiz Carlos [UNIFESP]; Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)Objetivo: Avaliar a efetividade da Mitomicina C (MMC) tópica na prevenção e retardo da formação de sinéquias e estenose após manipulações endoscópicas funcionais dos seios paranasais em humanos. Forma de Estudo: Randomizado controlado. Método: 14 pacientes portadores de Rinossinusite Crônica foram submetidos a cirurgias endoscópicas funcionais dos seios paranasais, ao final das quais era colocado cotonóide neurocirúrgico com 1 ml de Mitomicina C (1,0 mg/ml) em um dos meatos médios e outro com 1 ml de solução salina no meato médio contralateral, que servia de controle, ambos por 5 minutos, de forma randomizada, sem que o autor tivesse conhecimento dos lados. O seguimento foi realizado pelo autor, cego em relação aos lados. Foi avaliada a presença de sinéquias em meatos médios e estenoses nas antrostomias. Resultados: Um total de 12 sinéquias (42,86 %) foram identificadas em 10 dos 14 pacientes (p = 0,57). Oito pacientes tiveram sinéquias unilaterais e dois, bilaterais. Dentre as 8 sinéquias unilaterais, somente 1 ocorreu no lado com MMC contra 7 no lado controle (p = 0,07). Ao final de um ano, no grupo MMC, houve 3 (21,43 %) sinéquias contra 9 (64,29 %) no grupo controle (p = 0,054). No lado com MMC todas as 3 (21,43 %) sinéquias foram parciais, enquanto no grupo controle houve 4 (28,57 %) parciais e 5 (35,71 %) totais (p = 0,025). Não houve sinéquias totais no grupo MMC (p = 0,034). Em relação às antrostomias, 1 (7,14 %) ipsilateral à MMC teve estenose, enquanto no grupo controle foram 9 (64,29 %) (p = 0,004). No grupo com MMC a única ocorrência (7,14 %) foi da forma parcial, enquanto que no controle foram 4 (28,57 %) parciais e 5 (35,71 %) totais (p = 0,006). Não houve diferença em relação ao tempo médio de ocorrência de sinéquias entre os grupos (p= 0,055), somente para o tipo total (p = 0,034). O tempo médio para aparecimento de estenoses nas antrostomias foi maior no grupo MMC (p = 0,0015), assim como a média para aparecimento de estenose total (p = 0,016). Conclusão: A Mitomicina C não foi eficaz na prevenção e retardo da formação de sinéquias parciais, porém, preveniu e retardou a formação de sinéquias totais e estenoses nas antrostomias, no pós-operatório de cirurgia endoscópica funcional dos seios paranasais em humanos. Tendo em vista a facilidade de seu uso na forma tópica, em dose única intra-operatória, com poucos efeitos colaterais, somados ao benefício que ela pode trazer, nossos resultados apresentam uma nova perspectiva para a diminuição dos insucessos da cirurgia endoscópica funcional dos seios paranasais.
- ItemAcesso aberto (Open Access)Estudo prospectivo controlado randomizado duplo cego, avaliando a efetividade do corticoide oral no tratamento da estenose de canal lombar em pacientes sintomaticos(Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), 2013) Rodrigues, Luiz Claudio Lacerda [UNIFESP]; Natour, Jamil [UNIFESP]; http://lattes.cnpq.br/4969546467649519; http://lattes.cnpq.br/2912549647475760Estudo prospectivo controlado randomizado duplo cego, avaliando a efetividade do corticoide oral no tratamento da estenose de canal lombar em pacientes intomaticos. A tentativa de utilizacao de uma medicacao de forma oral, como possibilidade de melhora clinica destes pacientes poderia ser uma possibilidade terapeutica para estes individuos com sintomas limitantes e risco elevado para uma abordagem cirurgica. Na tentativa de avaliar o efeito do anti-inflamatorio esteroidal na apresentacao oral na sindrome do canal estreito, realizamos um estudo comparativo entre dois grupo de pacientes: com o primeiro, utilizando o corticoide oral na dosagem inicial de 1mg por kg, com reducao gradativa da dose por um periodo de 3 semanas e com o segundo, utilizando placebo, sendo o paciente e o avaliador cegos para a medicacao. Apos o inicio da medicacao os pacientes foram acompanhados por um periodo de 12 semanas, quando comparamos os resultados. Randomizamos pacientes de 50 a 75 anos de ambos os generos. Nao incluimos pacientes com idade acima, pela possibilidade de outras doencas senis influenciarem o resultado. Tambem nao incluimos pacientes com doencas descompensadas e patologias articulares do quadril e joelho pois, alem de mimetizarem doencas da coluna, influenciariam diretamente o teste de caminhada de 6 minutos e a qualidade de vida dos pacientes. O diametro do canal foi calculado conforme a tecnica descrita por Hamanishi e, baseados na literatura, utilizamos como valor maximo 100mm2, sendo este valor pre-definido como indicador de estenose do canal lombar. Observamos que os resultados clinicos foram muito semelhantes entre os dois grupos de pacientes, nao tendo sido registrada diferenca estatistica entre eles, em todos os questionarios avaliados no decorrer do processo da avaliacao. Entretanto, dois achados foram relevantes: 1) O IMC elevado influencia diretamente os resultados clinicos, observando-se que pacientes obesos tem piores apresentacoes iniciais e pior evolucao clinica; 2)Nao encontramos uma relacao direta entre o diametro do canal vertebral e a gravidade dos sintomas, mas observamos que pacientes com estenose no nivel L4/L5 sao mais sintomaticos do que os com estenose no nivel L5/S1. Para a pesquisa, utilizamos os questionarios de avaliacao, EVA, Roland Morris, SF 36, escala tipo Likert e o teste de caminhada de 6 minutos, os mesmos utilizados nos mais diversos trabalhos sobre a sindrome do canal estreito lombar. Os resultados dos questionarios foram muito semelhantes aos dos demais trabalhos, sugerindo que os tem validacao externa e que nao existe uma disparidade entre eles quando utilizados em diferentes tarefas. Nossos resultados mostraram ainda, que em nossa demografia, as mulheres sao mais acometidas pela sindrome do canal estreito lombar. Quando comparados com os da literatura mostraram muitos resultados divergentes, como a resposta clinica ao tratamento, e muitos semelhantes, como dados demograficos e perfis epidemiologicos. Deve-se levar em conta que comparamos estudos feitos com corticoides epidurais, uma vez que nao encontramos estudos feitos com corticoide oral para tratamento da sindrome do canal estreito lombar. Como conclusao, nao indicamos o corticoide oral na tentativa de tratamento dos pacientes com estenose do canal lombar sintomaticos
- ItemSomente MetadadadosTratamento das estenoses arteriais aterotrombóticas intracranianas por angioplastia transluminal percutânea com balão e/ou implante de stent(Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), 2008) Andrade, Guilherme Cabral [UNIFESP]; Prandini, Mirto Nelso [UNIFESP]Objetivos: As estenoses arteriais intracranianas sintomaticas sao lesoes pouco comuns e de prognostico esfavoravel. Os objetivos foram o de determinar qual estenose aterotrombotica intracraniana que possui indicacao do tratamento endovascular, tendo em vista: a eficacia, seguranca e indice de complicacoes do tratamento atraves da angioplastia transluminal percutanea com uso do balao de angioplastia e/ou implante do stent, assim como, determinar o risco de re-estenose no seguimento em longo prazo. Material e Metodos: Este estudo foi realizado entre os anos de 1996 e 2006, inclui 37 pacientes portadores de 40 estenoses intracranianas localizadas na arteria carotida interna (11), arteria cerebral media (8), arteria basilar (16) e arteria vertebral (5). Estas estenoses aterotromboticas eram todas sintomaticas mesmo sob tratamento anticoagulante e superiores a 60% do diametro normal da arteria (media de 83,5%), avaliadas atraves da angiografia por subtracao digital pelo metodo WASID. No tratamento endovascular foi utilizada a tecnica de angioplastia transluminal percutanea com um balao subdimensionado (cujo diametro apos sua insuflacao maxima deve ser menor que o diametro do segmento normal arterial), dilatacao lenta e progressiva, assim como o implante de stent intracraniano, montado em balao, tambem subdimensionado. Resultados: O tratamento foi sempre possivel com uma reducao significativa do grau de estenose (residual inferior a 50%), exceto em dois casos. O grau de estenose medio apos o tratamento foi de 36,8%. Houve tres complicacoes, sendo dois hematomas de reperfusao e uma trombose apos uma disseccao arterial. No acompanhamento minimo de seis meses, encontrou-se um unico caso de reestenose superior a 50% apos a angioplastia sem implante de stent. Durante o seguimento nenhum paciente apresentou acidente vascular cerebral isquemico transitorio ou definitivo. Conclusao: O tratamento das estenoses arteriais intracranianas e eficiente, com baixo indice de complicacao nesta serie. Nesta experiencia a taxa de reestenose e baixa