Navegando por Palavras-chave "Contração Muscular"
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- ItemSomente MetadadadosAlongamento tendineo-muscular distal em Z, na correcao da flexao do joelho, em paralisia cerebral(Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), 1990) Vernieri Sobrinho, Joao [UNIFESP]
- ItemSomente MetadadadosAvaliacao da musculatura do assoalho pelvico de mulheres com bexiga hiperativa antes e apos os tratamentos medicamentoso ou fisioterapeutico(Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), 2011) Lima, Amene Cidrao [UNIFESP]Objetivo: Comparar a pressao da musculatura do assoalho pelvico (AP) utilizando os metodos de avaliacao: palpacao digital e perineometro, correlacionar os dois metodos de avaliacao da musculatura do AP, antes e apos tratamento medicamentoso ou fisioterapeutico em pacientes com sindrome da bexiga hiperativa. Pacientes e metodos: Estudo prospectivo e randomizado com 58 mulheres com media de idade de 61 anos, media de paridade 3 filhos e indice de massa corporea 29,3 Kg/m2. A avaliacao da contracao dos musculos do AP foi realizada por meio de palpacao manual (escala oxford) graduada de 0 a 5 e pelo perineometro no qual obtivemos as medicoes de pressao de pico (Pp) e pressao media (Pm) em cmH2O. As mulheres foram divididas em grupos de tratamento 1: exercicios perineais, 2: eletroestimulacao do nervo tibial posterior (EENTP), 3: eletroestimulacao intravaginal (EEIV) e 4: oxibutinina. Ao final do tratamento compararam-se os valores do Oxford, Pressao de pico (Pp), Pressao media (Pm) de todas as pacientes. Resultados: Observou-se correlacao positiva dos valores iniciais do Oxford e pressao de pico (Pp) (r = 0,675 e p = 0,000) e tambem dos valores finais do Oxfordr e pressao de pico (Pp) (r = 0,629 e p = 0,000). Na afericao manual Oxford, observamos que houve diferenca estatisticamente significativa pos tratamento entre os grupos, sendo no grupo de exercicios perineais a diferenca foi maior (p = 0,006). Na afericao pelo perineometro, a pressao de pico (Pp) nao houve diferenca estatisticamente significativa pos tratamento entre os grupos (p = 0,245) assim como na pressao media (Pm) (p = 0,197). Conclusao: Ha correlacao positiva entre os valores de Oxford obtido pela escala manual e Pressao de pico obtido pelo perineometro. Nao houve diferenca entre os grupos em relacao a pressao de pico e pressao media, aferido pelo perineometro, antes e apos o tratamento. No grupo de exercicios perineais, houve maior variacao do Oxford apos tratamento
- ItemSomente MetadadadosAvaliacao isocinetica de tornozelos em pacientes com artrite reumatoide(Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), 2007) Oliveira, Silvia Cristina Gutierrez [UNIFESP]
- ItemSomente MetadadadosCaracterizacao do papel dos receptores purinegicos P1 e P2 envolvidos na regulacao da funcao atrial em ratos normotensos e hipertensos(Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), 2011) Rodrigues, Juliano Quintella Dantas [UNIFESP]Introdução: Os nucleotideos de purina, como o ATP e de pirimidina, como o UTP sao armazenados juntamente com a noradrenalina nas vesiculas sinapticas e liberadas dos terminais nervosos simpaticos. A acao desses nucleotideos nestas sinapses e mediada pelos receptores purinergicos P1 e P2, expressos em diversos tecidos do organismo. Os purinoceptores modulam, por exemplo, o sistema cardiovascular, mais especificamente o coracao no qual alteram o inotropismo e o cronotropismo. Nesse sentido como os mecanismos celulares e moleculares envolvendo os purinoceptores e o coracao nao estao esclarecidos na hipertensao arterial sistemica (HAS) tornou-se importante investigar a participacao desses receptores na regulacao da funcao atrial em animais normotensos e hipertensos. Materiais e Metodos: Os atrios direito (AD) e esquerdo (AE) dos ratos Wistar normotenso (NWR) e dos ratos Wistar espontaneamente hipertensos (SHR) de 4 a 6 meses foram isolados e montados em banho de orgaos isolados a 36,5°C e nutridos por uma solucao de Krebs-Henseleit continuamente borbulhada com mistura carbogenica (95% O2 + 5% CO2). Os AE foram submetidos a estimulacao eletrica transmural (EET) (2Hz, 5ms e 8-12 V) e os AD apresentaram batimentos espontaneos (180 a 420 bpm). Foram analisados parametros farmacologicos (pD2 e Emax) e fisiologicos (forca de contracao e frequencia cardiaca). Foram verificados os efeitos inotropicos e cronotropicos dos agonistas endogenos o ATP e o UTP, nas concentracoes de 10 nM a 1 mM, na ausencia e na presenca dos antagonistas seletivos dos receptores P1 e P2 (PPADS, Suramin, DPCPX, ZM 241385, MRS 1220). Tambem foi estudado a homeostase celular do Ca2+ com os farmacos: CCCP, nifedipina e rianodina. Os resultados foram analisados pelo teste t de Student nao pareado e analise de variancia - ANOVA de uma via com pos-teste a correcao de Bonferroni. Resultados: Os resultados obtidos demonstraram que o ATP (1 μM a 1 mM) e o UTP (1 μM a 1 mM) alteram o inotropismo e o cronotropismo dos atrios isolados dos animais NWR e SHR. Inicialmente, ambos os nucleotideos apos serem incubados produziram um efeito inotropico negativo (EIN), de cerca de 1 min de duracao seguido de um efeito inotropico positivo (EIP), que durou cerca de 7 min, concentracao-dependente. O ATP e o UTP produziram um EIN inicial de menor amplitude para o SHR. Apos este efeito comecou um EIP que apresentou maior amplitude para o SHR tanto para AD quanto AE. O EIN de ambos os nucleotideos foram bloqueados parcialmente pelo antagonista seletivo dos receptores A1 o DPCPX sugerindo que o receptor A1 seria o responsavel por esta resposta. Depois os antagonistas seletivos dos receptores P2 o PPADS e o Suramin bloquearam o EIP de ambos os nucleotideos tanto para AD quanto AE de SHR e de NWR, sugerindo que esta resposta seria mediada pelo receptor P2. Depois, utilizando o agonista dessensibilizante dos receptores P2X o α-β-metileno-ATP, pode-se inferir que o receptor P2Y participa majoritariamente na producao do EIP para ambos os animais e para ambos os atrios. Alem disso, ambos os nucleotideos modularam a frequencia do AD evidenciando a presenca de receptores purinergicos no nodo sinoatrial (NSA). Alem disso, os antagonistas sugeriram a participacao dos receptores A1 e P2 no NSA. Este estudo ainda evidenciou a participacao do ion calcio extra (utilizando o farmaco nifedipina que bloqueia os Canais de Ca2+ voltagem dependente (Cavs) do tipo L) e intracelular na producao do EIP dos nucleotideos para ambas as linhagens de animais e em ambos os atrios. A maior participacao foi dos estoques de calcio do reticulo sarcoplasmatico (RS) tanto para os animais normotensos quanto para os hipertensos, dado obtido pelo farmaco rianodina. Alem disso, utilizando o farmaco CCCP constatou-se a participacao da mitocondria na genese do EIP produzido pelos nucleotideos em ambos os atrios e para ambos os animais estudados. Conclusao: Portanto, os nossos resultados sugerem que os receptores A1, P2X e P2Y participam da regulacao da funcao contratil do AE e AD e da modulacao da frequencia do AD, de animais normotensos e hipertensos. As diferencas de pD2 e Emax e os resultados dos antagonistas sugerem alteracoes na neurotransmissao purinergica em SHR. Essas alteracoes poderiam ser explicadas, provavelmente, pelo aumento de expressao e/ou da afinidade dos receptores P2 bem como uma diminuicao da expressao e/ou afinidade dos receptores A1. Alem disso, as alteracoes funcionais dos receptores purinergicos sugerem modificacoes na homeostase celular dos ions calcio
- ItemSomente MetadadadosA disfuncao da amonia na insufiCiência cardiaca se acentua com o aumento da intensidade do exercicio resistido mesmo em uso de terapia farmacologica adequada(Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), 2012) Medeiros, Wladimir Musetti [UNIFESP]Objetivo: Hiperamonemia em repouso e uma alteracao presente na insufiCiência cardiaca (IC) e correlaciona-se com a severidade da doenca. Ja a baixa formacao de amonia durante o exercicio fisico reflete uma inefiCiência do metabolismo das purinas. A hiperpotassemia em resposta ao exercicio fisico e frequente na IC e pode contribuir com uma inefiCiência contratil nas fibras tipo II, levando a fadiga precoce.Testou-se a hipotese de que no exercicio resistido de alta intensidade e baixo volume, o disturbio do metabolismo da amonia seria mais intenso, devido a hiperpotassemia presente na insufiCiência cardiaca. Metodos: Exercicios resistidos (extensao de joelho) de baixa intensidade e alto volume (40% 1RM, 4 sets x 20 rep) e alta intensidade e baixo volume (80% 1RM, 4 sets x 8 rep) foram aplicados com intervalo de 7 dias entre eles, em 18 pacientes (classe funcional II-III NYHA; FE = 33,5±4%) comparados a 22 saudaveis pareados pela idade. Previamente avaliou-se perfil lipidico, ecocardiograma, teste ergometrico e teste de 1RM. Os niveis plasmaticos de amonia, potassio, lactato foram avaliados antes e imediatamente apos o termino dos exercicios. Resultados: Diferencas significativas no perfil lipidico, ecocardiografia, teste ergometrico e teste de 1RM. Deltas (control x HF) no ER 40%: lactato (mg/dl) 26,3 ± 10 vs. 37,7 ± 7 p < 0,001; amonia (ug/dl) 92,5 ± 18 vs. 48,9 ± 9 p < 000,1 potassio (mEq/L) 0,93 ± 0,7 vs. 0,88 ± 0,4 p = 0,770. Deltas (control x HF) no ER 80%: lactato (mg/dl) 45,0 ± 12 vs. 54,1 ± 11 p < 0,05; amonia (ug/dl) 133,5 ± 22 vs. 32,2 ± 7 p < 0,001; potassio (mEq/L) 1,6 ± 0,4 vs. 2,0 ± 0,8 p < 0,05. Correlacao negativa entre os deltas de amonia e potassio (r = - 0,74; p < 0,001) no grupo HF. Conclusao: Na insufiCiência cardiaca ocorre uma inefiCiência do metabolismo da amonia que se acentua com o aumento da intensidade do exercicio e nao com o aumento do volume total. Os achados sugerem que a hiperpotassemia pode contribuir de forma importante na disfuncao do metabolismo da amonia.
- ItemSomente MetadadadosEfeito radioprotetor do alfa-tocoferol em íleo de camundongos expostos a radiação gama: modificações morfológicas, bioquímicas e funcionais(Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), 2001) Franca, Jeronimo Pereira de [UNIFESP]; Ferreira, Alice Teixeira [UNIFESP]
- ItemEmbargoEstudo da potenciação tempo-dependente na contração por agonista no ducto deferente de rato(Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), 1997) Paggiaro, Juliano Grandi [UNIFESP]; Jurkiewicz, Aron [UNIFESP]
- ItemSomente MetadadadosEstudo do decaimento da forca maxima de mordida em sujeitos normais(Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), 2006) Moreira, Ana Karina Alves [UNIFESP]
- ItemSomente MetadadadosEstudo do efeito nao-genomico da androsterona em musculos lisos(Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), 2005) Monteforte, Priscila Totarelli [UNIFESP]
- ItemSomente MetadadadosImportância dos íons sódio no mecanismo de dessensibilização do íleo isolado de cobaia(Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), 1985) Capocci, Heloisa [UNIFESP]
- ItemSomente MetadadadosPapel dos ions sodio e calcio em diferentes fases da resposta contratil do ileo de cobaia(Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), 1983) Valero, Valderez Bastos [UNIFESP]
- ItemSomente MetadadadosParticipacao do influxo de calcio e do AMP ciclico na regulacao da contracao do musculo esqueletico(Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), 2009) Rodrigues, Francisco Sandro Menezes [UNIFESP]A fibra muscular esqueletica e uma celula alongada e multinucleada, cuja principal funcao e a contracao. Em geral, a contracao muscular ocorre apos a ativacao da maquinaria contratil pelo calcio (Ca2+) liberado do reticulo sarcoplasmatico. Todo processo e iniciado com a ativacao de receptores colinoceptivos nicotinicos pos-sinapticos pelo neurotransmissor acetilcolina (ACh) liberado pelo neuronio motor. Sabe-se que drogas que interferem com a via do segundo- ensageiro AMP ciclico (AMPc) potenciam a contracao da musculatura esqueletica. Alem disso, foi demonstrado que o Ca2+ e capaz de modular algumas isoformas da adenilil ciclase (AC), enzima responsavel pela sintese do AMPc. Assim, este trabalho teve por objetivo investigar a participacao do calcio extracelular na potenciacao da contracao muscular induzida pelo AMPc. Para isso, utilizamos preparacoes de musculo diafragma de camundongo submetidas a estimulacao eletrica transmural (para analisar eventuais mudancas na forca de contracao em resposta a variacoes das concentracoes de Ca2+ extracelular e de AMPc. Nossos dados mostraram que a nifedipina (5 μM) e o verapamil (30 e 50 μM), bloqueadores de canais de Ca2+ do tipo L, potenciaram em 11,8%, 18,2% e 40,9%, respectivamente, a contracao induzida por estimulo eletrico. Esse efeito foi mimetizado pela deplecao de Ca2+ extracelular com o agente quelante EGTA 5 mM ou com a substituicao do liquido nutritivo Tyrode normal por Tyrode livre de Ca2+. A ativacao de adrenoceptores β2 pelo agonista isoproterenol (0,003, 0,01, 0,03 e 0,1 μM) tambem potenciou a contracao muscular de maneira concentracao-dependente, sendo o efeito maximo (52,8%) observado na concentracao de 0,1 μM do agonista. Alem disso, o inibidor de fosfodiesterases isobutilmetilxantina (IBMX, 50 μM) tambem potenciou em 11,9 % a contracao muscular. Como a acao do isoproterenol depende da ativacao da AC, cujas isoformas podem ser inibidas pelo Ca2+, avaliamos a interrelacao destes dois sistemas, determinando o efeito do inibidor da AC (SQ 22536) na potenciacao da contracao induzida pela inibicao da fosfodiesterase e pelo bloqueio de canais de Ca2+ do tipo L. A pre-incubacao dos musculos com o inibidor de AC diminuiu o efeito inotropico do verapamil, do EGTA e do IBMX. Esses dados sugeriam que o bloqueio do influxo de Ca2+ aumentava a contracao muscular atraves da desrepressao de AC sensiveis ao Ca2+. Essa hipotese foi comprovada ao demonstrarmos que o verapamil (50 μM) aumentou em 176% a concentracao intracelular de AMPc do musculo diafragma submetido a estimulacao eletrica transmural. Esses dados mostram a participacao efetiva do AMPc na modulacao da contracao muscular, envolvendo AC sensiveis ao Ca2+. Das 10 isoformas da AC ja identificadas sao provaveis participes desse processo as isoformas 5 e/ou 6, cuja ativacao e inibida por concentracoes submicromolar de Ca2+
- ItemSomente MetadadadosReatividade de vesículas seminais de ratos em diversas condições hormonais e determinação de alguns compostos envolvidos na contração muscular(Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), 1972) Abreu, Maria Lygia Cordeiro de [UNIFESP]; Valle, José Ribeiro do [UNIFESP]