Navegando por Palavras-chave "Controle Postural"
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- ItemAcesso aberto (Open Access)Efeitos do método pilates sobre o controle postural e força muscular de praticantes e não praticantes: uma revisão integrativa(Universidade Federal de São Paulo, 2021-02-23) Silva, Laura dos Santos [UNIFESP]; Costa, Rafaela Barroso de Souza [UNIFESP]; Oliveira, Rogério Cruz de [UNIFESP]; http://lattes.cnpq.br/5847188428462650; http://lattes.cnpq.br/9429071795318452; http://lattes.cnpq.br/5139080529415031; Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)O sistema de controle postural atua basicamente com informações advindas dos sistemas somatossensorial, visual e vestibular. O método Pilates traz como parte do conceito a realização de exercícios que proporcionem aos praticantes um controle consciente da respiração, concentração e principalmente da estabilização do core. O objetivo era avaliar o efeito do método Pilates sobre o controle postural e estabilização do tronco em comparação a indivíduos sedentários na literatura científica. Foi realizada a busca pelos artigos de livre acesso nas bases de dados LILACS, SciELO e PubMed acompanhando os descritores com os termos “Pilates”, “Controle Postural”, “Posturografia”, “Oscilação Postural”, “Centro de Massa”, e suas respectivas traduções em inglês “Pilates”, “Postural Control”, “Posturography”, “Postural Sway”, “Center of Mass”. Para a determinação da validade metodológica de cada estudo coletado, houve uma análise criteriosa utilizando-se a leitura na íntegra através de uma planilha confeccionada de maneira organizada com os objetivos, métodos e efeitos sobre o controle postural. A literatura científica evidenciou uma redução da oscilação postural e uma maior força dos músculos avaliados em praticantes de Pilates quando comparado a indivíduos sedentários.
- ItemAcesso aberto (Open Access)Limite de estabilidade e controle postural em meninos com Distrofia Muscular de Duchenne(Universidade Federal de São Paulo, 2022-10-24) Futema, Eduardo [UNIFESP]; Sá, Cristina dos Santos Cardoso de [UNIFESP]; Doná, Flávia [UNIFESP]; http://lattes.cnpq.br/0683836610965593; http://lattes.cnpq.br/9259523998158401; http://lattes.cnpq.br/5281223511192035INTRODUÇÃO: A Distrofia Muscular de Duchenne (DMD) é uma doença genética de herança recessiva ligada ao cromossomo X, devido a mutação no gene da proteína distrofina caracterizada por fraqueza muscular progressiva, associada à perda de fibra muscular. Conforme a doença progride, surgem algumas alterações como, deformidades osteoarticulares e dificuldades na manutenção do equilíbrio corporal estático e dinâmico. OBJETIVO: Avaliar o controle postural de meninos com DMD deambuladores, e o papel das informações sensoriais nesse controle, comparando com meninos sadios. MÉTODO: Trata-se de estudo observacional, descritivo, analítico e transversal, constituído de 12 meninos com DMD (7 a 16 anos) classificados na escala de Vignos de 1 a 6 e grupo controle com 12 meninos sadios (7 a 16 anos). Os participantes foram alocados em dois Grupos: Meninos com DMD (Grupo DMD) e controle com meninos sadios (Grupo C). Os instrumentos de classificação foram: Escala Vignos de estadiamento da doença (Vignos), Miniexame do Estado Mental (MEEM – avaliação cognitiva). A avaliação do controle postural foi realizada por meio da plataforma de pressão Footwork da empresa AMD, em 4 condições experimentais: olhos abertos (OA), olhos fechados (OF), fluência verbal (FV) e rotação cervical (RC). As principais variáveis analisadas foram: a trajetória do centro de pressão (COP), área de elipse do COP, índice de simetria, Limite de Estabilidade (LE) e a Reserva Funcional do Equilíbrio Corporal (RFE). RESULTADOS: O grupo DMD apresentou resultados inferiores para todas as variáveis do controle postural, exceto para o deslocamento do COP-AP e alinhamento que não revelou diferença entre os grupos. Para o Índice de Simetria foram encontradas diferenças significativas na interação entre as condições OA e OF, FV e RC. A RFE (%) apresentou diferença significativa apenas na comparação entre grupos, com o Grupo DMD apresentando menor RFE. Para a variável da Área do Limite de Estabilidade (cm2 ), verificou-se diferença significativa entre os Grupos (p=0,046), evidenciando maior dificuldade nos meninos com DMD em mover-se voluntariamente o seu centro de pressão. CONCLUSÃO: O limite de Estabilidade está prejudicado nos meninos com DMD afetando consequentemente a Reserva Funcional do Equilíbrio que também está reduzida nesses meninos, porém as diversas condições sensoriais analisadas não alteraram significativamente o controle postural nos meninos do grupo DMD.