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- ItemAcesso aberto (Open Access)Ictiofauna da zona de arrebentação de praias arenosas do estado de São Paulo(Universidade Federal de São Paulo, 2021-02-26) Tarelow, Beatriz Aragão [UNIFESP]; Torrente-Vilara, Gislene [UNIFESP]; Yokoyama, Leonardo Querobim [UNIFESP]; http://lattes.cnpq.br/8665461712861520; http://lattes.cnpq.br/7189914468988860; http://lattes.cnpq.br/8926634803464049; Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)As praias arenosas definidas como ecossistemas localizadas na faixa de transição entre o continentes e o mar são altamente impactados e sem legislação própria de proteção. Estas abrigam muitas espécies de peixes de pequeno porte que utilizam a zona de arrebentação para forrageamento, proteção contra predação e berçário para peixes marinhos e macrocrustáceos. O litoral paulista, com cerca de 430 km de extensão, formado por praias arenosas oceânicas e insulares, se destaca pela escassez de informação disponível sobre a riqueza, composição e padrões de distribuição da ictiofauna da zona de arrebentação. Esse trabalho avaliou os padrões de distribuição da fauna de peixes da costa do estado de São Paulo e o efeito da salinidade, temperatura e o arco praial como medida de área. Para isso foi construído uma base de dados biológicos sobre presença das espécies da ictiofauna de praia da zona de arrebentação do estado de São Paulo e, paralelamente com uma base de dados das variáveis ambientais salinidade (SAL) e temperatura da superfície do mar (TSM) extraídos por dados de satélite da “COPERNICUS”. O arco praial foi obtido por imagem de satélite do programa “GOOGLE EARTH PRO”. Uma Análise de Componentes Principais (PCA) reteve aproximadamente 81%, mas não foi observada correlação entre elas. Uma Análise de Coordenas Principais (PCoA) com a matriz de dissimilaridade de Jaccard foi utilizada para ordenar as 18 amostras obtidas. A composição da ictiofauna da zona de arrebentação de praias arenosas dissipativas apresentou-se muito homogênea em toda costa com altos valores de similaridade, avaliando entre 40% a 92%, composta, principalmente, pelas espécies da ordem de Perciformes. Por fim uma regressão linear múltipla sugere que diferenças devem ser esperadas em escala de estudo mais abrangente.