Navegando por Palavras-chave "Cotas raciais"
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- ItemSomente MetadadadosDemocratização do ensino superior? Percepções de estudantes ingressantes pelo sistema de cotas racial na Unifesp Guarulhos(Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), 2012) Nogueira, Priscilla Lemos [UNIFESP]; Souza, Davisson Charles Cangussu de [UNIFESP]; http://lattes.cnpq.br/9521153041999015; http://lattes.cnpq.br/1444226196491607; Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)The main objective of this work is to discuss the students perception about racial quota and theirs experience as quotist college students, as well to assess how theirs analyses head for a contemporary literary production about it. The assignment concern discussions about racial relations and black identity construction, connecting it with academic production about introducing racial quota to enter public higher education in Brazil. The objective of this discussion is to identify concepts for creation of questionnaire to interview Unifesp students, Guarulhos campus, who had been admitted to university by racial quota system.
- ItemAcesso aberto (Open Access)A importância das cotas raciais e sociais no Brasil: uma reparação histórica necessária(SoU_Ciência, 2021-12-02) Centro de Estudos Sociedade, Universidade e CiênciaVamos falar sobre cotas? Com convidados (as) especiais, o Centro de Estudos SoU_Ciência propõe um debate sobre a importância da política de cotas raciais e sociais nas universidades públicas, ainda mais diante do cenário de retrocessos na educação. Além de ser uma questão de direitos humanos e de reparação histórica por anos de exclusão, a transformação promovida pelas cotas tem reflexo significativo no perfil da comunidade universitária, cada vez mais diversa e inclusiva. Nesta live, confira também a apresentação dos primeiros levantamentos de dados sobre política de cotas em estudo inédito feito pelo SoU_Ciência. Convidados (as): Emir Sader - Professor da UERJ Joana Célia dos Passos - Professora da UFSC e SoU_Ciência Joana Guimarães da Luz - Reitora da UFSB Alexandre Conegundes Jr. - Cientista Social pela UFG Matriarcak - Poeta/Slammer/Rapper Mediação: SoU_Ciência
- ItemAcesso aberto (Open Access)A importância das cotas raciais e sociais no Brasil: uma reparação histórica necessária. Relatório Técnico(SoU_Ciência, 2021-12) Centro de Estudos Sociedade, Universidade e CiênciaO presente relatório técnico apresenta os resultados obtidos pelo grupo de pesquisadoras/es vinculadas/os ao Tema 1 do Centro de Estudos Sociedade, Universidade e Ciência - o SoU_Ciência, na Linha de Pesquisa 2: Perfil e Trajetória Estudantil na Educação Superior e apresentados no evento virtual realizado no dia 2 de dezembro de 2021 “A importância das cotas raciais e sociais no Brasil: uma reparação histórica necessária”. O debate foi transmitido pelo canal do YouTube do Centro e continua disponível para as pessoas interessadas (Youtube.com/SOUCIENCIA). Foram apresentados dados preliminares inéditos, produzidos pelo grupo sobre a mudança de perfil de estudantes do ensino superior da área da saúde, que participaram das provas do Enade em 2013 e em 2019. Para este trabalho foram utilizados os microdados do Enade de 2013 e 2019, referentes aos ciclos de avaliação da área da Saúde. O objetivo foi comparar a evolução do perfil dos estudantes e o desempenho das instituições com presença válida de uma seleção de cursos e instituições de ensino superior públicas federais e privadas, no Brasil. Dentre as instituições públicas federais, selecionamos 15 no total, sendo 12 pelo critério de maior número de matrículas no ano de 2019, segundo os dados do Censo da Educação Superior. Adotamos o mesmo critério para a seleção das universidades privadas: maior número de matrículas, em 2019, por região do país. As análises demonstraram que ocorreu uma importante alteração no perfil de estudantes que acessam o ensino superior, alteração que vem ganhando corpo e teve um fortalecimento a partir da Lei de Cotas. O aumento do número de estudantes provenientes da escola pública não alterou o desempenho das universidades, ao contrário, a maior parte delas teve um ganho na nota média da prova de conhecimentos específicos se comparadas as provas de 2013 e de 2019 do Enade. https://souciencia.unifesp.br/ Versão atualizada: 04/2024
- ItemAcesso aberto (Open Access)Operacionalização das cotas raciais em concursos públicos federais(Universidade Federal de São Paulo, 2022-05-03) Souza, Ana Paula Batista de [UNIFESP]; Gonçalves, Renata [UNIFESP]; http://lattes.cnpq.br/5565481668827333; http://lattes.cnpq.br/6072325930297375; Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)Tendo em vista a inediticidade da questão da operacionalização da referida lei no “mundo dos concursos federais”, a diversidade de conceitos (re)afirmativos do senso comum relacionado ao preconceito e formas de racismo nas relações entre os chamados “concurseiros” e em relação às práticas de algumas bancas organizadoras dos concursos, pesquisa-se sobre a operacionalização das cotas raciais, a fim de analisar quais as condições objetivas em que candidatos negros cotistas estão submetidos na articulação da lei federal de cotas e o limite de aprovados durante a operacionalização da Lei Federal 12.990/2014 para o ingresso aos cargos públicos federais. Para tanto, é necessário historicizar o processo que antecede a efetivação das leis de cotas em concursos públicos no Brasil; identificar o “modus operandi” (modo de operacionalização) da banca com maior relevância na organização de concursos públicos federais, no processo de reserva de cotas raciais; e desvelar os impasses e possibilidades legislativas que permeiam a articulação da lei em concursos públicos federais. Realiza-se, então, uma pesquisa de natureza qualitativa, que envolve revisão bibliográfica e análise documental em certames de concursos públicos federais que tiveram reserva de vagas através da lei de cotas raciais. Diante disso, verifica-se que as conquistas alcançadas pela população negra ao longo da história só foram possíveis através de muitas lutas e articulações da coletividade negra, isto é, do movimento negro; identificou-se que a maneira como a banca interpretou a lei de cotas e a operacionalizou com alguns equívocos que reduziram o número de candidatos negros que poderiam chegar à possibilidade de nomeação; e constatou-se a importância da formação de bancas de verificação de fenótipo como forma de coibir e impedir que as vagas reservadas não fossem ocupadas por seu público alvo – os negros, o que impõe a constatação de que apesar da garantia legal formalizada pela lei de cotas, a depender da forma como ela foi operacionalizada, interpretada e articulada a outros dispositivos legais do “mundo dos concursos”, comprometeu de maneira significativa seu objetivo fundante enquanto ação afirmativa que garante a reserva de 20% das vagas oferecidas nos concursos públicos, visando a efetiva inclusão de pessoas negras no serviço público federal como forma de combate à discriminação racial nos serviços públicos, bem como, incentivar a diversidade étnico-racial nos diferentes postos de trabalho.
- ItemAcesso aberto (Open Access)Segura essa!: uma história sobre caminhos se abrindo.(SoU_Ciência UNIFESP, 2023) Silva, Cláudia Guedes Araújo; Minhoto, Maria Angélica Pedra; Martins, Thais Cavalcante; http://lattes.cnpq.br/6196410373737546; http://lattes.cnpq.br/6564510847928702; http://lattes.cnpq.br/5764763788709997Assim como nas histórias narradas na presente publicação Segura essa! Uma história sobre caminhos se abrindo, atualmente, jovens negros e negras, egressos das cotas, vêm ocupando lugares no mercado de trabalho que antes eram impensáveis para eles/elas e suas famílias. Estamos vivendo um processo de formação de uma nova geração de intelectuais, políticos/as, artistas, técnicos/as, pesquisadores/as, profissionais das mais diversas áreas que expressam a diversidade social, racial, étnica, de gênero, de orientação sexual e regional do nosso país. As cotas, como a mais incisiva modalidade de ação afirmativa, possibilitam a construção de uma universidade e uma ciência mais plurais, bem como de um país mais justo socialmente, que supere o racismo, a misoginia, o machismo, a LGBTQIA+fobia, o capacitismo e o etarismo. Elas contribuem para a necessária mudança de mentalidades, de políticas e de práticas. E nos colocam no cerne da garantia dos direitos sociais e humanos, na direção de uma sociedade mais equânime e que se renova com a presença da diversidade nos lugares acadêmicos, de poder e de decisão, transformando-os em espaços com a cara do Brasil real e não restrito somente às elites.