Navegando por Palavras-chave "Doadores Vivos"
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- ItemSomente MetadadadosDoenca cardiovascular em pacientes incidentes em transplante renal(Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), 2011) Yazbek, Daniel Constantino [UNIFESP]
- ItemSomente MetadadadosEfeito da imunossupressão administrativa no pré-transplante renal com doadores vivos haploidênticos sobre a incidência e severidade dos episódios de rejeição aguda(Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), 2003) Dias, Monica Felizardo Lourenco [UNIFESP]; Silva Filho, Alvaro Pacheco e [UNIFESP]
- ItemSomente MetadadadosImportância da massa renal no resultado da função do enxerto após 12 meses de transplante renal com doador vivo(Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), 2007) Douverny, Joao Batista [UNIFESP]; Sesso, Ricardo de Castro Cintra [UNIFESP]Objetivos: Poucos estudos mediram diretamente o peso renal e investigaram os fatores a ele relacionados. O objetivo deste estudo foi avaliar o peso do rim e sua relacao com o clearance de creatinina apos 12 meses de transplante. Materiais e metodos: Foram avaliados 123 pacientes receptores de transplante renal com doador vivo. Dados demograficos e antropometricos de doadores e receptores foram obtidos na fase pre-operatoria. Dados sobre o peso do enxerto foram obtidos atraves de medida direta em balanca eletronica na ocasiao do transplante. O ritmo de filtracao glomerular foi estimado pelo clearance de creatinina (CICr)no 1°,6°, 12° e 18° mes pos-transplante. Resultados: O peso medio do enxerto foi de 170±31g (166,4± 29,2g em mulheres e 177,5±32,5g em homens). O peso do rim correlacionou-se com o indice de massa corporal do doador (r = 0,43, p<0,001) e com o CICr no 12° mes (r = 0,37, p<0,001). Atraves de modelos de regressao linear multipla, o peso do rim pode ser predito atraves do IMC e do sexo do doador (R2 = 0,21, p<0.01). O CICr apos 12 meses se relacionou significantemente com o peso do rim, idade do doador, uso de micofenolato mofetil e de ciclosporina (R2 = 0,22; p
- ItemSomente MetadadadosRepercussão do acesso operatório, lombotomia ou incisão subcostal, pós-nefrectomia, na função pulmonar, dor e qualidade de vida em doadores de rim(Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), 2005) Chiavegato, Luciana Dias [UNIFESP]; Faresin, Sônia Maria [UNIFESP]Introdução: São várias as vias de acesso empregadas para retirada do rim nas nefrectomias para doação, e todas visam menor prejuízo ao doador. Incluem-se entre elas a lombotomia e a incisão subcostal, ambas realizadas no nosso serviço. Como são cirurgias realizadas no andar superior do abdome, a avaliação pré e pós-operatória se faz necessária. Objetivos: Mensurar e comparar no pós-operatório de pacientes doadores de rim submetidos à nefrectomia por lombotomia ou por via subcostal a queda dos volumes e capacidades pulmonares, da força muscular respiratória, avaliar o comportamento das trocas gasosas, intensidade da dor e qualidade de vida, além de possíveis complicações pulmonares. Casuística e Métodos: 110 pacientes, 66 (60 por cento) submetidos à lombotomia (L) e 44 (40 por cento) à incisão subcostal (SC). A média e desvio-padrão para idade e IMC foram 41,03 ± 9,98 e 26,3 ± 4,4 kg/m2 para o grupo L e 44,00 ± 8,42 e 26,1 ± 4,6 kg/m2. Os doadores foram avaliados no pré-operatório e no 1°, 2°, 3° e 5° dias de pós-operatório quanto a CVF, VEF,, VEF,/CVF, ID, f, Plmáx, PEmáx e dor. A gasometria arterial no 1° PO, o radiograma torácico no 2° PO e qualidade de vida foi reavaliada no 30° PO. Resultados: Houve queda significante no primeiro dia de pós-operatório de volumes e capacidades pulmonares, bem como da força muscular respiratória, tanto no grupo L quanto no grupo SC, porém sem diferença significante estatisticamente entre ambos. Em média, nos 110 doadores observamos queda de 43 por cento no ID, 26 por cento na CVF, 32 por cento no VEF,, 6 por cento na relação VEF1/CVF, 40 por cento na Plmáx e 47 por cento na PEmáx, valores estes que progressivamente retornaram ao basal até o 5° PO. As trocas gasosas e a qualidade de vida se comportaram de maneira muito similar e não houve diferença estatisticamente significante entre elas nos grupos. Não houve CPP nos dois grupos e a incidência de atelectasias laminares assintomáticas não foi estatisticamente significante entre eles. Conclusão: O acesso operatório utilizado seja lombotomia, seja incisão subcostal, para realizar a nefrectomia em doadores (vivos) de rim, não determina diferença na evolução pós-operatória
- ItemSomente MetadadadosTransplante hepatico pediatrico(Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), 2011) Seda Neto, Joao [UNIFESP]