Navegando por Palavras-chave "Dobutamine"
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- ItemSomente MetadadadosAvaliação, através da tonometria gástrica, do efeito da dobutamina na perfusão esplancnica no pôs operatório de cirurgia cardíaca em pediatria(Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), 1996) Souza, Renato Lopes de [UNIFESP]; Carvalho, Werther Brunow de [UNIFESP]
- ItemAcesso aberto (Open Access)Betabloqueador tópico pode determinar resultados inconclusivos no ecocardiograma sob estresse com dobutamina em pacientes com glaucoma(Sociedade Brasileira de Cardiologia - SBC, 2007-07-01) Cordovil, Adriana [UNIFESP]; Matos, Fernando Q. [UNIFESP]; Campos Filho, Orlando [UNIFESP]; Paranhos Junior, Augusto [UNIFESP]; Rodrigues, Ana Clara T. [UNIFESP]; Albernaz, Márcia V. [UNIFESP]; De Paola, Angelo Amato Vincenzo [UNIFESP]; Carvalho, Antonio Carlos [UNIFESP]; Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP); Hospital Israelita Albert Einstein; Hospital Sírio-Libanês; Universidade de São Paulo (USP)Dobutamine stress echocardiography is a well-established method to assess coronary artery disease, of which sensitivity has been enhanced by adding atropine at the end of the protocol. Individuals with glaucoma, a disease with a high prevalence in patients with cardiac diseases older than 40 years, cannot benefit from the use of atropine as it is contraindicated for this group of patients. Additionally, these individuals are often treated with topical betablockers (eye drops), which can have systemic effects by decreasing cardiac frequency, blood pressure and pulmonary capacity. The aim of our study was to verify whether a possible systemic effect caused by the use of these eye drops, yielding a low chronotropic response, could result in inconclusive dobutamine stress echocardiography in patients with glaucoma.
- ItemAcesso aberto (Open Access)Estabilidade de soluções de cloridrato de dobutamina em diferentes tempos e a influência do aquecimento e da luminosidade decorrentes da infusão no interior de incubadora e sob fototerapia(Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), 2017-09-28) Domenicis, Tatiany Calegari de [UNIFESP]; Peterlini, Maria Angelica Sorgini [UNIFESP]; Pedreira, Mavilde da Luz Gonçalves; Rosa, Paulo César Pires; Mavilde da Luz Gonçalves Pedreira : http://lattes.cnpq.br/5901248667753975; Paulo César Pires Rosa : http://lattes.cnpq.br/4575080333650988; http://lattes.cnpq.br/1599622257763420; http://lattes.cnpq.br/8135197639370701; Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)Introduction: Critically ill children in intensive care unit often receive dobutamine hydrochloride in continuous infusion by central intravenous catheter. The environmental factors such as luminosity and temperature from this unit can compromise the drug stability. Objectives: Validating analytical methodology by High Performance Liquid Chromatography (HPLC) to determine the concentration and the dobutamine hydrochloride stability; analyzing the pH, the osmolality and the pure and diluted dobutamine hydrochloride in sodium chloride in 0,9% (NaCl 0,9%) concentration according to the exposure time under environment temperature/fluorescent lamps and high incubator temperature/phototherapy light influence. Methods: This is an experimental study developed at Universidade Federal de São Paulo. The developing analytical parameters were determined due to analytical methodology validation: selectivity, linearity, range, precision, accuracy, robustness and stability. The sample was composed by 60 pure dobutamine hydrochloride aliquots and 60 from the diluted drug (16 milliliters – mL of drug in 32 mL of NaCl 0,9%) with the syringe of 20,0 mL with disposable hypodermic needle 30,0 x 0,8 millimeters use, kept in graduated burettes, which was exposed to environmental conditions with fluorescent lamps/mean temperature of 23,1ºC±1,3 and phototherapy luminosity/high incubator temperature with the mean temperature of 39,8ºC±0,7. The pH analysis, osmolality and concentration were carried out immediately (T0), 2 (T2), 4 (T4), 24 (T24), 48 (T48) and 72 (T72) hours after preparing, by the digital benchtop pHmeter, osmometer and HPLC. The results were analyzed according to the mean (±standard deviation) and median (Interquartile range), tests were applied Student’s t-test, Mann-Whitney, ANOVA, Kruskal-Wallis and the significance level of p≤0,05 was established. Results: The developed method of dobutamine hydrochloride separation by HPLC has shown being selective, without interference of mobile phase, diluent and other compounds; linear in the range of 80% to 120% of the theorical concentration test; precise repeatability and intermediate precision; exact to the concentrations 0,40, 0,50 and 0,60 milligrams per milliliter (mg/mL); robust to the changes caused in the column temperature, composition and the flow rate of mobile phase; stable during 24 hours after the prepared sample. The pH has shown significant reduction as the pure as the diluted dobutamine hydrochloride and the osmolality variations weren’t significant in 72 hours exposure to environmental conditions and incubator/phototherapy. The concentration has kept stable to the pure and to the diluted drug from T0 until T72 (p=0,68 and p=0,25, respectively) in environmental condition. The pure drug concentration has shown slight increase (p=0,68) and the diluted drug has occurred statistically significant reduction during the exposure period (T0=96,90%±1,39 to T72=92,03%±1,47; p=0,0004) under high incubator temperature level and phototherapy, however, keeping the solution stability due to the changes has been lower to 10%. Conclusions: The chromatography method to analyze the dobutamine hydrochloride concentration was considered validated. The pure and diluted dobutamine hydrochloride has kept acid, hypotonic and chemical stable in 72 hours exposure to the environment and incubator/phototherapy.
- ItemAcesso aberto (Open Access)Potencial hidrogeniônico de soluções de cloridrato de dobutamina expostas ao ambiente de uma unidade de cuidados intensivos pediátricos e neonatais(Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), 2015-07-30) Barbosa, Danielli Soares [UNIFESP]; Peterlini, Maria Angelica Sorgini [UNIFESP]; Pedreira, Mavilde da Luz Gonçalves [UNIFESP]; http://lattes.cnpq.br/5901248667753975; http://lattes.cnpq.br/1599622257763420; http://lattes.cnpq.br/1222990366535605; Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)Introdução: O cloridrato de dobutamina é uma amina vasoativa amplamente utilizada em pacientes internados em Unidades de Cuidados Intensivos Pediátricos e Neonatais (UCIPN). A prática de administração do medicamento é realizada, comumente, pela equipe de enfermagem, que deve possuir conhecimentos técnicos e científicos acerca do paciente pediátrico e do medicamento. Fatores como luz e temperatura ambiente necessitam ser controlados durante a infusão do fármaco, que pode sofrer aumento na velocidade de degradação, ocasionado por tais fatores. Objetivo: Verificar o comportamento do potencial hidrogeniônico (pH) de soluções de cloridrato de dobutamina em cloreto de sódio a 0,9% (SF) e em solução de glicose a 5% (SG5%), quando expostas às condições de temperatura e luminosidade provenientes do ambiente de uma Unidade de Cuidados Intensivos Pediátricos e Neonatais de um Hospital de nível terciário do estado de Minas Gerais. Material e Método: Pesquisa experimental realizada em dois períodos do ano, denominados de Etapa I (quente e úmido) e Etapa II (frio e seco). Utilizou-se o cloridrato de dobutamina na dosagem de 15mcg/kg/min diluído em SF e em SG5%, com infusão programada para 24 horas. As soluções foram acondicionadas em seringas de polipropileno em sistemas para administração intravenosa incolores (SAII), âmbares (SAIA) e protegidos da luminosidade (SAIP), e foram infundidas em bombas de infusão para seringas na vazão de 0,5 ml/h, em temperatura ambiente, temperatura de 36ºC, luminosidade ambiente e luminosidade proveniente do aparelho de fototerapia. A análise do pH das soluções ocorreu após o preparo (T0), em 4 horas (T1), 12 horas (T2) e 24 horas de simulação de infusão (T3). Os dados foram analisados segundo média e desvio padrão (m±dp). Resultado: Estudaram-se 96 valores de pH, sendo 48 referentes ao cloridrato de dobutamina em SF e 48 valores do cloridrato de dobutamina em SG5%. As soluções formadas após a diluição em SF apresentaram, na Etapa I, média de pH=3,28 e variação de ±0,07 e na Etapa II, valor médio de 3,26 (±0,06). Ao utilizar o diluente SG5% a média de pH na Etapa I foi de 3,23 (±0,07) e de 3,24 (±0,07) na Etapa II. Ao analisar o comportamento do pH das soluções notou-se que as menores médias com discreto aumento nas variações ocorreram nas soluções acondicionadas no SAII em ambos os diluentes, 3,16 (±0,10) em SF e de 3,07 (±0,09) em SG5%. As soluções acondicionadas no SAIA permaneceram mais estáveis, exibindo menores variações de pH e médias semelhantes, tanto em SF quanto em SG5% (3,23±0,06 e 3,24±0,06, respectivamente). Ao manter as soluções sem ação da luz com o SAIP, as médias foram mais altas do que as obtidas nas soluções acondicionadas no SAII e SAIA e a maior variação ocorreu no diluente SG5%, 3,42 (±0,17). Conclusão: Todas as soluções avaliadas mantiveram valores de pH semelhantes aos recomendados pela literatura, sendo que as soluções infundidas nos dispositivos de coloração âmbar permaneceram mais estáveis durante a infusão do medicamento, apresentando menores variações de pH no decorrer do tempo de simulação de infusão.