Navegando por Palavras-chave "Elderly women"
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- ItemSomente MetadadadosRespostas metabólicas nos limiares de lactato e anaeróbio, na musculatura esquelética dos membros inferiores de idosas, no teste de Bruce modificado(Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), 2005) Alabarse, Silvio Lopes [UNIFESP]; Ramos, Luiz Roberto [UNIFESP]; Ramos, Luiz Roberto [UNIFESP]; Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)Introdução: Atualmente encontramos uma emergente procura de idosas acima de 60 anos de idade pela prática de exercícios físicos. Existe uma grande preocupação dos profissionais da área de saúde em diagnosticar primeiramente a condição física de iniciantes ou já praticantes de atividades físicas, nesta faixa etária, através de um teste ergométrico usado em larga escala, denominado protocolo modificado de Bruce, tendo, em geral, como objetivo, analisar as respostas cardíacas do envolvido, principalmente as eletrocardiográficas, não relatando o comportamento metabólico devido ao estímulo sugerido no teste. Como descrito na literatura, indivíduos jovens, não sedentários, no final de um teste de esforço, apresentam, em geral, o limiar de lactato (LLac 3,5mMol) e respectiva fadiga muscular, após atingirem o limiar anaeróbio I. No entanto, em idosas, deste estudo, suspeitamos que este comportamento não seria o mesmo, também atingiriam o limiar anaeróbio I, porém, na finalização do teste, apresentariam o limiar de lactato com valores inferiores (LLac 2mMol) em relação a indivíduos com menos idade, representado uma fadiga muscular (periférica) precoce em relação a sujeitos jovens. Objetivo: analisar as respostas metabólicas nos limiares de lactato e anaeróbio, na musculatura esquelética dos membros inferiores de idosas, no teste de Bruce modificado. Material e Métodos: Analisamos 16 indivíduos do sexo feminino, com idade média de 69±6 anos através de um teste ergométrico tipo rampa, protocolo modificado de Bruce, em esteira rolante elétrica, com um analisador de trocas gasosas e um lactímetro. Avaliou-se a resposta do lactato sangüíneo, procurando identificar se os sujeitos estavam acima do limiar de lactato fixo de 2mMols ao final do teste em exaustão física, após atingirem o limiar anaeróbio I, representando uma fadiga central e periférica concomitante. Resultados: Os sujeitos envolvidos apresentaram valores de lactato superiores ao limiar de lactato fixo de 2mMols, após estarem acima do limiar anaeróbio I, ao atingirem o maior desempenho físico no protocolo modificado de Bruce. Conclusão: Ao contrário de sujeitos jovens, que apresentam, em geral, fadiga muscular no final de um teste de esforço com valores elevados de lactato sanguíneo, idosas do grupo investigado, como nós esperávamos, demonstraram fadiga na musculatura, com índices menores de lactato, quando ultrapassado o limiar anaeróbio I e o limiar de lactato fixo de 2mMols (p≤0,001), indicando, assim, a ocorrência de fadiga simultânea da musculatura esquelética dos membros inferiores e da capacidade de troca respiratória, devido à acidose metabólica.