Navegando por Palavras-chave "Ensino Remoto"
Agora exibindo 1 - 6 de 6
Resultados por página
Opções de Ordenação
- ItemAcesso aberto (Open Access)Análise de recursos didático-visuais para o ensino remoto de educandos Surdos(Universidade Federal de São Paulo, 2022-07-27) Geraldes, Ana [UNIFESP]; Garrutti, Érica [UNIFESP]; http://lattes.cnpq.br/6006817586830268; http://lattes.cnpq.br/1803243200492169Este trabalho surge a partir da Iniciação Científica (IC) desenvolvida pela graduanda que escreve este e foi financiada pela FAPESP (Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado São Paulo). Esta iniciação científica teve início em março de 2020 e terminou em março de 2022, ou seja, foi realizada de modo integral durante o isolamento social causado pela pandemia de Covid-19 e, consequentemente, no contexto de ensino remoto. Este trabalho é apenas uma parte dos dados coletados e analisados durantes os dois anos de IC, a qual tinha como objetivo geral analisar as particularidades da mediação pedagógica de docentes bilíngues (Libras – Língua Brasileira de Sinais - e Língua Portuguesa) com crianças Surdas matriculadas em uma escola-polo bilíngue do município de Guarulhos. No recorte que constitui a materialidade deste estudo, objetivou-se analisar e compreender como os materiais didático-visuais produzidos por uma docente bilíngue, durante o período de ensino remoto, atende às particularidades dos educandos Surdos. Para isso, adotou-se, nesta análise, a educação bilíngue como a melhor e única abordagem para a educação de Surdos, como também a perspectiva vygostskyana de desenvolvimento. A pesquisa, de caráter qualitativo e na perspectiva sócio-histórica, realizou a análise de vídeos produzidos por uma docente bilíngue de uma escola polo-bilingue guarulhense que foram utilizados no ensino remoto e, também lançou mão das diretrizes curriculares do município para compreender o contexto no qual a pesquisa estava inserida. A partir da análise dos materiais didático-visuais, foi possível perceber o cuidado da docente em produzir materiais minuciosamente planejados visualmente, que respeitassem a cultura de seus educandos e seu modo de experenciar o mundo.
- ItemAcesso aberto (Open Access)Do chão à tela: dimensões da (des)proteção social de jovens de ensino médio em tempos de pandemia de COVID-19(Universidade Federal de São Paulo, 2022-03-30) Reis, Bruna Carolina Silva dos [UNIFESP]; Nozabielli, Sônia Regina [UNIFESP]; Borba, Patrícia Leme de Oliveira [UNIFESP]; http://lattes.cnpq.br/4193205735379897; http://lattes.cnpq.br/3180236128206925; http://lattes.cnpq.br/2909257050613988; Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)Em março de 2020, o Brasil anunciava sua primeira morte por Covid-19. Como forma de prevenção à transmissão do vírus, uma das primeiras medidas tomadas foi de suspensão das aulas presenciais em escolas e universidades e, com isso, a pandemia impôs uma nova forma de vivenciar a escola que apontava questionamentos: quais os impactos produzidos pela ausência da escola presencial para as juventudes de ensino médio da rede pública? Com que(m) os/as jovens puderam contar diante da pandemia de Covid-19? Ao migramos do chão da escola para a tela dos dispositivos, o processo de (des)proteção social dos/as jovens é implicado? Essa dissertação se dedicou, portanto, a compreender as dimensões da (des)proteção social de jovens de ensino médio, na faixa dos 15 aos 18 anos, no período da pandemia de Covid-19, em que o chão da escola deslocou-se para o ambiente virtual, nas telas dos dispositivos eletrônicos. A pesquisa assume uma perspectiva plural da categoria juventudes, entendendo e dialogando a partir das inúmeras diferenças existentes no interior dos grupos juvenis. Além disso, apreende, pois, a (des)proteção social enquanto uma relação dialética, que tem na escola dimensão central para as juventudes. A partir de entrevistas em profundidade com seis jovens de duas escolas da rede pública de Santos, vinculados ao Programa de Iniciação Científica de Ensino Médio e a uma Extensão Universitária, se destacou as diversas experiências vivenciadas pelas juventudes, que demonstram processos simultâneos e contraditórios de proteção e desproteção social evidenciados nos desiguais acessos à educação, mesmo no interior da escola pública. Para além da escola, os/as jovens também apontaram outras dimensões da (des)proteção social em suas trajetórias: família, trabalho, assistência social, território, coletivos juvenis e religião. Entretanto, essas diferentes dimensões ainda estão distantes de uma proposta política de acesso universalizado para as juventudes. Por fim, ressalta-se a importância de estratégias intersetoriais, em que as diferentes políticas sociais se dediquem, de fato, a responder as necessidades da vida das juventudes, se integrem, dialoguem e componham ações conjuntas. Além disso, espera-se que a pesquisa forneça materiais que subsidiem políticas sociais de proteção em favor das juventudes, com projeções na universalização, integração e horizontalidade, em diálogo constante e intermitente com os/as jovens, em sua pluralidade.
- ItemAcesso aberto (Open Access)A educação inclusiva no município de Guarulhos durante a Pandemia da COVID-19.(Universidade Federal de São Paulo, 2022-02) Pereira, Tatiana [UNIFESP]; Lugli, Rosario Silvana Genta; http://lattes.cnpq.br/3929484045232270O presente Trabalho de Conclusão de Curso teve como objetivo fazer uma breve retomada sobre a Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva no Brasil, como ela surgiu e principalmente investigar como foi o processo de ensino remoto para os alunos de inclusão da rede Municipal de ensino de Guarulhos, durante a Pandemia da Covid-2019 no ano de 2020. Esta pesquisa foi feita por meio de três entrevistas, não presenciais, por conta da Pandemia, utilizando recursos tecnológicos de gravação de áudio, com três pessoas envolvidas na educação que atuaram de forma direta no atendimento aos educandos da inclusão no ano de 2020 no Município pesquisado, são elas, uma educadora do AEE, uma estagiária de inclusão e uma educadora do ensino Fundamental I, que por meio de suas falas puderam evidenciar quais as principais dificuldades enfrentadas, tanto pelos educadores quantos pelos educandos, durante o ensino remoto. A Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva é garantida por leis e documentos internacionais que asseguram a inclusão de todos, sem distinção ou segregação, nas escolas, dessa forma, com essa pesquisa foi possível entender quais medidas foram adotadas no Município para garantir um atendimento de qualidade aos educandos com deficiência. Além disso, pode-se evidenciar quais mudanças ocorreram durante os anos em relação a inclusão de crianças com deficiências no ambiente escolar e quais Políticas Públicas existem atualmente e se foram respeitadas durante o ensino remoto. Ao final da pesquisa estão anexadas as transcrições na íntegra das entrevistas.
- ItemAcesso aberto (Open Access)Experiências educacionais de pessoas com deficiência visual em Santo André: perspectivas de familiares e profissionais da educação(Universidade Federal de São Paulo, 2022-12-15) Tavares, Mariana [UNIFESP]; Freitas, Marcos Cezar [UNIFESP]; http://lattes.cnpq.br/6855478178963979; http://lattes.cnpq.br/1002576494857987Esta pesquisa buscou levantar as trajetórias de vida de alunos com deficiência visual do Município de Santo André, considerando o contexto da pandemia de covid-19, vivido durante a pesquisa. Buscamos analisar elementos facilitadores e dificultadores, dentro do percurso escolar, por meio de entrevistas com familiares, profissionais da educação, profissionais do Atendimento Educacional Especializado (AEE) e de outros serviços frequentados por alunos com deficiência visual, que estão no ensino fundamental e Educação de Jovens e Adultos. A pesquisa leva em conta aspectos culturais e sociais dentro da trajetória de cada um(a), sob uma perspectiva crítica, tendo referencial teórico autores como Vigotski (1997, 2009, 2007), Goffman (2017), Freitas (2013, 2020), Mantoan (2011, 2015), Diniz (2012), Masini (2013), Badinter (1985). As entrevistas foram abertas e tiveram um caráter conversacional, para que pudessem emergir relatos de experiências e fatos vividos por familiares e profissionais envolvidos na trajetória escolar dos sujeitos da pesquisa. Foram gravadas, transcritas e analisadas. Os dados coletados foram analisados por meio da proposta metodológica de núcleos de significação (AGUIAR e OZELLA, 2006), que tem sua base nos estudos Vigotskianos, visando uma análise de processos e não apenas de objetos. Foram organizados três núcleos: 1-rotina do aluno com deficiência visual; 2 – A família do aluno com Deficiência Visual; 3 – O aluno com deficiência visual e o ambiente escolar. Por meio da análise dos núcleos de significação, nos aproximamos ainda mais da teoria de Vigotski, que entende o sujeito como ser social, que se constrói por meio da interação com o outro. Deixando, assim, evidente que as barreiras enfrentadas por pessoas com deficiência visual estão no âmbito social, apontando elementos chave no processo de inclusão escolar.
- ItemAcesso aberto (Open Access)O papel do formador de formadores em tecnologias educacionais na rede municipal de educação de Santos: uma pesquisa-formação(Universidade Federal de São Paulo, 2023-04-28) Marques, Márcia Regina [UNIFESP]; Pesce, Lucila; http://lattes.cnpq.br/4867232275873194; http://lattes.cnpq.br/7402430238372250O debate proposto nesta pesquisa circunscreve o tema tecnologia no contexto educacional, como indutor e condutor do processo de ensino e aprendizagem, com professores explorando os recursos tecnológicos em prol da constituição dos sujeitos sociais personificados na figura do estudante. O objetivo da pesquisa é mapear a atuação do formador de formadores, denominado de colaborador pedagógico em tecnologias educacionais, na formação dos professores, as estratégias usadas, os obstáculos vivenciados, à guisa de identificar quais são os novos saberes derivados desse processo na rede municipal de educação de Santos e de analisar a formação continuada repercutida no contexto escolar e ensino remoto, sob a ótica e a experiência da pesquisadora-formadora. Desta forma, a pesquisa pretende responder à pergunta: em que medida a atuação do colaborador pedagógico em Tecnologias Educacionais contribui para a formação do professor e quais são os novos saberes derivados deste processo formativo na rede municipal de educação de Santos? A pesquisa objetiva, por meio da análise do percurso formativo da pesquisadora-formadora, examinar a atuação deste profissional, enquanto formador de formadores. O referencial teórico foi construído a partir dos seguintes campos conceituais: ciberespaço e educação; formação de professores e Tecnologias Digitais da Informação e Comunicação (TDIC). No decorrer da narrativa, foi identificada a necessidade de incluir o conceito de Metodologias Ativas, por ter fundamentado as formações narradas. Trata-se de uma pesquisa-formação, realizada segundo os princípios da pesquisa qualitativa, na modalidade narrativa (auto)biográfica, ancorando-se nos conceitos desenvolvidos por Marie-Christine Josso, com abordagem de cunho investigativo. A pesquisa-formação ampara-se nos estudos de Bonilla (2010), Lévy (1999, 2002), Charlot (2005), Dewey (1976, 1979), Freire (1996, 2001, 2019, 2021), Larrosa (2022), Nóvoa (2004, 2022), Pesce e Bruno (2014), Pesce e Abreu (2013), Passeggi (2016), dentre outros. A pesquisa parte da experiência e dos saberes construídos pela pesquisadora-formadora no exercício docente, como Professor Orientador de Informática Educativa (POIE), de 2004 a 2013, e como colaboradora pedagógica, de 2013 a 2022. A pesquisa se vale das anotações de campo do processo formativo junto aos professores, da narrativa, da revisão literária e de dados empíricos e documentais. Entre os achados, a pesquisa destaca a constante e interminável busca pela qualidade da formação, a importância da troca entre os membros da equipe formadora e a escuta com os demais profissionais da educação, em uma relação dialógica e dialética. Também destaca os momentos-charneira (JOSSO, 2004) da autora-narradora-pesquisadora em reconstituição a sua docência.
- ItemAcesso aberto (Open Access)A química na formação inicial de pedagogas: um relato acerca de produção audiovisual(V&V Editora, 2021-10) Prado, Livian; Carvalho, Iris; Amorim, Vitor; Izidoro, Emerson; http://lattes.cnpq.br/8397523106470083Em um período de incertezas, a pandemia do Coronavírus marcou a educação brasileira e evidenciou sua fragilidade, assim como trouxe mudanças em relação ao ensino e a aprendizagem, que necessitou levar em consideração o distanciamento social e a necessidade de maior interação por meio de ambientes virtuais. O contexto e a demanda refletiram diretamente nas ações pedagógicas e explicitou, mais uma vez, a necessidade de se investir na formação de professores que, por sua vez, saíram da zona de conforto para enfrentar os desafios que lhes foram postos. As adaptações ao uso dos meios de comunicação, tendo como finalidade o ensino-aprendizagem e o uso frequente de tecnologias dentro da sala de aula, catalisou um processo importante para a contemporaneidade e imputou responsabilidades às escolas de todos os níveis, provocando um desenvolvimento na formação de seus profissionais, que passaram a utilizar vídeos, aulas gravadas, aulas online e plataformas que alteram a relação aluno/professor, criando novas expectativas em relação à postura pedagógica tradicional (CROCCE et al, 2021). Como consequência das mudanças provocadas pela crise do coronavírus, as comunidades escolares acabaram sendo conduzidas ao uso mais efetivo da tecnologia digital que inevitavelmente foi aplicada ao redor de toda atuação docente explorando novas oportunidades, exercendo a criatividade e buscando novas soluções. No entanto, professores e alunos com os mais variados tipos de dispositivos e saberes se depararam com dificuldades para se conectar e, principalmente, interagir com seus pares. Segundo Moran (1995, p.1), o uso da tecnologia em sala de aula “aproxima a sala de aula do cotidiano, das linguagens de aprendizagem e comunicação da sociedade urbana, mas também introduz novas questões no processo educacional. A produção de vídeos, encontros síncronos, assíncronos e podcasts nos tempos de pandemia fez com que não só o profissional, mas também os recursos se desenvolvessem com o uso escolar, passando a ser um conjunto de ferramentas tecnológicas de suma importância para o ensino. Assim, este relato apresenta a experiência de duas licenciandas de Pedagogia quanto a produção de um vídeo sobre um experimento químico, como estratégia adotada em uma disciplina do curso de graduação da Universidade Federal de São (Unifesp).