Navegando por Palavras-chave "Escore"
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- ItemSomente MetadadadosComparação De Diferentes Protocolos Na Estratificação Do Risco Cardiovascular E Indicação Do Uso De Estatina Em Pacientes Portadores De Hipertensão Arterial(Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), 2018-05-25) Oliveira, Vinicius De [UNIFESP]; Batista, Marcelo Costa [UNIFESP]Objective: To Evaluate The Difference In Indication Of The Use Of Statin In Patients Submitted To Different Protocols Of Stratification Of Cardiovascular Risk For The Treatment Of Dyslipidemia. Methods: A Total Of 641 Patient Charts Were Reviewed Regularly In The Osvaldo Ramos Foundation Hypertension Outpatient Clinic, Who Were Without The Use Of Statin. These Patients Were Submitted To The Application Of Different Guidelines To Classify The Cardiovascular Risk. The Framingham And Pooled Cohort Equation Scores Were Used. After These Patients Were Submitted To Different Protocols For Calculating Cardiovascular Risk, The Criteria Were Applied According To Each National Cholesterol Education Program's Adult Treatment Panel Iii And American College Of Cardiology/American Heart Association 2013 Protocol For The Start Of The Use Of Statins. Results: Of The 641 Patients Analyzed (56.9 ± 9.7 Years, 66.1% Female, 30.7% Diabetic, 31% Black, 11.2% Smoker, 44.1% With Metabolic Syndrome, 10 (33%) Were Identified As Having
- ItemSomente MetadadadosNovo sistema de escore ultrassonográfico (US10) musculoesquelético das articulações das mãos e punho para avaliação de pacientes com artrite reumatoide em fase inicial(Elsevier Science Inc, 2016) Luz, Karine R. [UNIFESP]; Pinheiro, Marcelo M. [UNIFESP]; Petterle, Giovanna S. [UNIFESP]; dos Santos, Marla F. [UNIFESP]; Fernandes, Artur R. C. [UNIFESP]; Natour, Jamil [UNIFESP]; Furtado, Rita N. V. [UNIFESP]Objective: To propose a novel ultrasound scoring system for hand and wrist joints (US10) for evaluation of patients with early rheumatoid arthritis (RA) and to correlate the US10 with clinical, laboratory and functional variables. Methods: Forty-eight early RA patients underwent clinical and laboratory evaluations as well as blinded ultrasound (US) examinations at baseline, three, six and 12 months. The proposed US10 system involved the assessment of the wrist, second and third metacarpophalangeal and proximal interphalangeal joints. The score consisted of inflammation parameters (synovial proliferation [SP], power Doppler [PD] and tenosynovitis [TN]) and joint damage parameters (bone erosion [BE] and cartilage damage [CD]). SP, PD, BE and CD were scored qualitatively (0-1) and semi-quantitatively (grades 0-3). Tenosynovitis was scored as presence/absence. The evaluation also involved the 28-Joint Disease Activity Score (DAS28), Health Assessment Questionnaire (HAQ) and C-reactive protein level (CRP). Results: Mean duration of symptoms was 7.58 +/- 3.59 months. Significant correlations (p < 0.05) were found between inflammation parameters and CRP at baseline and between the changes in these variables throughout the study. Significant correlations (p < 0.05) were found between DAS28 score and both PD and TN at baseline and between the changes in DAS28 score and both SP and TN throughout the follow up. Moreover, significant correlations were found between the changes in inflammation parameter scores and HAQ score throughout the follow up. Conclusion: The proposed US10 scoring system proved to be a useful tool for monitoring inflammation and joint damage in early RA patients, demonstrating significant correlations with longitudinal changes in disease activity and functional status. (C) 2016 Published by Elsevier Editora Ltda.
- ItemAcesso aberto (Open Access)Ultrassonografia articular em pacientes com artrite reumatoide: elaboração de um escore de avaliação utilizando articulações de pequeno, médio e grande porte(Universidade Federal de São Paulo, 2023-02-08) Silva, Kelly Rodrigues [UNIFESP]; Furtado, Rita Nely Vilar [UNIFESP]; Natour, Jamil [UNIFESP]; http://lattes.cnpq.br/4969546467649519; http://lattes.cnpq.br/2730509275129464; http://lattes.cnpq.br/2175605595010471Introdução: O ultrassom é bastante utilizado para avaliação articular de pacientes com doenças reumáticas. Apesar dos vários estudos realizados sobre escores ultrassonográficos articulares em pacientes com artrite reumatoide (AR), ainda não temos um consenso de quais recessos articulares devem ser utilizadas em um escore prático e, ao mesmo tempo, abrangente e que se associe a variáveis clínicas, funcionais e de atividade de doença nesses pacientes. Um estudo ultrassonográfico com quase todas articulações apendiculares e com, pelo menos, 3 medidas ultrassonográficas (hipertrofia sinovial, power Doppler e erosão óssea) se faz necessário para identificar quais recessos articulares melhor refletem a atividade de doença na AR estabelecida. Objetivos: Avaliar a correlação entre as medidas de variáveis ultrassonográficas articulares (hipertrofia sinovial, power Doppler e erosão óssea) de recessos de articulações de pequeno, médio e grande porte de pacientes com AR estabelecida e parâmetros clínicos, funcionais e de atividade de doença. Identificar os recessos articulares com as melhores correlações, sugerir um escore de avaliação ultrassonográfica com esses recessos. Material e Métodos: Um estudo de corte transversal foi conduzido com medidas de variáveis ultrassonográficas e clínicas de um banco de dados de pacientes com AR estabelecida já existente e formado pelos mesmos avaliadores “cegos” (um clínico e um ultrassonografista). Medidas ultrassonográficas foram realizadas em pequenas, médias e grandes articulações de cinquenta e nove pacientes. Medida quantitativa de hipertrofia sinovial (HSQ) (em mm) e medidas semiquantitativas (escore 0-3) de HS (HSSQ), power Doppler (PD) e erosão óssea (EO) foram realizadas por um radiologista “cego” (em relação às medidas não ultrassonográficas) em articulações de pequeno, médio e grande porte dos pacientes, bilateralmente (30 recessos articulares por antímero; 60 recessos articulares por paciente). Foram avaliados recessos articulares de ombros, cotovelos, punhos, metacarpofalângicas (MCFs), interfalângicas (IFs), quadris, joelhos, tornozelos, médio-pés e metatarsofalângicas (MTFs). Medidas clínicas, funcionais, séricas e de atividade de doença (medidas não ultrassonográficas) foram avaliadas por um avaliador “cego” (em relação às medidas ultrassonográficas). Realizou-se análise de correlação entre as medidas ultrassonográficas e não ultrassonográficas para se identificar quais os recessos articulares possuíam correlações estatisticamente significativas mais frequentes para a sugestão de um escore de avaliação ultrassonográfica. Optou-se por indicar para formar o escore de avaliação ultrassonográfica aquele recesso com número de correlações estatísticas maior ou igual a 15. Considerou-se uma significância estatística de 5%. Resultados: Da amostra total, 76.4% eram mulheres, com média de idade de 46,50 (DP +9,28). Individualmente, foram avaliados 30 recessos articulares em cada antímero. Por paciente então foram avaliados 60 recessos articulares e realizadas 240 medidas ultrassonográficas (HS quantitativa, HS semiquantitativa, PD e EO). Assim, dos 59 pacientes foram estudados 3.540 recessos articulares e realizadas, ao todo, 14.160 medidas ultrassonográficas. As variáveis ultrassonográficas apresentaram os seguintes números de correlações estatísticas com as variáveis não ultrassonográficas: HSQ=118 correlações; PD=102 correlações; HSSQ=86 correlações; e EO=47 correlações. Para as medidas não ultrassonográficas, a maior frequência de correlações estatísticas com as medidas ultrassonográficas, em ordem decrescente, foram observadas nas seguintes: CDAI (82 correlações), SDAI (75 correlações), DAS28 (66 correlações), RM (57 correlações), VHS (33 correlações), Dor articular (27 correlações), Edema articular (23 correlações) e HAQ (1 correlação). Os recessos articulares com o maior número de correlações estatísticas entre as variáveis ultrassonográficas e não ultrassonográficas foram os 10 seguintes (20 por paciente) em ordem decrescente: punho (ulnocárpico= 24 correlações, radioulnar distal= 21, radiocárpico= 20); 1ºMCPdorsal =19; 2ºMCP dorsal =15; 3ºMCP(dorsal=14 / palmar=15); 4ºMCP17; 5ºMCP(dorsal= 24/ palmar =19); 3ºPIPdorsal =14; tornozelo (recesso talocrural= 14); 1ºMTP dorsal =19; e 5ºMTP dorsal =14. Conclusões: as medidas ultrassonográficas a serem utilizadas no escore a ser indicado pelo presente estudo seriam a HS e o PD. Os recessos articulares a serem indicados para a formação do ESCORE 20B (com B de Brasil) são os seguintes: punhos, 1ª a 5ª MCFs, 3ª IFP, tornozelos, 1ª e 5ª MTF.