Navegando por Palavras-chave "Esforço Físico"
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- ItemSomente MetadadadosCefaleia de esforco benigna: estudo clinico de 40 pacientes(Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), 1995) Silva, Pedro Henrique Lopes da [UNIFESP]
- ItemAcesso aberto (Open Access)Efeitos da atividade física sobre a atenção sustentada de crianças portadoras do Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade(Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), 2010-09-29) Medina, José Artur [UNIFESP]; Barros Neto, Turibio Leite de [UNIFESP]; Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)Attention deficit hyperactivity disorder (ADHD) is related to a deficiency of central catecholamines (CA) in cognitive, biochemical, and physical tests, and pharmaceutical intervention may have no effect if it is not accompanied by changes in the environment. The objective of our study was to test the hypothesis that central CA are responsible for the increase in speed reaction seen after physical activity (PA) and to measure the impact of high intensity PA on the sustained attention of 25 children diagnosed with ADHD consistent with the Disease Statistical Mental-IV (DSM-IV) criteria. It is possible that practicing sports assists in the management of the disorder. The children were divided between users (US) and non-users (NUS) of methylphenidate (MTP), and the groups were compared to evaluate the effect of the drug on cognition after PA. Post-exercise performance on Conner’s Continuous Performance Test-II (CPT) was not affected by MTP, we observed significant improvements in response time, and we saw normalization in the impulsivity and vigilance measures. These results suggest that the improvements in cognition after physical effort are not CA dependent. Additionally, our results suggest that children’s attention deficits can be minimized through PA irrespective of treatment with MTP. Additional studies are necessary to confirm that exercise mitigates the harmful symptoms of ADHD.
- ItemSomente MetadadadosEfeitos psicofisiológicos de um programa de treinamento físico aeróbio na aptidão física e nos sintomas de indivíduos com transtorno do pânico(Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), 2005) Araujo, Sonia Regina Cassiano de [UNIFESP]; Leite, José Roberto [UNIFESP]
- ItemSomente MetadadadosEstudo retrospectivo da variacao da frequencia cardiaca na afericao do esforco maximo de preensao da mao em individuos com dignostico de LER/DORT(Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), 2003) Gonzalez, Tabajara de Oliveira [UNIFESP]
- ItemAcesso aberto (Open Access)Incidência do platô do VO2máx não é protocolo dependente(Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), 2013-12-17) Lourenço, João Gabriel Rodrigues [UNIFESP]; Azevedo, Paulo Henrique Silva Marques de [UNIFESP]; Pereira, Paulo Eduardo de Assis [UNIFESP]; http://lattes.cnpq.br/5371259342713271; http://lattes.cnpq.br/6559911217770194; http://lattes.cnpq.br/6559911217770194; Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)Objetivo: analisar a incidência do platô do VO2 em homens adultos ativos em diferentes protocolos em ciclo ergômetro. Metodologia: 11 homens adulto saudáveis e fisicamente ativos foram submetidos a 2 testes incrementais máximos em ciclo ergômetro. O primeiro iniciou-se com 30 watts, com quatros minutos de aquecimento nesta carga e incrementos de 30 watts a cada minuto até a exaustão. O segundo iniciou-se com 30 watts, com quatros minutos de aquecimento nesta carga e incrementos de 60 watts a cada 3 minutos até a exaustão. Em todos os testes foi mantida a cadência de 60 RPM. Foi considerado como platô do VO2máx, uma diferença no consumo de oxigênio inferior ou igual a 8ml/kg/watt entre os dois maiores intervalos de amostra consecutivas como predito por Dwyer (2004). Como critério adicional para identificação do esforço voluntario máximo foi considerada a incapacidade do voluntário em manter a cadência de rotação no teste. Resultados: não houve diferenças significativas de FC-máx e VO2máx entre protocolos, A incidência de platô encontrada foi de 100%. Conclusão: A incidência do platô do VO2máx não é influenciado pela duração dos estágios, mas sim por critérios de obtenção de VO2máx e tempo de analise
- ItemAcesso aberto (Open Access)Relação entre acuidade visual, aptidão física e lactacidemia em pilotos de automobilismo(Universidade Federal de São Paulo, 2021) Storti, Lucas Ruiz [UNIFESP]; Conte, Marcelo [UNIFESP]; http://lattes.cnpq.br/8945297747305462; http://lattes.cnpq.br/8357061211722373Objetivo: verificar se há alteração da acuidade visual em pilotos de kart após a pilotagem, bem como verificar se há influência do lactato e da glicemia após a resposta ao esforço físico. Métodos: Trata-se de um estudo observacional e transversal. Os dados foram obtidos de acordo com as situações específicas de pilotagem. Foram analisados: a acuidade visual (AV) com escala logMAR (padronizada e validada) à distância de 4 m, medida em cada olho separadamente, também foi obtido o lactato plasmático e glicemia, através da coleta de sangue da polpa digital nos seguintes momentos: imediatamente antes e após a pilotagem. Como procedimentos estatísticos foi utilizado o teste T de Student pareado ou Wilcoxon de acordo com a curva de normalidade, com significância estatística considerado quando p< 0,05 e análise descritiva para as variáveis. Resultados: Foram submetidos aos testes 13 pilotos profissionais, sendo todos do sexo masculino, com idade média de 46 anos (± 10,1 anos), como resultados observou-se que não houve diferença estatística entre a acuidade visual (AV) pré e pós esforço físico intenso (corrida) sem capacete (p=0,36) e com capacete (p=0,09), porém houve diferença estatística entre a medida da AV com e sem capacete antes (p=0,01) e após (p<0,01) a corrida. Quanto ao lactato e glicemia a média antes do esforço foi de 3,19 (±0,84) mmol e 136,7 (±21,6) mg/dl, e após a corrida 7,33 (±2,26) mmol e 157,5 (±28,88) mg/dl respectivamente. Conclusão: No presente estudo observou-se que não houve alteração da AV após esforço físico intenso decorrente da corrida com e sem capacete em pilotos de kart, entretanto foi observado uma diminuição da AV, estatisticamente significativa, quando comparado o piloto sem e com capacete, tanto antes quanto após a corrida.
- ItemAcesso aberto (Open Access)Treinamento Físico Atenua a Atividade Simpática e Melhora a Morfometria das Arteríolas Esplênicas em Ratos Espontaneamente Hipertensos(Arquivos Brasileiros Cardiologia, 2018) Lemos, Marina de Paiva; Mota, Gustavo Ribeiro da; Marocolo, Moacir; Sordi, Carla Cristina de; Chriguer, Rosangela Soares [UNIFESP]; Barbosa Neto, Octavio; Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)Background: Alterations in the structure of resistance vessels contribute to elevated systemic vascular resistance in hypertension and are linked to sympathetic hyperactivity and related lesions in target organs. Objective: To assess the effects of exercise training on hemodynamic and autonomic parameters, as well as splenic arteriolar damages in male Wistar Kyoto (WKY) and Spontaneously Hypertensive Rats (SHR). Methods: Normotensive sedentary (WKYS) and trained (WKYT) rats, and hypertensive sedentary (SHRS) and trained (SHRT) rats were included in this study. After 9 weeks of experimental protocol (swimming training or sedentary control), arterial pressure (AP) and heart rate (HR) were recorded in freely moving rats. We assessed the autonomic control of the heart by sympathetic and vagal autonomic blockade. Morphometric analyses of arterioles were performed in spleen tissues. The statistical significance level was set at p < 0.05. Results: Resting bradycardia was observed in both trained groups (WKYT: 328.0 ± 7.3 bpm; SHRT: 337.0 ± 5.2 bpm) compared with their respective sedentary groups (WKYS: 353.2 ± 8.5 bpm; SHRS: 412.1 ± 10.4 bpm; p < 0.001). Exercise training attenuated mean AP only in SHRT (125.9 ± 6.2 mmHg) vs. SHRS (182.5 ± 4.2 mmHg, p < 0.001). The WKYT showed a higher vagal effect (∆HR: 79.0 ± 2.3 bpm) compared with WKYS (∆HR: 67.4 ± 1.7 bpm; p < 0.05). Chronic exercise decreased sympathetic effects on SHRT (∆HR: -62.8 ± 2.8 bpm) in comparison with SHRS (∆HR: -99.8 ± 9.2 bpm; p = 0.005). The wall thickness of splenic arterioles in SHR was reduced by training (332.1 ± 16.0 µm2 in SHRT vs. 502.7 ± 36.3 µm2 in SHRS; p < 0.05). Conclusions: Exercise training attenuates sympathetic activity and AP in SHR, which may be contributing to the morphological improvement of the splenic arterioles.