Navegando por Palavras-chave "Espironolactona"
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- ItemAcesso aberto (Open Access)Efeito da espironolactona na progressão da calcificação coronariana de pacientes com doença renal crônica em hemodiálise(Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), 2017-12-20) Gueiros, José Edevanilson de Barros [UNIFESP]; Carvalho, Aluizio Barbosa de [UNIFESP]; Souza, Alex Sandro Rolland de; http://lattes.cnpq.br/1855788987814153; http://lattes.cnpq.br/7909431111187945; http://lattes.cnpq.br/7638153138440210; Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)
- ItemAcesso aberto (Open Access)Efeito da espironolactona na progressão da calcificação coronariana de pacientes com doença renal crônica em hemodiálise(Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), 2018-03-29) Gueiros, Jose Edevanilson de Barros [UNIFESP]; Carvalho, Aluizio Barbosa de [UNIFESP]; http://lattes.cnpq.br/7909431111187945; Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)Introdução: A patogênese da calcificação vascular (CV) na doença renal crônica é complexa e multifatorial. A aldosterona, através de sua ação no receptor mineralocorticoide, vem sendo reconhecida como um fator envolvido em vias osteoindutivas da CV. Estudos clínicos e experimentais têm demostrado que o uso da espironolactona está relacionado à prevenção da progressão da CV. Objetivo: Avaliar o efeito da espironolactona na progressão da calcificação coronariana (CCo) de pacientes em hemodiálise. Métodos: Pacientes com escore de cálcio coronariano (ECC) ≥ 30UA, avaliado por tomografia computadorizada de múltiplos detectores, foram randomizados em dois grupos: Grupo tratamento (Grupo GT, n=22) correspondendo aos pacientes que receberam espironolactona e Grupo controle (Grupo GC, n=23), aqueles que não sofreram intervenção medicamentosa e nem receberam placebo. O desfecho principal foi mudança percentual do ECC (progressão relativa), ao final do período de seguimento, que foi de 1 ano. Os pacientes foram avaliados mensalmente, através de consultas e coleta de exames laboratoriais. Ao final do estudo, foi realizada nova tomografia computadorizada, a fim de avaliar a progressão da CCo. Foram considerados progressores os pacientes com progressão relativa > 15% e não progressores aqueles ≤ 15%. Uma análise comparativa entre os pacientes que progrediram a CCo (Grupo PG) e os que não progrediram (Grupo NP) foi realizada. Resultados: Foram analisados dados de 35 pacientes que completaram o período de seguimento, sendo 18 no Grupo GT e 17 no Grupo GC. A progressão relativa do ECC foi semelhante em ambos os grupos, sendo de 21,5% e 27% nos grupos GT e GC, respectivamente. A grande maioria dos pacientes progrediram a CC, 61,1% no grupo GT e 70,6% no Grupo GC. Com relação aos exames laboratoriais, ao final do seguimento, observou-se um aumento do paratormônio intacto (p=0,035) e uma diminuição da esclerostina (p=0,002) no grupo GT. Entre os grupos, também ao final do estudo, a fosfatase alcalina total foi menor no Grupo GT quando comparado ao Grupo GC (p=0,002). O tratamento com espironolactona determinou um aumento da lipoproteína de alta densidade (HDL) no Grupo GT (p=0,007). No início do estudo, pacientes dos grupos PG e NP se diferenciaram pelo ECC, que foi menor no Grupo PG (p=0,002). No seguimento, os pacientes do grupo PG apresentaram maiores níveis de fósforo do que o grupo NP (p=0,016). O uso da espironolactona não determinou aumento na frequência de efeitos colaterais. Conclusões: O uso espironolactona não atenuou a progressão da CCo em pacientes submetidos à hemodiálise. O uso da espironolactona se mostrou seguro na população estudada. A hiperfosfatemia desempenha papel importante na progressão da CCo.
- ItemSomente MetadadadosMecanismo de ação da canrenona na cinética do cálcio no cardiomiócito de rato(Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), 2006) Costa, Andreia Rodrigues da [UNIFESP]; Tucci, Paulo José Ferreira [UNIFESP]
- ItemAcesso aberto (Open Access)Modulação do sistema renina-angiotensina aldosterona intracelular de células mesangiais humanas submetidas ao estímulo da aldosterona(Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), 2017-10-26) Stoll, Danielle [UNIFESP]; Casarini, Dulce Elena [UNIFESP]; http://lattes.cnpq.br/0534906942293338; http://lattes.cnpq.br/5335157380098467; Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)An important target of the renin angiotensin aldosterone system (RAAS) is the kidney, responsible for controlling the electrolyte balance. Currently, several studies have demonstrated the existence of a local RAAS in different tissues, including the renal, being distributed throughout the nephron. Aldosterone is a mineralocorticoid that plays a critical role in classical RAAS, whose description in mesangial cells (MC) still needs to be elucidated. MCs are essential for maintaining glomerular integrity and play a role in modulating glomerular filtration. The study of the role of aldosterone in modulating local RAAS in mesangial cells is important in understanding the physiological mechanisms and in particular the variations triggered in the angiotensin converting enzyme (ACE) / angiotensin II (ANGII) / angiotensin receptor type 1 (AT-1) and angiotensin-converting enzyme 2 (ACE2) / angiotensin- (1-7) [ANG- (1-7)] / MAS Receptor axes. Based on the data above, our aim was to investigate whether the aldosterone stimulus can modulate the intracellular RAAS of immortalized human mesangial cells (IHMC) by evaluating both axes ACE/ANGII/AT-1 and ACE2/ANG-(1-7)/Mas. For this, the cell viability, protein expression and enzymatic activity were evaluated under physiological, supra and sub physiological doses of aldosterone and in the presence of the mineralocorticoid receptor antagonist (MR), spironolactone (SPI). Our results showed that physiological doses of aldosterone improve the viability of IHMC by approximately 20% in relation to the control, spironolactone and 10 nM stimulated groups. High doses of aldosterone increased ACE expression and activity respectively, and the 10 nM stimulus was able to increase the activity of this enzyme by up to 3 times in relation to the physiological dose of 0.1 nM. The effect of aldosterone on the catalytic activity of ACE was completely abolished with the pre-treatment of SPI. Elevated doses of aldosterone increased the expression of ACE 2 and MAS receptor, but did not alter the catalytic activity of the enzyme allowing the production of ANG-(1-7) and altering the internalization profile of this peptide in these cells. Spironolactone on binding to its receptor triggering an antagonistic effect was able to modulate the localization of ANG II, AT-1 and MAS receptor whose expression was also decreased. Our data suggest that both aldosterone and the MR receptor antagonist can modulate both axes.
- ItemSomente MetadadadosProteção pela espironolactona ao estresse induzido pela hidralazina em miocárdio de ratos(Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), 1998) Costa, Andrea Rodrigues da [UNIFESP]; Ferreira, Celso [UNIFESP]A hidralazina e uma droga vasodilatadora que atua como agente alarmogeno provocando alteracoes em nivel comportamental, morfologico, histoquimico e ultraestrutural atraves da liberacao em excesso de catecolaminas e aumento do influxo intracelular de calcio. A espironolactona, alem de antagonizar a aldosterona, tambem apresenta acao bloqueadora de canais lentos de calcio. O objetivo desta pesquisa foi avaliar o efeito protetor da espironolactona as alteracoes adversas induzidas pela hidralazina, em miocardio de ratos. Foram utilizados quarenta e oito ratos EPM-Wistar divididos em quatro grupos: Controle e Hidralazina, tratados com oleo de oliva subcutaneo (SC) por quatro dias e no quinto dia com agua destilada e hidralazina 40 mg/kg intraperitoneal (IP), respectivamente; os grupos Espironolactona e Espironolactona-Hidralazina tratados com espironolactona 20 mg/kg (SC) por quatro dias e no quinto dia com agua destilada e hidralazina nas mesmas doses dos grupos Controle e Hidralazina. Quatro horas apos as injecoes do quinto dia, os animais foram sacrificados, efetuando-se estudo de supra-renais pela microscopia de luz com metodos histoquimicos para identificacao de lipideos (Sudan IV). Fragmentos do ventriculo esquerdo foram analisados pela microscopia eletronica, estabelecendo-se a proporcao entre mitocondrias integras e com destruicao de cristas mitocondriais (cristolise). Nos grupos que receberam hidralazina, os resultados evidenciaram alteracoes em nivel comportamental tais como pelos ericados, cauda estirada, respiracao ofegante, tremores e convulcao. As alteracoes de anatomia macroscopica foram: testiculos no abdomen, hemorragia intestinal, figado com aspecto de noz moscada e adrenal palida. As alteracoes histoquimicas em nivel de adrenal evidenciaram deplecao de lipideos. As alteracoes ultra-estruturais nos cardiomiocitos foram quantificados pelo indice de cristolise. O indice de cristolise dos grupos foi respectivamente: Controle - 5,8(por cento); Hidralazina - 91,9(por cento)*; Espironolactona - 10,9(por cento); Espirolactona-Hidralazina - 10,2(por cento) *(p<0,01). O pre tratamento pela espironolactona em ratos submetidos a acao alarmogena da hidralazina permitiu concluir: 1) a microscopia de luz, protecao das alteracoes supra-renais; 2) a microscopia eletronica, protecao das lesoes dos cardiomiocitos, melhor observadas em mitocondrias. epm-015396.pdf
- ItemSomente MetadadadosProtecao pela espironolactona da hipertrofia ventricular esquerda induzida pelo isoproterenol em miocardio de ratos(Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), 1994) Leite, Denise Auxiliadora [UNIFESP]