Navegando por Palavras-chave "Espondilite Anquilosante"
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- ItemSomente MetadadadosAvaliacao da qualidade de vida e da utilizacao de recursos em espondilite anquilosante(Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), 2008) Torres, Themis Mizerkowski [UNIFESP]
- ItemSomente MetadadadosAvaliacao metabolica, inflamatoria e da funcao cardiaca em pacientes com espondilite anquilosante(Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), 2012) Soares, Maria Roberta Melo Pereira [UNIFESP]
- ItemSomente MetadadadosEstudo anatomopatológico e da densidade do tecido ósseo de pacientes com espondilite anquilosante(Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), 1991) Szejnfeld, Vera Lucia [UNIFESP]; Atra, Edgard [UNIFESP]
- ItemSomente MetadadadosManejo clínico de pacientes com espondilite anquilosante: o papel da ressonância magnética de coluna vertebral total para a tomada de decisão(Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), 2021) Bendahan, Louise Tandaya [UNIFESP]; Pinheiro, Marcelo De Medeiros [UNIFESP]; Universidade Federal de São PauloThe lack of specific biomarkers to evaluate disease activity in patients with ankylosing spondylitis (AS) is a relevant challenge in clinical practice. Some conditions, including fibromyalgia, chronic spine damage and other causes of non-inflammatory back pain, need to be considered as differential diagnosis before making clinical decision, such as biological therapy, rehabilitation or global pain management. Aim: To assess the role of total spine magnetic resonance imaging (MRI) in AS patients with clinical doubt between activity or chronicity in short and in long-term. Patients and Methods: A total of 57 AS patients, according to New York criteria, were included in this 2-year prospective study. The main inclusion criterion was the clinical doubt between disease activity or not disease activity, considering standard tools, such as mechanical or inflammatory back pain, peripheral arthritis or enthesitis, extra-articular manifestations and C-reactive protein (CRP) and erythrocyte sedimentation rate (ESR). The patients were divided in 2 groups (A: patients with pain and low CRP and ESR serum levels; B: patients no symptoms but with high CRP and ESR serum levels). All patients performed total spine MRI, including cervical, thoracic and lumbar spine. The reading was performed by a blind radiologist, considering the SPARCC (Spondyloarthritis Research Consortium of Canada) methodology, and the rheumatologist used it to make the major clinical decision. A positive spine MRI was defined when 3 or more bone marrow edema (BME) signals were found, according to the OMERACT proposal. Results: Positive MRI was observed in 40% and 30% of group A and B, respectively. Using the global evaluation (clinical, lab and imaging information) performed by expert rheumatologist as gold-standard, the concordance between positive MRI and overall disease activity was observed in almost 70% of AS patients (r=0.36, p=0.01), especially in group A. On the other hand, higher inflammation severity and area score was more found in group B than group A (15.7±7.5 and 9.9±6.7; p=0.048; respectively). After 12 and 24 months of follow-up, all patients were re-evaluated and the most of them still remained with the same medical decision, suggesting good assertiveness of whole spine MRI over time. Conclusions: Our data showed whole spine MRI could be used as an important tool for making the diagnosis differential and more adequate clinical decision between disease activity and other non-inflammatory causes of pain in patients with AS.
- ItemAcesso aberto (Open Access)Tradução, adaptação cultural e validação da Stanford Presenteeism Scale e Work Instability Scale for Ankylosing Spondilitis para a língua portuguesa(Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), 2012-08-29) Frauendorf, Renata [UNIFESP]; Ciconelli, Rozana Mesquita [UNIFESP]Introdução: A perda de produtividade no trabalho, como resultado de problemas de saúde, tem se tornado tema de interesse para a sociedade dado o seu impacto socioeconômico. A mensuração desse fenômeno pode ser realizada por meio de escalas genéricas e específicas para determinadas doenças, como a Stanford Presenteeism Scale (SPS-6) e o Work Instability Scale for Ankylosing Spondilitis (AS-WIS), para pacientes com Espondilite Anquilosante (EA). Objetivo geral: realizar a tradução e a adaptação cultural da SPS-6 e da AS-WIS para a língua portuguesa e também verificar as suas propriedades psicométricas. Objetivos específicos: avaliar a relação existente entre os escores gerais das escalas e os principais dados sociodemográficos, clínicos, hábitos de vida e absenteísmo dos pacientes com EA, bem como correlacionar a SPS-6 e a AS-WIS. Materiais e Métodos: foram avaliados 80 funcionários do Hospital São Paulo, órgão da Universidade Federal de São Paulo - Escola Paulista de Medicina (Unifesp - EPM) e 120 pacientes do Ambulatório de Espondiloartrites, do Serviço de Reumatologia dessa mesma Instituição. Os processos de tradução e adaptação cultural dos instrumentos seguiram os passos e normas pré-estabelecidas na literatura. Para a avaliação das propriedades de medida e as correlações entre as escalas foram utilizados o coeficiente de correlação intraclasse (para a análise da reprodutibilidade), alfa de Cronbach (consistência interna) e o coeficiente de correlação de Pearson (validade). Resultados: na análise da reprodutibilidade do AS-WIS, os valores encontrados para o coeficiente de correlação de Pearson e o coeficiente de correlação intraclasse foram os mesmos para a reprodutibilidade interobservador (0,986) e intraobservador (0,992). A consistência interna, para o total de itens da AS-WIS, medida pelo alfa de Cronbach foi de 0,995. Quanto à escala SPS-6, a confiabilidade intraobservador foi de 0,675 (coeficiente de correlação de Pearson) e 0,656 (coeficiente de correlação intraclasse). A confiabilidade interobservador foi de 0,890 (coeficiente de correlação de Pearson) e 0,890 (coeficiente de correlação intraclasse). A consistência interna, para o total de itens, medida pelo alfa de Cronbach foi de 0,889. A validade das escalas foi avaliada com base na comparação dos escores obtidos com os resultados dos instrumentos WLQ, SF-36, ASQoL, BASFI, BASDAI, HAQ-S e SRQ20. As correlações entre perda da produtividade no trabalho, pior qualidade de vida, presença de transtornos emocionais e piores condições de saúde foram positivas. Conclusões: o processo de tradução, adaptação cultural e validação das escalas SPS-6, como medida genérica de perda de produtividade no trabalho e a escala ASWIS, específica para pacientes com EA são instrumentos válidos, reprodutíveis e específicos para a utilização no Brasil. Em ambas as escalas a produtividade no trabalho foi associada à idade avançada, maior taxa de falta ao trabalho no último mês e ano, presença de artrite periférica e maior número de comorbidades em pacientes com EA. As escalas AS-WIS e SPS-6 apresentaram boa correlação entre si.
- ItemSomente MetadadadosUtilização do grupo focal na avaliação qualitativa de pacientes com espondilite anquilosante(Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), 1994) Cury, Silvia Elisa [UNIFESP]; Ferraz, Marcos Bosi [UNIFESP]