Navegando por Palavras-chave "Fator de crescimento insulin-like I"
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- ItemSomente MetadadadosAvaliação da estrutura e IGF1 (fator de crescimento semelhante a insulina, tipo 1) em pacientes portadores de beta talassemia maior(Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), 1993) Campanaro, Celia Martins [UNIFESP]; Kerbauy, José [UNIFESP]
- ItemAcesso aberto (Open Access)Efeito do treinamento físico e da administração de óleo de peixe sobre o Transtorno do Déficit de Atenção e Hiperatividade em crianças(Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), 2015-04-30) Marques, Viviane Grassmann [UNIFESP]; Galduroz, Jose Carlos Fernandes [UNIFESP]; Galduróz, Ruth Ferreira [UNIFESP]; http://lattes.cnpq.br/9429988404934715; http://lattes.cnpq.br/8366139801463833; http://lattes.cnpq.br/7635847686900380; Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)O transtorno do déficit de atenção e hiperatividade (TDAH) é um dos transtornos mais prevalentes entre crianças/adolescentes. Estas crianças/adolescentes apresentam alterações para manter a atenção, funções executivas e comportamento que comprometem a sua vida diária. Apesar de o tratamento medicamentoso ser bastante utilizado, alguns pais ainda buscam alternativas não medicamentosas para seu tratamento. Neste sentido, a literatura tem demonstrado que o tipo de ambiente e o estilo de vida têm forte influência sobre a saúde (física e mental). Dentre estes hábitos estão a alimentação e a prática de exercícios físicos. A sociedade moderna tem diminuído tanto o consumo de ômega-3 quanto tem cada vez mais diminuído as atividades físicas, o que parece ser extremamente prejudicial para a população. Estes hábitos parecem ser fundamentais desde a infância, uma vez que esta é a fase em que ocorre o desenvolvimento do sistema nervoso central. O objetivo do presente estudo foi avaliar o efeito do treinamento físico e da administração de óleo de peixe sobre o comportamento, funções cognitivas e os níveis sérios de IGF-1, BDNF, TNF-? IL-6 e IL-10 em crianças com perfil comportamental de TDAH. Foram selecionadas 47 crianças com TDAH, do sexo masculino, com idade entre sete e 14 anos. Os voluntários foram distribuídos, aleatoriamente, em quatro grupos: Grupo Controle (GC), Grupo Treinamento (GT), Grupo Ômega (GO), e Grupo Treinamento + Ômega (GTO). O tratamento teve a duração de três meses. Os grupos GO e GTO receberam 1,1 g de óleo de peixe, duas vezes ao dia e os grupos GC e GT cápsulas idênticas, porém contendo óleo mineral. O estudo foi duplo-cego em relação à ingesta das cápsulas. Já os grupos GT e GTO realizaram o treinamento físico com múltiplos componentes, três vezes por semana, uma hora por dia em uma intensidade moderada. No início e ao final do protocolo foram realizadas avaliações comportamentais, sanguíneas e das funções cognitivas. O Grupo Ômega apresentou uma menor gravidade de TDAH; diminuiu o número de erros, aumentou o tempo até cometer um erro e o percentil na avaliação da atenção seletiva; diminuiu o tempo para realização da prancha 3 e o tempo até cometer um erro na prancha 2 no teste Stroop; e aumentou o número de acertos no subteste Procurar Símbolos após o tratamento. O Grupo Treino apresentou um valor maior nível de atividades e total de competências ao final do tratamento. O Grupo TO apresentou uma diminuição nos valores referentes à escala de deficiência de ácidos graxos essenciais, dos sintomas de desatenção, a gravidade do total de sintomas de TDAH, dos sintomas de lentidão cognitiva e de problemas de estresse pós-traumático e um aumento no desempenho escolar ao final do tratamento. Com relação às analises sanguíneas os grupos Ômega e TO demonstraram um aumento significativo nos níveis sérico de DHA e EPA, e uma diminuição das razões AA/DHA e AA/EPA ao final do tratamento. Tanto o Grupo Controle quanto o Grupo Treino aumentaram os níveis de IGF-1 se comparado ao valor inicial. Não houve diferenças significativas para as variáveis IL-10, IL-6, BDNF e TNF alfa. Desta forma podemos concluir que o tratamento com óleo de peixe melhorou os sintomas do TDAH, o controle inibitório, atenção seletiva, e as atividades diárias (pragmatismo útil), enquanto aumentou os níveis séricos de DHA e EPA e diminuiu as razões AA/DHA e AA/EPA. O treinamento físico melhorou os sintomas de TDAH, as atividades diárias (pragmatismo útil) e aumentou os níveis séricos de IGF-1. Já a combinação dos dois tratamentos melhorou (segundo os responsáveis) a atenção os sintomas do TDAH, o desempenho escolar, a lentidão cognitiva, os sintomas de estresse pós-traumático e os sintomas relacionados à deficiência de AGE, além de aumentar os níveis séricos de DHA e EPA e diminuir as razões AA/DHA e AA/EPA. Entretanto estas melhoras não parecem ser mediadas por alterações das citocinas pró ou anti-inflamatórias, xv IGF-1 ou BDNF. Já a melhora no controle inibitório no grupo que recebeu óleo de peixe parece estar relacionada ao aumento do DHA sérico.
- ItemAcesso aberto (Open Access)Efeitos da melatonina nos níveis de IGF-I e esteroides sexuais e no sistema reprodutor (ovários e útero) de ratas adultas(Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), 2007) Dair, Elisabete Lilian [UNIFESP]; Soares Júnior, José Maria [UNIFESP]; Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)A pineal é aceita como reguladora da reprodução em mamíferos, por sua capacidade de interagir com as gonadotrofinas e influenciar as gônadas e promover a ciclicidade estral em algumas espécies. Contudo, sua função em espécies não foto-periódicas (camundongo, rato, macaco e ser humano) ainda não está totalmente esclarecida. Por este motivo, propusemo-nos a avaliar a histomorfologia e a histomorfometria do sistema reprodutor (ovários e útero), bem como os níveis plasmáticos de IGF-I e dos esteróides sexuais em ratas pinealectomizadas ou mantidas sob estímulo luminoso contínuo e após o tratamento com melatonina. Foram utilizadas ratas albinas, adultas, virgens, pesando aproximadamente 250g, da linhagem EPM - 1 Wistar. As ratas foram divididas, aleatoriamente, em seis grupos, a saber: GI – controle, tratado com veículo (n=20); GII – falsamente pinealectomizado, sham, tratado com veículo (n=20); GIII – pinealectomizado e tratado com veículo (n=20); GIV - pinealectomizado e tratado com melatonina (n=20); GV - submetido à luz contínua e tratado com veículo (n= 20); GVI – submetido à luz contínua e tratado com melatonina (n=20). O tratamento com melatonina (GIV e GVI) foi realizado por 90 dias consecutivos. Na noite anterior ao término do estudo, os animais foram colocados em gaiolas metabólicas, coletandose a urina noturna. Posteriormente, o sangue foi retirado pelo plexo ocular nos animais para determinação hormonal. Em seguida, as ratas foram sacrificadas e os ovários e o útero foram removidos para análise histomorfológica e histomorfométrica. Observou-se que a redução dos níveis séricos da melatonina (pela pinealectomia ou luz contínua, grupos III e V, respectivamente) determinou elevação sérica de estrogênio e redução significante de progesterona e IGF-I. Já a reposição com melatonina, reverteu este estado nos animais pinealectomizados, mas não nos animais sob luz contínua (grupo VI). Houve diminuição dos níveis androgênicos nos animais que receberam melatonina (grupos IV e VI) em relação os animais com baixos níveis de melatonina (grupos III e V). A diminuição sérica de melatonina (grupos III e V) determinou a proliferação do endométrio. Este efeito não foi totalmente bloqueado nos animais submetidos à luz contínua ou à pinealectomia e que foram tratados com melatonina. A diminuição dos níveis de melatonina determina alterações histomorfológicas e histomorfométricas nos ovários, sendo que a reposição de melatonina restaura essas modificações nos folículos ovarianos, bem como no epitélio e no estroma (células intersticiais). Contudo, o efeito desse hormônio tem menor impacto no epitélio superficial do ovário dos animais sob luz contínua. Nossos dados sugerem que a melatonina interfere com a produção hormonal e o sistema reprodutor, mas não é efetiva em animais sob luz contínua; possivelmente outros mecanismos que possam estar envolvidos sejam independentes da pineal.
- ItemSomente MetadadadosImunodetecção do fator de crescimento símile a insulina (IGF-I) em tecido adrenocortical normal e patológico(Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), 1993) Faical, Samir [UNIFESP]
- ItemAcesso aberto (Open Access)O papel do hormônio de crescimento no tratamento dos distúrbios endócrino-metabólicos do paciente com a síndrome da imunodeficiência adquirida (Aids)(Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia, 2008-07-01) Spinola-Castro, Angela Maria [UNIFESP]; Siviero-Miachon, Adriana A. [UNIFESP]; Silva, Marcos Tadeu Nolasco da; Guerra-Junior, Gil; Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP); Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP)Acquired Immunodeficiency Syndrome (Aids) was initially related to HIV-associated wasting syndrome, and its metabolic disturbances to altered body composition. After Highly Active Antiretroviral Therapy (HAART) was started, malnutrition has declined and HIV-associated lipodystrophy syndrome has emerged as an important metabolic disorder. Aids is also characterized by hormonal disturbances, principally in growth hormone/insulin-like growth factor 1 (GH/IGF-1) axis. The use of recombinant human GH (hrGH) was formerly indicated to treat wasting syndrome, in order to increase lean body mass. Even though the use of hrGH in lipodystrophy syndrome has been considered, the decrease in insulin sensitivity is a limitation for its use, which has not been officially approved yet. Diversity in therapeutic regimen is another limitation to its use in Aids patients. The present study has reviewed the main HIV-related endocrine-metabolic disorders as well as the use of hrGH in such conditions.
- ItemAcesso aberto (Open Access)Protein expression of VEGF, IGF-1 and FGF in retroocular connective tissues and clinical correlation in Graves' ophthalmopathy(Conselho Brasileiro de Oftalmologia, 2008-08-01) Matos, Kimble [UNIFESP]; Manso, Paulo Gois [UNIFESP]; Marback, Eduardo [UNIFESP]; Furlanetto, Reinaldo [UNIFESP]; Alberti, Gustave Nosé; Nosé, Vania [UNIFESP]; Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP); Universidade Federal da Bahia; Tufts University Medical Center; Brigham and Women's Hospital Department of PathologyPURPOSE: To investigate the immunohistochemical expression (IGF-1, EGFr, EGF, c-erbB-2/HER-2/neu, PDGF-A, PDGF-B, FGF and VEGF) in patients with Graves' ophthalmopathy. METHODS: Twenty-four samples (Graves' ophthalmopathy patients) underwent lateral rectus muscle and surrounding fibrous and adipose tissue biopsy. The control group was obtained by strabismus surgery. Correlation between clinical- ophthalmologic, endocrinological, ultrasonographic findings, and immunohistochemical expression was performed. RESULTS: IGF-1: There were 7 positive cases (29.2%). There was a direct relation with higher CAS (clinical activity score) in all of them and if only CAS equal or higher than 5 was considered, this was 54.5%. FGF: There was expression in 5 cases (20.8%) with a direct relation in all those with higher CAS (>5) (45.4%). VEGF: There were two positive cases (8.3%) for VEGF in endothelial cells, in these cases the patients also presented CAS higher than 5. There was no expressions of all growth factors in the control group. CONCLUSIONS: All patients, except one, with positive expression of FGF, IGF-1 and VEGF showed CAS greater than 5, suggesting in this way an important role of these growth factors in the pathogenesis and severity of Graves' ophthalmopathy. However, statistical analysis revealed only significant association between IGF-1 and male sex (P=0.034). Low ultrasound reflectivity and endocrine status may not correlate directly with disease activity or with immunoexpression of growth factors and c-erbB-2/HER-2/neu.