Navegando por Palavras-chave "Figurino"
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- ItemAcesso aberto (Open Access)O figurino no filme Romance Proibido (1944) de Adhemar Gonzaga: gênero, classe e raça no Estado Novo(Universidade Federal de São Paulo, 2022-02-21) Oliveira, Kezi Santos de; Ferreira, Carolin Overhoff; http://lattes.cnpq.br/1735199899378409; http://lattes.cnpq.br/0510514071302908No cinema, o figurino é um elemento visual muito importante para a concepção e construção dos personagens. Entretanto, existem somente alguns raros estudos voltados ao figurino nos Estudos de Cinema. Para preencher esta lacuna e partindo do princípio de que o figurino acrescenta uma perspectiva ainda pouco explorada sobre a história do cinema e a análise fílmica, este trabalho realiza um estudo da utilização do figurino no filme Romance Proibido (1944), dirigido por Adhemar Gonzaga e produzido pela Cinédia. Seu maior objetivo consiste em analisar sob o ponto de vista do figurino como os personagens da trama são construídos através desse recurso, sobretudo, com relação às questões de gênero, de classe social e de raça no período do Estado Novo. Para isso, foi feita a decupagem do filme e um levantamento bibliográfico sobre a questão do figurino, sobre a moda e o vestuário da época bem como sobre o contexto político e sociocultural em que o filme está inserido para depois elaborar um estudo comparativo dos figurinos juntamente da interpretação das escolhas. Esta análise apresenta, assim, como Romance Proibido usa esse elemento comunicativo para comentar sobre os marcadores sociais e o vínculo com a ideologia da ditadura varguista.
- ItemAcesso aberto (Open Access)Sangue & Couture: Drácula por Eiko Ishioka(Universidade Federal de São Paulo, 2022-01-28) Rodrigues, Roberto Cavalcante; Jorge, Marina Soler; http://lattes.cnpq.br/5763073820553220; http://lattes.cnpq.br/9752353008336909Neste trabalho de pesquisa buscamos, por meio do levantamento e do debate bibliográfico, propor uma análise fílmica e artística do longa metragem Drácula de Bram Stoker (Francis Ford Coppola, 1992), especificamente de seu figurino, desenvolvido pela designer e diretora de arte japonesa Eiko Ishioka 石岡 瑛子 (1938 – 2012). Levaremos em consideração a recepção do filme pela crítica e sua consequente elevação ao status de “cânone” entre as adaptações cinematográficas do romance homônimo de Bram Stoker. Propomos uma ressignificação do legado de produção de figurino de Ishioka, que flerta de forma significativa com a Haute Couture parisiense, principalmente por sua originalidade. Nossa intenção, assim, é realizar um estudo mais aprofundado em elementos que tornam o figurino dessa produção tão singular, entre eles sua falta de acuracidade histórica proposital, seus medievalismos fantásticos e sua ode ao exagero simbólico e decadentista.