Navegando por Palavras-chave "Fixadores externos"
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- ItemAcesso aberto (Open Access)Significado de conviver com fixação externa por fratura exposta grau III em membros inferiores: o olhar do paciente(Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Escola de Enfermagem, 2013-06-01) Lopez, Catia Cristina Gomes; Gamba, Mônica Antar [UNIFESP]; Matheus, Maria Clara Cassuli [UNIFESP]; Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)O objetivo deste estudo foi compreender o significado de conviver com fixação externa por fratura exposta grau III em membros inferiores, sob o olhar do paciente. Os dados foram coletados com seis adultos jovens que faziam tratamento ambulatorial ortopédico, em um hospital público da cidade de São Paulo, por meio de entrevista semiestruturada com questões abertas, entre junho e agosto de 2010. Na busca do significado desta vivência, mantivemos uma atitude fenomenológica na análise, o que propiciou desvelar o fenômeno buscar viver apesar de se sentir preso em uma gaiola. Os pacientes apontam que é o desejo pessoal e apoio de outras pessoas que propiciam a reorganização de suas vidas, apesar dos inúmeros desafios que precisam superar para adaptarem-se ao fixador acoplado ao seu corpo, do medo que sentem em relação ao futuro e das dúvidas quanto ao tratamento.
- ItemAcesso aberto (Open Access)Tratamento da pseudartrose infectada da tíbia pelo método de Ilizarov: técnica do encurtamento agudo com subseqüente alongamento(Sociedade Brasileira de Ortopedia e Traumatologia, 2007-09-01) Borges, Jorge Luiz; Lopes Júnior, Osmar; Kim, Jung Ho; Milani, Carlo [UNIFESP]; Instituto de Ortopedia e Traumatologia; IOT Serviço de Ortopedia Pediátrica; Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP); Faculdade de Medicina do ABCOBJECTIVE: To verify the effectiveness of treating the infected pseudoarthrosis of the tibia by Ilizarov's method using the technique of acute compression of the focus of pseudoarthrosis with later bone distraction. METHODS: 20 adult patients with unilateral infected pseudoarthrosis of the tibia treated from November 1993 to September 2000 were studied. In the postoperative period, the patients were evaluated for pain, orthesis requirement, joint mobility, return to daily life activities and/or to work, union of the pseudoarthrosis, cure of the infection, presence of bone deformities, discrepancy in limb length, and bone union in the bone regenerate area. RESULTS: Functional results were: excellent in 10 patients (50%), good in eight (40%), regular in one (5%), and poor in one patient (5%). The time to achieve union of the pseudoarthrosis of the distracted bone segment and the time of use of the fixator were proportional to the extension of bone loss. CONCLUSION: Ilizarov's method associated to acute compression followed by bone distraction showed to be effective to treat infected pseudoarthrosis of the tibia.
- ItemAcesso aberto (Open Access)Tratamento das fraturas redutíveis e instáveis da extremidade distal do rádio - ensaio clínico randomizado comparativo dos métodos de fixação com placa volar bloqueada e com fixador externo(Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), 2015) Raduan Neto, Jorge [UNIFESP]; Belloti, Joao Carlos [UNIFESP]; Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)Introdução: No tratamento das fraturas instáveis da extremidade distal do rádio não há evidência conclusiva quanto à maior efetividade de um dos métodos de redução e fixação: incruenta com fixador externo (FE) ou aberta com placa volar bloqueada (PVB). Objetivo: O objetivo é determinar qual dos dois métodos é mais efetivo. Métodos: Oitenta pacientes foram incluídos neste ensaio clínico randomizado. O desfecho primário foi o questionário Disabilities of the Arm, Shoulder and Hand (DASH) e a mensuração da dor (EVA). A avaliação final deu-se com 12 meses de pós-operatório. Resultados: Na avaliação final não houve diferença entre os grupos nas avaliações do questionário DASH (3,71 para o grupo PVB e 2,72 para o grupo FE, p=0,58), e da dor pela EVA (0,84 para o grupo PVB e 0,53 para o grupo FE, p=0,39). O tratamento com PVB foi mais efetivo que aquele com FE na avaliação precoce com oito semanas para questionário DASH (21,82 para o grupo PVB e 39,88 para o grupo FE, p=0,0012). No grupo tratado com PVB, houve 11,7% de complicações e, no grupo tratado com fixador externo, 26,3%. Houve três falhas de tratamento no grupo tratado com PVB e nenhuma no outro grupo. Conclusão: Não se aferiram diferenças entre os grupos nas avaliações finais do questionário DASH e da dor pela EVA. Na avalição precoce com oito semanas, houve diferença favorável ao método de PVB.