Navegando por Palavras-chave "Gestação inicial"
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- ItemAcesso aberto (Open Access)Avaliação do volume da placenta no primeiro trimestre de gestação por meio da ultrassonografia tridimensional utilizando o método XI VOCAL(Colégio Brasileiro de Radiologia e Diagnóstico por Imagem, 2010-04-01) Nowak, Paulo Martin [UNIFESP]; Nardozza, Luciano Marcondes Machado [UNIFESP]; Araujo Júnior, Edward [UNIFESP]; Rolo, Liliam Cristine [UNIFESP]; Guimarães Filho, Hélio Antonio [UNIFESP]; Moron, Antonio Fernandes [UNIFESP]; Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)OBJECTIVE: To determine reference values for placental volume at 7 to 10 + 6 weeks of gestation by means of three-dimensional ultrasonography with the XI VOCAL (eXtended Imaging Virtual Organ Computer-aided Analysis) method. MATERIALS AND METHODS: A cross-sectional study was developed with 70 pregnant women at 7 to 10 + 6 weeks of gestation. The XI VOCAL method with ten sequential adjacent planes was utilized in the volume calculations. Means, medians, standard deviation, minimum and maximum values for placental volume were calculated. A scatter plot adjusted by the determination coefficient (R²) was constructed to correlate placental volume and gestational age. RESULTS: Mean placental volume ranged from 4.6 cm³ (2.6-8.6 cm³) to 28.9 cm³ (11.4-66.9 cm³). The placental volume (PV) has shown to be highly correlated with the gestational age (GA) and the best fit equation was [PV = exp(0.582 × GA + 0.063); R² = 0.82]. CONCLUSION: Reference values for placental volume in the first gestational trimester were determined with the XI VOCAL method.
- ItemAcesso aberto (Open Access)Fatores clínicos e ultrassonográficos associados ao abortamento espontâneo em gestações intrauterinas viáveis no primeiro trimestre de gestação(Universidade Federal de São Paulo, 2024-09-03) Saucedo, Hugo Batista[UNIFESP]; Sun, Sue Yazaki [UNIFESP]; Hatanaka, Alan Roberto [UNIFESP]; http://lattes.cnpq.br/3509453567791268; http://lattes.cnpq.br/3253295555494164Introdução: o estudo aborda fatores demográficos e clínicos como idade materna avançada, náuseas, vômitos, dor mamária e sangramento vaginal e ultrassonográficos associados a abortamentos espontâneos em gestações intrauterinas viáveis de primeiro trimestre. Métodos: Foi realizado um estudo transversal prospectivo no ambulatório de gestação inicial (AGI) da Escola Paulista de Medicina – UNIFESP e na clínica Ultramed Serviços Médicos LTDA, entre maio de 2021 e maio de 2024. Foram incluídas gestantes com viabilidade embrionária comprovada entre 5 semanas e 4 dias e 10 semanas e 6 dias. Gestações múltiplas e malformações uterinas foram excluídas. Ultrassonografias transvaginais foram realizadas para avaliar parâmetros como saco gestacional, embrião/feto, saco vitelínico, hematoma subcoriônico, frequência cardíaca fetal, entre outros. Dados sociodemográficos e clínicos foram coletados e analisados estatisticamente. Resultados: Das 294 participantes iniciais, 258 foram incluídas, com 83,3% progredindo para uma gravidez evolutiva e 16,7% sofrendo abortamento espontâneo. Marcadores como diferença entre o diâmetro do saco gestacional e CCN e frequência cardíaca fetal abaixo do percentil 5 para a idade gestacional foram significativamente associados ao risco de aborto espontâneo. Não houve associação com hematoma subcoriônico, presença de saco vitelínico, tamanho do corpo lúteo ou variáveis clínicas como sangramento vaginal e sintomas como náusea/vômito e dor mamária. Discussão: Os resultados confirmam a literatura sobre a taxa de abortamento espontâneo e a associação de marcadores de ultrassonografia como preditores de resultados adversos. Uma diminuição na diferença saco gestacional/CRL e frequência cardíaca fetal abaixo do 5º percentil demonstraram aumentar significativamente o risco de abortamento espontâneo. No entanto, o tamanho do hematoma subcoriônico e outros marcadores não mostraram associações consistentes com o resultado do abortamento espontâneo. Conclusão: Marcadores ultrassonográficos de frequência cardíaca fetal e diferença entre saco gestacional/CRL foram os únicos associados ao abortamento espontâneo no primeiro trimestre, diferentemente de variáveis clínicas como sangramento vaginal e sintomas gastrointestinais. Esses resultados reforçam a importância da avaliação ultrassonográfica precoce na predição de riscos gestacionais. Este resumo condensa os principais métodos e achados do estudo, destacando a relevância da ultrassonografia no manejo clínico de gestações de alto risco.