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    Acesso aberto (Open Access)
    Avaliação do efeito de exercícios fonoaudiológicos no trato vocal de indivíduos sem queixas por meio da tomografia computadorizada de feixe cônico
    (Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), 2015-02-25) Zacanti, Elisangela [UNIFESP]; Chiari, Brasilia Maria [UNIFESP]; Azevedo, Renata Rangel [UNIFESP]; http://lattes.cnpq.br/1668260273015995; http://lattes.cnpq.br/3118172851522969; http://lattes.cnpq.br/0835538842200381; Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)
    Objetivo: Determinar o efeito de dois exercícios de trato vocal semi-ocluído ("b") prolongado e tubo finlandês) e da técnica mastigatória na configuração do trato vocal e na qualidade vocal de indivíduos sem alterações vocais. Método: Participaram três fonoaudiólogas formadas sem queixas vocais. A coleta consistiu na gravação de voz e na realização de tomografia computadorizada de feixe cônico (TCFC) pré e pós exercício vocal. Cada participante realizou um tipo de exercício: tubo finlandês, "b" prolongado e técnica mastigatória. Para a avaliação dos resultados, foram consideradas a análise perceptivo-auditiva da voz por meio das escalas GRBASI e escala analógico-visual (EAV), análise acústica e análise das imagens tomográficas. No estudo das imagens, foram medidas as áreas da cavidade oral, orofaringe e hipofaringe e as seguintes distâncias: comprimento vertical do trato vocal, comprimento horizontal do trato vocal, abertura da mandíbula, dorso da língua, largura da orofaringe e largura da hipofaringe. Em cada participante, foram comparadas as medidas do pré e pós exercício e realizada sua análise qualitativa. Resultados: Muitos dos achados, sobretudo no que concerne às modificações na frequência dos formantes e a relação delas com as alterações estruturais do trato vocal, foram ao encontro dos dados obtidos na literatura. Tais concordâncias foram mais evidentes no tubo finlandês e no ?b? prolongado. No que se refere à avaliação perceptivo-auditiva, não houve variação relevante, quando se comparou o pré e o pós de cada exercício. Conclusões: Modificações da configuração do trato vocal foram detectadas por meio da tomografia computadorizada de feixe cônico pré e pós realização de exercícios fonoaudiológicos e as mudanças encontradas nos parâmetros da análise perceptivo-auditiva e acústica foram compatíveis com as variações observadas por meio das medidas das imagens.
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    Coaptação glótica, proporção glótica e angulo de abertura das pregas vocais em crianças
    (Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), 1995) Crespo, Agricio Nubiato [UNIFESP]; Pontes, Paulo Augusto de Lima [UNIFESP]
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    Enxerto de fascia lata autologa em prega vocal de coelho
    (Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), 2007) Pinna, Bruno de Rezende [UNIFESP]
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    Estudo da proporção glótica em indivíduos sem queixa vocal com idade acima de 46 anos
    (Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), 1995) Pedroso, José Eduardo de Sá [UNIFESP]; Pontes, Paulo Augusto de Lima [UNIFESP]
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    Estudo do comportamento do ângulo das pregas vocais e do espectograma da voz em relação ao ângulo da fenda glótica em pacientes com nódulo vocal
    (Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), 2001) Bogossian, Carla Bassit [UNIFESP]; Pontes, Paulo Augusto de Lima [UNIFESP]
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    Acesso aberto (Open Access)
    Papilomavírus humano transcricionalmente ativo no câncer de laringe glótico
    (Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), 2019-05-30) Cunha, Gustavo Barreto Da [UNIFESP]; Biase, Noemi Grigoletto De [UNIFESP]; Haddad, Leonardo; Artigiani Neto, Ricardo; http://lattes.cnpq.br/3651841133236053; http://lattes.cnpq.br/7014919949145135; http://lattes.cnpq.br/9388533427918460; http://lattes.cnpq.br/9388533427918460; Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)
    Objective: To evaluate the association of human papillomavirus in its active form and invasive glottic laryngeal cancer. Method: We conducted a case-control study to evaluate the association of transcriptionally active human papillomavirus in patients diagnosed with glottic laryngeal squamous cell carcinoma and vocal cord polyps as cancer-free controls. p16INK4a Immunohistochemistry and DNA in situ hybridization were used to identify positive cases for the virus. Results: In total, 132 subjects were included in the study, 66 patients with laryngeal glottic squamous cell carcinoma and 66 participants in the control group. Among the individuals in the study group, only 8 were women and had a mean age of 62.3 years. Smoking and smoking load were positively associated with laryngeal cancer. p16INK4a immunohistochemistry was positive in 5 of the 66 (7.6%) patients with squamous cell carcinoma, whereas no case among controls was positive. On the other hand, all of the 5 cases presented negative in situ hybridization for human papillomavirus DNA and were therefore classified as negative human papillomavirus status. p16INK4a immunohistochemistry was not significantly associated with glottic laryngeal squamous cell carcinoma or human papillomavirus status, nor with any specific group, although there was a tendency to associate with the laryngeal cancer group and patients who never smoked. Conclusion: Transcriptionally active papillomavirus did not associate with glottic laryngeal cancer.