Navegando por Palavras-chave "Glutamatos"
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- ItemSomente MetadadadosEfeitos cardiorrespiratórios produzidos por microinjeções de L-glutamato e ácido quinurênico na superfície ventral do bulbo de ratos(Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), 1996) Tolentino-Silva, Fatima Rosaria Paulino [UNIFESP]; Lopes, Oswaldo Ubríaco [UNIFESP]
- ItemSomente MetadadadosIdentificação e caracterização funcional da área pressora caudal no rato(Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), 1993) Pôssas, Olga Sueli [UNIFESP]; Guertzenstein, Pedro Gaspar [UNIFESP]
- ItemAcesso aberto (Open Access)Mecanismo excitatorios na area rostroventrolateral do bulbo em ratos acordados: participacao do glutamato e oxido nitrico(Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), 1998) Pinge, Marli Cardoso Martins [UNIFESP]A participacao do glutamato e do oxido nitrico nas respostas cardiovasculares da area rostroventrolateral (RVL) do bulbo foram avaliadas em ratos acordados (nao anestesiados). O glutamato e um conhecido neurotransmissor excitatorio no sistema nervoso central, e suas acoes na area RVL sao bem conhecidas em estudos com animais anestesiados. O oxido nitrico, que tem sido alvo de intenso estudo nesta decada, tambem tem sido investigado quanto ao seu papel na area RVL, e embora todos os estudos tenham sido realizados em animais anestesiados, a literatura mostra papeis contraditorios. Os objetivos deste trabalho foram : comparar os efeitos cardiovasculares do L-glutamato na RVL em animais anestesiados e nao anestesiados; avaliar a participacao do oxido nitrico, bem como a interacao dos mecanismos GMP ciclicos derivados do NO nas acoes do Lglutamato em ratos nao anestesiados. Foram utilizados ratos machos wistar pesando entre 280 a 320 g, nos quais, sob a anestesia com tiopental sodico, foram implantadas canulas-guia direcionadas a area RVL. Apos um periodo de recuperacao cirurgica (n 4 dias) os animais foram novamente anestesiados e a arteria e veia femurais foram canuladas cronicamente . Apos 24 horas era realizado o registro cardiovascular, sem o uso da anestesia. Microinjecoes unilaterais e bilaterais de L-glutamato produziram aumentos na pressao arterial, que foram estatisticamente superiores, em animais acordados comparado aos animais anestesiados. As microinjecoes de substancias doadoras de oxido nitrico (SNP, SNAP, SNOG) produziram aumentos na pressao arterial nos animais acordados. Tambem foram observados aumentos na pressao arterial com a aplicacao de L- e D- arginina. A utilizacao do inibidor da sintese de NO, L-NAME av tambem produziu hipertensao, embora neste caso e prov' el que esse efeito seja o resultado de uma isquemia local. A participacao dos mecanismos dependentes de GMP ciclico foram avaliados utilizando-se bloqueadores da enzima guanilato ciclase, azul de metileno e ODQ, microinjetados previamente a microinjecao de Lglutamato e SNOG. O azul de metileno bloqueou grande parte da resposta do L- glutamato, assim como o ODQ. O bloqueio com ODQ sobre a resposta do SNOG foi total. O presente trabalho demonstra que drogas doadoras de oxido nitrico produzem um aumento na pressao arterial na area RVL em ratos acordados. Alem disso, o bloqueio da hipertensao produzida por L-glutamato, atraves de drogas que bloqueiam a acao da...(au)
- ItemAcesso aberto (Open Access)Variabilidade individual na sensibilização ao etanol: neuro adaptações dopaminérgicas e glutamatérgicas no núcleo accumbens e vulnerabilidade para a dependência(Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), 2012) Abrahao, Karina Possa [UNIFESP]; Souza-Formigoni, Maria Lucia Oliveira de [UNIFESP]; Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)O alcoolismo e um problema mundial que resulta em milhoes de mortes. No entanto, somente uma pequena parcela dos usuarios de alcool torna-se dependente desta droga. Os substratos neurais responsaveis por tais diferencas individuais nao sao completamentes conhecidos. Em camundongos Suicos Albinos, existe grande diferenca individual quanto ao desenvolviento da sensibilizacao comportamental ao etanol, fenomeno caracterizado como um progressivo aumento da resposta locomotora durante tratamento com a droga. A variabilidade na resposta comportamental ao tratamento cronico com etanol poderia levar a diferentes neuroadaptacoes na regiao no nucleo accumbens (regiao do sistema de recompensa),principalmente das neurotransmissoes dopaminergica e glutamatergica, o que poderia influenciar a vulnerabilidade a dependencia de alcool. Neste estudo investigamos se camundongos com diferentes niveis de sensibilizacao(sensibilizados e nao-sensibilizados) apresentantavam diferencas farmacologicas bioquimicas e/ou eletrofisiologicas na atividade dos receptores dopaminergico D1 e glutamatergico NMDA na regiao do nucleo accumbens, duas semanas apos o tratamento com etanol. Na primeira etapa, observamos que animais sensibilizados ao etanol, quando comparados aos animais nao-sensibilizados ou controle, apresentaram hiperresponsividade dos receptores D1 no nucleo accumbens que se refletiu em um aumento da fosforilacao em treonina 34 da proteina DARPP-32.Este resultado indica que um aumento da sensibilidade da cascata intracelular associada a ativacao dos receptores D1 representa um componente neurobiologico asssociado ao desenvolvimento da sensibilizacao. esta cascata pode influenciar a atividade dos receptores glutamatergicos NMDA. Desta maneira, nas segunda etapa do estudo verificamos com tecnicas de eletrofisiologia (patch-clamp) e bioquimica (western-blots) que animais sensibilizados ao etanol apresentavam menor atividade e expressao dos receptores NMDA no nucleo accumbens que se traduzia em um deficit na expressao de LTD (depressao de longa duracao). Nao houve diferencas significativas entre animais controle e nao-sensibilizado. Na terceira etapa, investigamos se a variabilidade no desenvolvimento da sensibilizacao ao estanol estaria associada a diferentes niveis de consumo voluntario de etanol. Observamos que animais sensibilizados beberam voluntariamente maiores quantidades de etanol do que animais nao-sensibilizados e controles. E possivel que alteracoes da neurotransmissao dopaminergica e glutamatergica no acccumbens podem refletir no aumento do consumo de etanol em animais sensibiliazados. E importante notar que isso nao esta diretamente relacioando com a exposicao cronica ao etanol uma vez que animais nao- sensibilizados, apear de receberem o mesmo tratamento com etanol, nao apresentaram diferencas dos camundongos controles quanto as neuroadaptacoes e ao consumo de etanol. Compreendendo estas neuroadaptcaoes poderemos, em um futuro proximo, tentar reverte-las e sugerir novos alvos terapeuticos para o trtamento da dependencia e/ou recaida ao uso do alcool