Navegando por Palavras-chave "Happiness"
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- ItemAcesso aberto (Open Access)Abra a felicidade? Implicações para o vício alimentar(Instituto de Estudos Avançados da Universidade de São Paulo, 2013-01-01) Sawaya, Ana Lydia [UNIFESP]; Filgueiras, Andrea [UNIFESP]; Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)Nearly two billion people are overweight. This eating disorder is affecting more and more children/teenagers. Although it is a multifactorial disease, there is strong evidence of the influence of advertising and the obesogenic environment in changing dietary habits. Industry/commerce food techniques can generate excessive consumption by developing flavors, images and techniques of persuasion, and by the production of foods high in sugar, salt and fat which are rewarding nutrients. This article focuses on the influence of the consumption of palatable food in the functional neuroanatomy of pleasure and its implication for food addiction. It also discusses the transtheoretical model as a tool for intervention in the treatment of obesity.
- ItemRestritoA correlação entre as noções de “vontade” e “medida” no diálogo De beata uita de Santo Agostinho(Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), 2014-11-28) Silva, Josadaque Martins [UNIFESP]; Savian Filho, Juvenal [UNIFESP]; Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)Procurar-se-á neste trabalho expor certas direções para um estudo da correlação entre as noções de “vontade” e “medida” no diálogo De beata uita de Santo Agostinho. O diálogo De beata uita consiste numa reflexão sobre a natureza da felicidade, tendo como ponto de partida o desejo universal de ser feliz. Ao perguntar-se pela natureza da felicidade, Santo Agostinho se dá conta de que o ser humano só pode ser feliz se tem o que quer, mas, como aprende de Cícero, constata que ter o que se quer é diferente de ser feliz, pois é possível não ser feliz tendo tudo o que se quer, uma vez que nem sempre o ser humano deseja aquilo que é bom. Sob essa perspectiva, a posse de bens pode ser compatível com a infelicidade – sinônimo de indigência –. Para evitar a infelicidade ou corrigir o desejo equivocado, requer-se sabedoria, a medida da alma que orienta a vontade para desejar o que é bom. É ela também que, no limite, orienta para a busca e a posse de um bem que não se perca, o único capaz de corresponder ao desejo da felicidade. Tal bem só poderá existir numa natureza divina. Assim, o tratamento dado ao tema da felicidade no De beata uita não se reduz à identificação de uma realidade que satisfaça o desejo de ser feliz, mas implica necessariamente uma investigação da vontade em sua relação com algo que a oriente, isto é, a sabedoria ou medida da alma.
- ItemAcesso aberto (Open Access)Focusing illusion in satisfaction with life among college students living in Brazil(Fundação Getulio Vargas, Escola de Administração de Empresas de S.Paulo, 2013-10-01) Mendes-da-Silva, Wesley; Onusic, Luciana Massaro [UNIFESP]; Norvilitis, Jill M.; Moura, Gilnei Luiz; Fundação Getúlio Vargas Escola de Administração de Empresas de São Paulo; Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP); Buffalo State College -Buffalo Psychology Department; Universidade Federal de Santa Maria Administrative Sciences DepartamentLiterature shows that there are significant associations between health and happiness. Various countries are considering, contemplating or formally incorporating the happiness variable into their public health policies. Moreover, the private sector has shown interest in the topic. Based on that This article examines the biases in the perception of satisfaction with life among young adults in two Brazilian cities. The study explores the associations between aspects of life and perception of happiness because public policies associated with happiness require an improved understanding of the subjectivity of the sense of well-being. A survey conducted among 368 college students enabled analysis through Multivariate Analysis of Covariance (MANCOVA) and linear regression. The results suggest that, although there were no significant differences in general satisfaction with life between the two cities, there were indications of focusing illusion in the perception of happiness caused by expectations arising from the feeling of personal insecurity in a metropolis.
- ItemAcesso aberto (Open Access)Fuga e assimilação em Plotino: questões de ética e metafísica nas Enéadas(Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), 2013-11) Gomes, Rafael Vieira [UNIFESP]; Marsola, Maurício Pagotto [UNIFESP]; Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)No Teeteto (176 b), Platão disse que, já que os males residem “aqui” e rondam necessariamente essa região perecível, e já que desejamos fugir dos males, é preciso “fugir daqui”. Essa fuga, segundo ele, consiste em assemelhar-se a deus. Plotino, em sua exegese do texto platônico, retoma literalmente essa afirmação e a incorpora em sua filosofia. Sua interpretação e concepção filosófica desse aspecto ético da tradição platônica parece corresponder a certa “chave” para compreender e penetrar o percurso da conversão (epistrophé) da alma, de sua dispersão na multiplicidade (ou “queda” nos vícios e males) à sua Assimilação e unificação com o princípio que, por ser fonte de máxima unidade, plenitude, conhecimento e felicidade da alma é, por isso, sua verdadeira meta e seu mais profundo “objeto” de amor e desejo. Portanto, é preciso fugir dos males, em um movimento de conversão e Assimilação a deus (homoíosis theôi), que, em Plotino, corresponde a um retorno e a uma entrada no mais profundo e íntimo de si mesmo. Entretanto, seguindo de perto Platão, se os males residem aqui, para fugir dos males é preciso “fugir daqui”. Ora, perguntamo-nos: o que, em Plotino, significa realmente essa Fuga? É bastante conhecida certa interpretação contemporânea que entende a moral platônica como uma forma de fuga e negação do corpo, do mundo e dos sentidos. Alguns filósofos, assim como alguns historiadores da filosofia, também parecem ter entendido literalmente essa expressão retomada por Plotino. Entretanto, a despeito dessa interpretação e do debate com seus defensores, desejamos apenas compreender esse aspecto da filosofia plotiniana principalmente a partir de seu próprio texto: afinal, trata-se de uma proposta de evasão e de negação do corpo e do mundo, ou há outra leitura possível? Se, paralelamente ao tema da Fuga, estudarmos alguns pontos estratégicos para a compreensão mais ampla do percurso conversivo veremos que paradoxalmente Plotino não apenas valoriza o corpo, o mundo e a experiência sensível, mas os concebe como meios para a Assimilação ao inteligível. Por conseguinte, se fugir daqui consiste em assemelhar-se a deus, essa Assimilação é a finalidade última dessa Fuga. De modo que Fuga e Assimilação aparecem como conceitos interdependentes. Todavia, qual é a natureza dessa Assimilação (homoíosis)? Trata-se apenas de imitar e tornar-se semelhante ao divino, ou esse termo guarda, em Plotino, ainda um sentido mais ousado e mais profundo? Segundo nossa interpretação, a assemelhação como imitação e aproximação ao divino, por meio das virtudes e da dialética, é uma etapa ainda propedêutica da Assimilação propriamente dita. E é essa passagem de um nível discursivo e propedêutico – de imitação e preparação – para a “visão” e a “experiência” imediata do divino – como “unificação”, “contato” e “união extática” e “mística” – que completa o itinerário filosófico da conversão da alma, condensado em sua interpretação desses dois conceitos complementares e convergentes.
- ItemSomente Metadadados“La route infaillible du Bonheur à venir”: As ideias de Allan Kardec na França Revolucionária (1845-1864)(Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), 2014) Meira, Íris da Silva [UNIFESP]; Leite, Rosangela Ferreira [UNIFESP]; http://lattes.cnpq.br/0298306729871970; http://lattes.cnpq.br/6031446666278988; Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)This monograph aimed to study the formation of the idea of happiness expressed in Imitation de L'Évangile selon le Spiritisme, work of 1864, signed by Allan Kardec, pseudonym of the French teacher Hippolyte Léon Denizard Rivail. It is an analysis between the years 1845 to 1864, divided between Denizard Rivail’s social-ideological trajectory as a teacher, his transformation into Allan Kardec and the concept of happiness built in Imitation de L'Évangile Selon le Spiritisme. In a context of profound social change, it is believed that the French professor produced a synthesis that pointed to a happiness project able to reconcile liberal and socialist political tendencies, in an attempt to preserve the existing bourgeois order, while responding to the social demands that were brought to the surface by the Revolution of 1848.
- ItemAcesso aberto (Open Access)A questão da felicidade na crítica de Plotino a Aristóteles – I.4 [46](Universidade Federal de São Paulo, 2023-04-25) Almeida, João Carlos da Silva [UNIFESP]; Marsola, Mauricio Pagotto [UNIFESP]; http://lattes.cnpq.br/1506404802743893; http://lattes.cnpq.br/6659970927624219A questão da felicidade na crítica de Plotino a Aristóteles é discutida no Tratado I.4 [46] das ENÉADAS, o qual é subdividido em 16 (dezesseis) itens que estudam vários assuntos conectados ao tema. Plotino apresenta os elementos referentes à posse da vida feliz e dialoga com Aristóteles, dizendo que a vida feliz pode ser desfrutada ainda no mundo sensível, e não só no mundo inteligível, pois felicidade e vida se identificam por homonímia, sendo o tema da felicidade o objeto de estudo tanto do Filósofo Estagírita quanto do Sábio Neoplatônico. Aristóteles definia a felicidade como uma atividade virtuosa da alma, de certa espécie. Dessa forma, “o homem feliz vive bem e age bem”, sendo a felicidade uma espécie de “boa vida e boa ação”. Plotino afirma que o Sábio entende a vida do “Eu superior” (a alma), que vive frente ao bem sem deixar de ser amável com o “Eu inferior” (o corpo), pois o homem sábio e feliz é livre para fazer suas escolhas conforme as virtudes e não está condenado a manter as vontades do corpo para esse fim. Desse modo, algumas das atividades desse sábio tenderão para a felicidade, porém outras não serão motivadas por essa meta e não são suas em absoluto, mas daquele que está conjugado a ele (o corpo), com o qual ele se importará e suportará enquanto puder, definindo a identidade da vida feliz com a vida da virtude perfeita. A identificação da felicidade com a "boa vida" está associada a Aristóteles, mas Plotino também aceita esse argumento, se for entendido como "vida perfeita", com a “inteligência perfeita”. A tese de Plotino é que a vida perfeita é a vida intelectiva e o homem que possui essa vida em ato é o verdadeiro homem feliz, pois é a representação dessa vida. Palavras-chave: Virtude. Razão. Felicidade. Sábio. Vida.