Navegando por Palavras-chave "Histamina"
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- ItemSomente MetadadadosBroncoprovocação com histamina e metacolina em crianças com e sem asma brônquica(Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), 1989) Mallozi, Marcia Carvalho [UNIFESP]; Naspitz, Charles Kirov [UNIFESP]
- ItemAcesso aberto (Open Access)Efeito antitumoral de histamina em combinação com melfalano na perfusão de membro isolado: estudos pré-clínicos(Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), 2005) Brunstein, Flávia [UNIFESP]; Santos, Ivan Dunshee de Abranches Oliveira [UNIFESP]; Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)Introdução: O sucesso da perfusão de membro isolado (PMI) com o uso de melfalano baseia-se na ação do TNF-alfa na vasculatura tumoral, resultando, primeiramente, no aumento seletivo da captação de melfalano pelo tumor, e secundariamente na destruição desta vasculatura, acompanhada por necrose hemorrágica. Levando-se em conta que outras drogas vasoativas poderiam, também, desempenhar um papel semelhante no cenário oncológico, o mediador inflamatório Histamina (Hi) foi avaliado como potencial alternativa ao TNF-alfa. Métodos: estabelecido modelo experimental de PMI em ratos foi utilizado para avaliar os benefícios da Hi, tanto sozinha quanto combinada a melfalano. Os efeitos diretos e indiretos de Hi nas células tumorais (BN-175) e endoteliais (HUVEC), tanto isoladamente ou combinada a melfalano, foram também estudados. Resultados: Encontramos um claro efeito antitumoral da combinação de Hi e melfalano in vivo com 66 por cento de respostas globais (RG), incluindo 33 por cento de respostas completas (RC), sem efeitos colaterais importantes. O mecanismo de atuação foi tanto uma ação direta nas células tumorais e endoteliais (demonstrada através de ensaios de citotoxidade) quanto uma ação indireta, através do aumento da permeabilidade vascular, levando a um acréscimo de duas vezes na concentração de melfalano no tumor, além da redução nos níveis musculares. Conclusões: este é o primeiro relato do importante efeito de HI associada a melfalano na PMI, o qual se baseia num tripé: 1) citotoxicidade antitumoral direta; 2) citotoxicidade direta na vasculatura tumoral e 3) aumento do acúmulo de melfalano no tumor. Estes resultados promissores asseguram outras investigações de Hi na PMI clínica e também na perfusão de órgãos.
- ItemAcesso aberto (Open Access)Efeito do tratamento com antagonista do receptor H3/H4 na colite induzida por DSS em camundongos(Universidade Federal de São Paulo, 2023-12-13) Lippi, Beatriz Klahold [UNIFESP]; Landgraf, Richardt Gama [UNIFESP]; http://lattes.cnpq.br/9656990228494629; http://lattes.cnpq.br/2680195740518442A colite ulcerativa (CU) é uma doença inflamatória intestinal crônica com incidência crescente em todo o mundo. Embora o tratamento farmacológico esteja disponível para a CU, a alta incidência de efeitos colaterais (inclusive no trato gastrointestinal) ainda estimula a busca por moléculas pequenas com novo mecanismo de ação anti-inflamatório. Nesse sentido, o receptor H4 da histamina (H4R) destaca-se pelo seu papel como alvo para a descoberta de medicamentos contra a CU. Nosso grupo relatou o composto 5-choro-1-[(2,3-dihidro-1-benzofuran-2- il)metil]piperazina (LINS01007) como antagonista de H4R (pKi 6.2) e portanto seus efeitos e eficácia farmacológica em um modelo de CU induzida por DSS em camundongos foi avaliado neste trabalho. A colite aguda experimental foi induzida em camundongos BALB/c machos (n=5-7) de 12 semanas de idade por meio da administração de DSS a 3% na água potável por seis dias. O composto de teste LINS01007 foi administrado diariamente i.p. (5 mg/kg) e comparado com grupo controle e doente sem tratamento. O peso corporal, o consumo de água e alimentos e a presença de sangue fecal foram monitorados durante 7 dias de tratamento. Os animais submetidos ao protocolo de colite aguda apresentaram redução significativa na ingestão de água e ração a partir do quarto dia (p<0,05), com redução significativa de peso nestes animais. Esses eventos foram evitados pelo LINS01007, embora a presença de sangue nas fezes não tenha sido revertida. Sinais histológicos de edema, hiperplasia e criptas intestinais desorganizadas, bem como infiltrações neutrofílicas foram encontrados em camundongos doentes, enquanto esses achados foram significativamente reduzidos em animais tratados com LINS01007. Foi encontrada redução significativa dos níveis de PGE2 juntamente com a expressão de COX 2 nos animais tratados. Uma redução importante nos níveis de IL-6 também foi observada após o tratamento com LINS01007. Os resultados mostraram os efeitos notáveis do LINS01007 contra a colite induzida por DSS, denotando o potencial de antagonismo do H4R como tratamento promissor para esta condição.
- ItemAcesso aberto (Open Access)Histamina Hipocampal, Aprendizagem e Memória(Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), 2010) Goulart, Carolina de Souza [UNIFESP]; Medalha, Carla Christina [UNIFESP]; http://lattes.cnpq.br/1315289589167724; http://lattes.cnpq.br/7966349082379717; Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)A neuroplasticidade é a capacidade do SNC de alterar a sua estrutura com base nas experiências, responsável pelo mecanismo de aprendizagem. Estudos sugerem que drogas e neurotransmissores que participam dos processos de memória e aprendizagem são de fundamental importância para o entendimento do processo de recuperação após lesão de SNC. O presente estudo visa analisar as ações do sistema histaminérgico hipocampal sobre os processos de aquisição e consolidação da memória, em um teste de esquiva. Ratos Wistar machos foram implantados com cânulas nas regiões ventral e dorsal do hipocampo e treinados em um paradigma de esquiva inibitória. O animal foi individualmente colocado na plataforma, e no momento em que colocava as quatro patas no assoalho metálico, um choque foi liberado nas patas por 2s (0,4 mA; 40V). O procedimento era repetido até o rato permanecer 50s na plataforma. A latência de descida foi registrada e imediatamente após o treino os grupos de animais receberam o tratamento com histamina, salina (controle), coinfusão de histamina e antagonistas antagonistas receptores H1 (Pirilamina; 10,0 nmol/região) e H2 (Ranitidina; 20,0 nmol/região) no hipocampo dorsal ou ventral. Após 24 horas foi feito o teste no qual a evocação da memória foi testada por meio da repetição do procedimento de esquiva. A retenção da memória foi verificada através da latência, em segundos, do treino e do teste do animal da caixa de esquiva. Foi encontrado que a redução da atividade histaminérgica no hipocampo ventral, a partir da injeção intra de ranitidina foi capaz de reverter à tendência a extinção de memória aversiva propiciada pela histamina
- ItemAcesso aberto (Open Access)Histamine combined with melphalan in isolated limb perfusion for the treatment of locally advanced soft tissue sarcomas: preclinical studies in rats(Sociedade Brasileira para o Desenvolvimento da Pesquisa em Cirurgia, 2005-08-01) Brunstein, Flavia [UNIFESP]; Santos, Ivan Dunshee de Abranches Oliveira [UNIFESP]; Ferreira, Lydia Masako [UNIFESP]; Van Tiel, Sandra T.; Eggermont, Alexander M. M.; Ten Hagen, Timo L. M.; Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP); Erasmus MC, Daniel den Hoed Cancer Center Surgical Oncology Department Laboratory of Experimental Surgery; Erasmus MC - Daniel den Hoed Cancer Center Surgical Oncology Department; Erasmus MC - Daniel den Hoed Cancer Center Surgical Oncology Department Laboratory of Experimental Surgical OncologyPURPOSE: To evaluate the potential benefit of histamine combined with melphalan in the isolated limb perfusion (ILP) as an alternative to TNF-alfa and melphalan combination, for the treatment of irressectable soft tissue sarcomas of the limbs in Brown Norway (BN) rats. METHODS: 20 BN rats had small fragments of syngeneic BN-175 fibosarcoma inserted on the right hind limb. In 7-10 days the tumor reached a median diameter of 12-15 mm and they were randomly divided in four groups (sham, melphalan, histamine and escalating doses of histamine combined to melphalan) being submitted to experimental ILP for 30 minutes. Tumors were measured daily with a caliper and the volume was calculated. RESULTS: Response curves showed a significant effect of the combination of histamine 200 mg/mL with melphalan, with 66% overall response, including 33% complete responses (p< 0.01). There were no systemic collateral effects and locally only mild temporary edema was observed for some animals treated with histamine. CONCLUSION: Histamine combined with melphalan had a promising effect in the ILP warranting future studies to better explore the mechanism of action as well as its potential use in organ perfusion.
- ItemAcesso aberto (Open Access)Histamine iontophoresis on the viability of random skin flap in rats(Sociedade Brasileira para o Desenvolvimento da Pesquisa em Cirurgia, 2009-02-01) Esteves Junior, Ivaldo [UNIFESP]; Tacani, Pascale Mutti [UNIFESP]; Liggieri, Victor Cicone; Ruggi, Bruno Grinman; Ferreira, Lydia Masako [UNIFESP]; Liebano, Richard Eloin; UNIP Physical Therapy Department; Mackenzie Presbyterian University; Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP); University of Sao Caetano do Sul Physical Therapy Department; Sao Camilo University Center; UNIP; Universidade de São Paulo (USP)PURPOSE: To evaluate the effects of the histamine iontophoresis on the random skin flap viability in rats. METHODS: Sixty adult male Wistar rats were used. A cranially-based dorsal skin flap measuring 10 x 4 cm was raised and a plastic barrier was placed between the flap and its bed. After the surgical procedure, the animals were randomized into four groups (G1-G4) (n=15 each group) as follows: G1 (control) - sham electrical stimulation, G2 (electrical stimulation) - direct current electrical stimulation, G3 (histamine) - histamine and sham electrical stimulation and G4 (histamine iontophoresis) - transdermal iontophoresis of histamine. In all groups the procedures were performed immediately after the surgery and on the two subsequent days. The percentage of flap necrosis was measured on the seventh postoperative day. RESULTS: The mean and the respective standard deviation of the percentage of flap necrosis areas were as follows: G1 (control) - 47.87 ± 9.13%, G2 - 51.49 ± 8.19%, G3 - 46.33 ± 8.32% and G4 - 30.82 ± 11.25%. The G4 group presented a significantly smaller amount of flap necrosis when compared to the other groups (p<0.001). CONCLUSION: The topical administration of the histamine by iontophoresis was effective to increase the viability of the random skin flaps in rats.
- ItemAcesso aberto (Open Access)Novas aril-metil-piperazinas da série LINS01 como ligantes de receptores de histamina H3R/H4R(Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), 2019-05-31) Nascimento, Lillian Ferreira Dos Santos [UNIFESP]; Fernandes, João Paulo dos Santos [UNIFESP]; Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)Histamine is an important biogenic amine distributed widely in all tissues. It plays an important role in the physiology and homeostasis of the organism, as well as in allergic and inflammatory processes. Its effects are observed through interaction with four histaminergic receptors G protein-coupled histaminergic receptors called H1, H2, H3 and H4, and the cell signaling that activates each receptor is distinct. The four histaminergic receptors are important targets for the treatment of various diseases. The first two receptors identified were already intensively researched and already have definite application in therapy. The H3 receptor has been characterized as auto and hetero-receptor and is found mostly in the central nervous system (CNS). It has thus become a promising target for the treatment of CNS disorders. Because it has been characterized later, the H4 receptor, present mainly in cells of hematopoietic origin, has been studied by several research groups as a target for the treatment of immunological and inflammatory diseases. Due to the homology between the H3 and H4 receptors many ligands may have affinity for both receptors. Thus, molecules with antagonistic or inverse agonist activity towards the H3 and/or H4 receptors demonstrate relevance in the treatment of several diseases involving alone or in combination these receptors. Therefore, the purpose of this work was to synthesize molecules based on the LINS 01 series with the highest yield and purity possible, to evaluate the affinity of these receptors for H3 and / or H4 receptors and to verify their activity as antagonist or agonist. Synthesis of the ligands involved steps such as allylation, Claisen rearrangement and reductive amination, resulting in intermediates which had crude yields of ~ 1 to 93%. The compounds designed in this work were not obtained due to the failure of chemical steps (low yield and / or no yield of the desired product) and purification. Thus, some intermediates obtained were tested through the binding test, but showed very low affinity in both receptors and thus it was not possible to evaluate their activities as antagonists or agonists in H3 and H4 receptors.
- ItemAcesso aberto (Open Access)Novos ligantes de receptores de histamina: avaliação do papel do heterociclo e do grupo básico nas afinidades pelos receptores H3 e H4(Universidade Federal de São Paulo, 2021-06-30) Fernandes, Gustavo Ariel Borges [UNIFESP]; Fernandes, João Paulo dos Santos [UNIFESP]; http://lattes.cnpq.br/7259164526317967; http://lattes.cnpq.br/6342084224312977A histamina é um mediador químico que exerce suas ações através da ativação de 4 diferentes receptores acoplados a proteína G (H1, H2, H3 e H4). O receptor H3 (H3R) é encontrado predominantemente no sistema nervoso central (SNC), podendo ter função como auto-receptor, modulando a liberação de histamina nos neurônios histaminérgicos e função como hetero-receptor, modulando a liberação de outros neurotransmissores. Atualmente, o único fármaco com atividade seletiva sobre H3R aprovado para uso terapêutico é o pitolisanto, e devido a sua ação antagonista sobre este receptor, é utilizado para o tratamento da narcolepsia. Entretanto, devido à sua função neurológica o H3R tem diversos potenciais como alvo terapêutico para o tratamento de diversas desordens do SNC, como as doenças de Alzheimer e de Parkinson, esquizofrenia e outras. O receptor H4 (H4R) é o mais recente a ser descoberto, e é encontrado principalmente em células do sistema imunológico, e assim fármacos com ação antagonista sobre este receptor podem ser potenciais tratamentos para doenças inflamatórias, como a asma, doença inflamatória intestinal e outras doenças inflamatórias crônicas. Diante dos potenciais terapêuticos do H3R e do H4R como alvos farmacológicos e do baixo número de fármacos com ação sobre estes receptores, fica evidente o interesse na busca por novos ligantes. Nosso grupo vem trabalhando no desenvolvimento de ligantes desses receptores, com resultados promissores com a série LINS01, com alguns compostos que tiveram afinidade em nanomolar e eficácia em modelos de memória e asma. O objetivo do presente trabalho foi avaliar a influência de modificações nas regiões aromática e básica desses compostos na afinidade pelo H3R e H4R. Assim, foram planejados compostos contendo os grupos 2,3-diidrobenzofurano, benzofurano, benzofuranil-amida, benziluréia e anilina na região aromática, e piperazinas, homopiperazinas e etilenodiaminas na região básica, considerando características farmacofóricas para a interação com os alvos. Os compostos foram obtidos utilizando metodologias clássicas, com rendimentos obtidos de 8-91%, e caracterizados utilizando técnicas espectroscópicas adequadas. Alguns compostos tiveram sua afinidade por H3R e H4R determinada em ensaios de binding competitivo com [3H]-histamina e atividade funcional avaliada por ensaios de ativação da proteína Gαi. O composto M1A1 pode ser destacado, demonstrando alta afinidade por H4R (pKi 7,1) com seletividade sobre H3R (pKi < 5,0), e atividade agonista parcial. Já os compostos B1A1, D2A6 e R1A1 não tiveram afinidade apreciável por nenhum dos receptores. Concluiu-se que, no geral, as modificações realizadas prejudicaram a afinidade dos compostos pelos receptores, embora muitos compostos ainda precisem ser avaliados futuramente.
- ItemSomente MetadadadosProvocação nasal inespecífica e específica em crianças com rinite alérgica perene(Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), 1997) Barreto, Bruno Acatauassu Paes [UNIFESP]; Sole, Dirceu [UNIFESP]
- ItemSomente MetadadadosReativiadde cutanea a histamina e ao extrato de Dermatophagoides pteronyssinus em criancas(Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), 1995) Halasz, Marcia Regina Montez [UNIFESP]
- ItemSomente MetadadadosRedução do broncoespasmo induzido por histamina em cobaias tratadas com o extrato aquoso de Cecropia glazioui SNETH(Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), 2001) Delarcina Junior, Sergio [UNIFESP]; Lapa, Antonio José [UNIFESP]A Cecropia glazioui Sneth. e uma arvore da familia Cecropiaceae popularmente conhecida como embauba e utilizada na medicina popular como anti-hipertensiva, diuretica e anti-asmatica. Tendo em vista que trabalhos anteriores in vitro demonstraram a existencia de substancias agonistas de adrenoceptores , este trabalho teve por objetivo avaliar farmacologicamente a capacidade do extrato aquoso reduzir in vivo o broncoespasmo induzido por histamina em cobaias normais e por ovalbumina em cobaias sensibilizadas a este antigeno. Para este estudo as plantas foram cultivadas a partir do Banco de Germoplasma do Centro de Pesquisas Quimicas, Biologicas e Agronomicas (CPQBA) de Campinas, São Paulo. As folhas secas a sombra foram trituradas e extraidas como um cha, conforme a informacao popular. 0 extrato aquoso (EA) preparado com o po das folhas (2,0 por cento, 73ºC, 30 min) foi filtrado, concentrado em rotavapor e liofilizado. O EA foi dissolvido em agua potavel no momento da experiencia, sempre na concentracao de 200mglmL e administrado em cobaias atraves de sonda orogastrica. Os efeitos foram medidos na frequencia respiratoria e na amplitude das pressoes respiratorias de inspiracao e expiracao captadas por um transdutor de pressao adaptado a uma camara pletismografica, que serviu para conter os animais sem imobiliza-los e tambem para a nebulizacao das drogas. 0 sinal positivo de broncoespasmo foi definido como o aumento de 2 vezes ou mais a pressao respiratoria basal registrada na presenca de nevoa de salina (20P). Uma vez padronizado o metodo de registro, cobaias machos foram tratadas com agua ou com o EA (1glkg, p.o.) e submetidas a broncoprovocacao com histamina ou ovalbumina. Os principais resultados obtidos foram: 1. O tratamento de cobaias com o extrato aquoso de Cecropia glazioui Sneth (EA 1g/kg, p.o.), 2 horas antes do teste de broncoespasmo provocado por histamina, aumentou a concentracao de histamina necessaria para causar broncoespasmo...(au)
- ItemSomente MetadadadosRinometria acústica no monitoramento dos testes de provocação nasal com histamina em crianças e adolescentes com rinite alérgica(Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), 2008) Wandalsen, Gustavo Falbo [UNIFESP]; Solé, Dirceu [UNIFESP]Objetivo: padronizar e validar a rinometria acústica (RA) nos testes de provocação nasal (TPN) com histamina em crianças e adolescentes. Casuística e Métodos: foi realizada validação construtiva da RA, comparando-a a rinomanometria anterior ativa (RMAA). Vinte crianças e adolescentes com rinite alérgica persistente e 20 controles foram submetidos a TPN com histamina, monitorados pela RA e RMAA (SRE 2000, Rhinometrics). Os TPN foram realizados com instilação intranasal de soluções com concentrações crescentes de histamina (0,12 a 8,0 mg/ml). As variações na resistência nasal total (RNT, RMAA) foram comparadas as do volume dos cinco centímetros proximais da cavidade nasal (V5, RA). Os pacientes com rinite alérgica foram tratados com corticosteróide tópico nasal (furoato de mometasona, 100 μg/dia) por 21 dias, após os quais foram submetidos a novo TPN. Resultados: nas avaliações basais, os pacientes com rinite alérgica apresentaram valores de RNT significantemente superiores aos controles (média 0,34 Pa/cm3/s versus 0,21 Palcm3/s; p= 0,01) e inferiores de V5 (média 8,20 cm3 versus 9,24 cm3; p= 0,04). Houve diferença significante entre as concentrações de histamina capazes de induzir incremento de pelo menos 100% na RNT basal (média dos controles 2,4 mg/ml versus dos pacientes 0,72mg/ml, p< 0,001). Entre os pacientes com rinite alérgica, ao final do TPN, houve incremento médio de 126% na RNT, que correspondeu à redução média de 24,3% no V5. Com relação à queda do V5, 22% foi o ponto de corte co melhor balanço entre sensibilidade (72,5%) e especificidade (72,5%) para indicar a positividade do TPN..