Navegando por Palavras-chave "Homofobia"
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- ItemAcesso aberto (Open Access)“Enfrentei muitas tempestades como professor de Educação Infantil”: homossexualidade masculina e identidade docente(Universidade Federal de São Paulo, 2018-05-31) Oliveira, Vinicius Expedito Mena; Finco, Daniela; http://lattes.cnpq.br/5868721280642490; http://lattes.cnpq.br/6794526005862510Este Trabalho de Conclusão de Curso investiga a relação entre a identidade docente, as relações de gênero e a diversidade sexual no âmbito da Educação Infantil. Discute a construção da identidade docente a partir das experiências de 05 professores homens homossexuais que atuam ou aturam diretamente com a educação e com o cuidado das crianças pequenas, em creches e pré-escolas. Busca compreender qual é o lugar destes profissionais em um espaço historicamente e socialmente construído e dito como feminino. A partir das respostas de questionários semiabertos, a pesquisa analisa as experiências destes docentes buscando compreender as possibilidades, os entraves e os desafios do trabalho educativo com crianças pequenas. Traz o debate a respeito das causas e consequências geradas pelo tanto pelo preconceito de gênero quanto pela discriminação sexual (homofobia), na esfera pública dentro de instituições de Educação Infantil. Busca contribuir para o avanço do conhecimento no âmbito da construção da identidade docente na Educação da Pequena Infância, nas relações de gênero e de respeito à diversidade sexual no combate à homofobia.
- ItemSomente Metadadados“Minha História de Orgulho”: o lançamento da revista Bombastic na luta contra a homofobia em Uganda(Universidade Federal de São Paulo, 2023-12-11) Hannes, Sarah Bauer [UNIFESP]; Santos, Patrícia Teixeira [UNIFESP]; Silva, Aramis Luis; http://lattes.cnpq.br/9557020798857347; http://lattes.cnpq.br/5205163871513241Essa pesquisa apresenta uma análise da primeira edição da revista Bombastic, publicada e distribuída em dezembro de 2014, em Uganda. Práticas homossexuais já eram consideradas ilegais no país, por conta da influência da colonização britânica. Em dezembro de 2013, o Parlamento de Uganda apresentou um projeto de lei que punia relações sexuais entre pessoas do mesmo sexo com pena de morte (posteriormente, a pena foi reduzida para prisão perpétua), e ficou conhecido como o projeto “anti-homossexualidade”. Diante desse contexto, a mídia impressa na época passou a “denunciar” pessoas LGBTI (Lésbicas, Gays, Bissexuais, Transgêneros e Intersexo) no país, veiculando uma campanha de combate à homossexualidade. Em agosto de 2014, o projeto de lei foi invalidado por não ter o quórum necessário. Em dezembro de 2014, a primeira edição da revista Bombastic foi lançada e distribuída física e virtualmente. A revista é a primeira mídia impressa feita por e para pessoas LGBTI no país, apresentando um importante meio de ativismo e resistência a nível nacional, propondo uma alteração cultural, na qual as pessoas LGBTI tenham um espaço para contar suas histórias. O objetivo da pesquisa é evidenciar a agência e resistência da população LGBTI.
- ItemAcesso aberto (Open Access)“Quem é que sempre costumava dizer...?”: uma (re)leitura de The Boys in the Band(Universidade Federal de São Paulo, 2021-08-20) Pereira, Renato Barreto; Lasch, Markus Volker; http://lattes.cnpq.br/0328823911897698; http://lattes.cnpq.br/8973092925615110Este trabalho propõe uma (re)leitura de The Boys in the Band [Os rapazes da banda], peça escrita pelo dramaturgo estadunidense Mart Crowley em 1967, com enfoque em sua pioneira encenação ocorrida no ano seguinte. A análise da obra é feita à luz de pressupostos teóricos relacionados aos estudos de cultura e, em especial, aos estudos queer. Trata-se de uma análise do texto que o posiciona como uma valorosa narrativa histórica e cultural, de forma especial para a população LGBTQIA+, destacando seu caráter contemporâneo a partir de uma amplitude de afetos e temporalidades. Busco contestar, assim, a imagem do “cadáver gay” comumente retirada de uma fala do texto e ampliada metonimicamente como insígnia de toda a peça. Ao fim, chega-se à conclusão do quanto aspectos políticos, ideológicos e históricos, especialmente no tocante a questões de representação suscitadas pelo desenvolvimento do Movimento Gay – com destaque para a Revolta de Stonewall, em 1969 –, influenciaram as leituras críticas sobre o texto da peça e suas adaptações ao longo dos anos.