Navegando por Palavras-chave "Idoso de 80 Anos ou mais"
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- ItemAcesso aberto (Open Access)Correlação entre mutações pontuais em LTR e níveis de carga proviral em portadores assintomáticos do vírus linfotrópico de células T humanas tipo 1 (HTLV-1)(Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), 2014-06-30) Kleine Neto, Walter [UNIFESP]; Sanabani, Sabri Saeed [UNIFESP]; Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)Introdução: Estudos in vitro demonstram que deleções ou mutações pontuais inseridas em cada repetição imperfeita de 21 pb do Elemento Responsivo a Tax (TRE) nos promotores virais do Vírus Linfotrópico de células T humanas Tipo 1 (HTLV-1) selvagens aboliram a indução de Tax. A partir deste dado, supomos que mutações similares poderiam afetar a proliferação de células infectadas por HTLV-1 e alterar a carga proviral (CPv). Para testar esta hipótese, conduzimos uma análise genética de corte transversal para comparar seqüências nucleotídicas completas de LTR que cobrem a região TRE-1 em uma amostragem de portadores assintomáticos de HTLV-1 com diferentes níveis de carga proviral. Métodos: Foi avaliado um total de 94 portadores assintomáticos de HTLV-1 com as seqüências de longa repetição terminal (LTR) extremidade 5` determinadas e carga proviral de DNA de Tax definida usando-se uma sensível técnica de PCR em Tempo Real com SYBR Green. Os 94 indivíduos foram divididos em três grupos baseados na medida da carga proviral: 31 com baixa, 29 com intermediária e 34 com alta CPv. Além disso, cada grupo foi comparado levando-se em conta sexo, idade e genótipo viral. Em outra análise, foi comparada a mediana da carga proviral entre indivíduos infectados com o vírus mutante e vírus o tipo selvagem. Resultados: Usando-se uma análise categórica, a substituição G232A, localizada no domínio A do motivo TRE-1, foi detectada em 38,7% (12/31), 27.5% (8/29), e 61.8% (21/34) dos indivíduos com baixa, intermediária e alta CPv, respectivamente. Uma diferença significativa na detecção desta mutação foi encontrada entre sujeitos com alta e baixa CPv e entre aqueles com alta e intermediária CPv (ambos p < 0,05), mas não entre aqueles com baixa e intermediária CPv (p > 0,05). Estes resultados foram confirmados por uma análise nãoparamétrica que mostrou forte evidência de aumento da CPv dentre indivíduos HTLV-1 positivos com a mutação G232A em relação àqueles sem esta mutação (p < 0,03). Nenhuma diferença significante foi observada entre os grupos em relação à idade, sexo ou subtipo viral (p > 0,05). Conclusão: Os dados descritos aqui mostram que alterações no domínio A do motivo TRE-1 do HTLV-1, em especial a mutação G232A pode aumentar a replicação do HTLV-1 na maioria dos pacientes infectados.
- ItemAcesso aberto (Open Access)Estudo da associação entre saúde óssea e o consumo de proteínas e cálcio de idosos longevos(Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), 2018-03-29) Fonte, Flavia Kurebayashi [UNIFESP]; Cendoroglo, Maysa Seabra [UNIFESP]; Santos, Fânia Cristina dos [UNIFESP]; http://lattes.cnpq.br/9874664960025710; http://lattes.cnpq.br/6897068755022692; http://lattes.cnpq.br/7819643395069314; Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)Introdução: O crescimento da população idosa é um fenômeno mundial e, no Brasil, as mudanças vêm ocorrendo de forma acelerada. Acompanhando o aumento da sobrevida teremos o aumento do número de idosos com doenças crônicas e suas consequências. Alguns fatores nutricionais já foram estudados em relação aos ossos, mas o papel da proteína da dieta sobre a saúde óssea permanece controverso. Objetivo: Estudar a associação entre o consumo alimentar de cálcio e proteínas e a composição corporal, a densidade mineral óssea, quedas e fraturas em idosos longevos. Material e métodos: Trata-se de um estudo analítico observacional de corte transversal com idosos longevos residentes na comunidade, dos sexos feminino e masculino. As variáveis que foram retiradas de prontuário e estudadas são: sexo; idade (classificação por faixa etária); peso, altura e Índice de Massa Corporal; consumo alimentar de cálcio e proteína, e o uso de suplementos nutricionais; resultados dos exames de densitometria óssea e raio X de coluna toracolombar; queda no último ano. Resultados: O consumo de cálcio dietético foi abaixo das recomendações das DRIs, as recomendações de vitamina D só foram alcançadas após a suplementação da grande maioria dos idosos. Em relação à proteína, homens e mulheres apresentaram um consumo considerado adequado para suprir as perdas fisiológicas do envelhecimento. Entre os idosos, 83,6% apresentou redução da densidade mineral óssea, sendo significante a presença de osteoporose entre as mulheres. Foi encontrada uma frequência de sarcopenia dentro dos valores encontrados em outros estudos, 48,4% (72), para obesidade sarcopênica foi de 51%, 24% de osteosarcopenia e 24,7% de fraturas vertebrais. A grande maioria não sofreu nenhuma queda no último ano (61,8%). Conclusão: Neste estudo observou-se que de maneira geral os idosos longevos não estão suprindo as necessidades diárias de calorias e cálcio, e o consumo de proteínas foi maior em osteoporóticos, sarcopênicos e osteosarcopênicos do que nos grupos controles.
- ItemSomente MetadadadosEstudo da eficácia do exercício isocinético na reeducaçäo muscular do joelho de idosos com osteoartrite(Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), 1999) Dias, Joao Marcos Domingues [UNIFESP]; Ramos, Luiz Roberto [UNIFESP]Este estudo teve por objetivo avaliar e quantificar os parametros da funcao muscular do joelho de idosos com osteoartrite (OA) e testar a eficacia de um protocolo de exercicios isocineticos na reabilitacao do joelho. Foram incluidos 52 sujeitos com diagnostico clinico e radiologico de OA de joelhos, que foram divididos em grupo controle e experimental, sendo que 25 sujeitos em cada grupo concluiram o estudo. Os sujeitos foram pareados em cada um dos grupos, por um observador independente, tendo como criterio a gravidade do exame radiologico, Os sujeitos de ambos os grupos foram submetidos a uma sessao educacional e a um pre-teste no dinamometro isocinetico nas velocidades angulares de 6O§/s, l2O§/s e l8O§/s. O grupo experimental foi submetido a um protocolo de exercicios isocineticos em espectro de velocidades decrescentes, 2 vezes por semana, durante 6 semanas. Apos este periodo, os sujeitos de ambos os grupos foram submetidos a um pos-teste no dinamometro, estritamente nos mesmos moldes do pre-teste. Os testes foram realizados por um outro observador independente. A analise dos resultados foi realizada atraves de estatistica nao parametrica (a = O,05). Na comparacao entre grupos, foi utilizado o teste de Mann-Whitney U para os parametros de forca, potencia e resistencia e relacao flexores/extensores, cujo resultado evidenciou que o grupo experimental obteve ganhos substanciais em potencia e resistencia e modestos no parametro forca. Na relacao flexores/extensores houve uma melhora, especificamente com o aumento da forca dos flexores. Concluimos que o protocolo de exercicios isocineticos em velocidades decrescentes e uma alternativa eficaz na reablilitacao de idosos com OA de joelhos
- ItemSomente MetadadadosFatores associados ao equilibrio corporal de idosos longevos(Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), 2014) Ferreira, Caroline Gomes [UNIFESP]
- ItemSomente MetadadadosImpacto de um protocolo de fisioterapia sobre a qualidade de vida de idosos com osteoartrite de joelhos(Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), 1999) Dias, Rosangela Correa [UNIFESP]; Ramos, Luiz Roberto [UNIFESP]O impacto de um protocolo de fisioterapia sobre a qualidade vida de idosos com osteoartrite (OA) de joelhos na populacao brasileira nao esta documentado. Comparamos as mudancas na gravidade da OA e nas medidas de qualidade de vida entre um grupo controle (n=23), que participou de uma sessao educacional, e um grupo experimental (n=24), que participou desta sessao e recebeu um protocolo de exercicios terapeuticas e caminhadas, durante 6 semanas. Contrastamos os resultados do SF-36 da amostra com os da populacao saudavel e de outras patologias. Quarenta e sete sujeitos, com idades entre 65 e 89 anos, completaram o estudo. A gravidade da OA foi medida pelo indice de Lequesne e a qualidade de vida pelo Health Assessment Questionnaire (HAQ) e pelo Medical Outcomes Short-form Health Survey (SF-36). A gravidade do exame radiologico dos joelhos foi criterio para o pareamento dos sujeitos nos grupos, que foram avaliados, por um observador independente, no inicio do estudo, apos 3 e 6 meses. Nas comparacoes ao longo do tempo, entre sujeitos do grupo controle, nao houve diferencas estatisticamente significantes, exceto no SF-36 para dor e Saúde mental. Entre os sujeitos do grupo experimental, houve melhora, exceto no SF-36 para estado geral de Saúde, vitalidade, aspectos sociais, aspecto emocional e Saúde mental. Nas comparacoes entre os grupos, houve diferencas estatisticamente significantes apos 3 e 6 meses em todos os instrumentos, exceto para os componentes vitalidade (3 meses), aspectos sociais, aspecto emocional e Saúde mental. Os resultados deste estudo demonstraram que o protocolo aplicado parece ter um impacto positivo na qualidade de vida de pessoas com OA de joelhos