Navegando por Palavras-chave "Influenza humana"
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- ItemAcesso aberto (Open Access)Casos confirmados de influenza em pacientes hospitalizados com suspeita de infecção por influenza A (H1N1) em 2010 em um hospital sentinela na cidade de São Paulo(Sociedade Brasileira de Pneumologia e Tisiologia, 2011-10-01) Melchior, Thaís Boim [UNIFESP]; Guatura, Sandra Baltazar [UNIFESP]; Camargo, Clarice Neves [UNIFESP]; Watanabe, Aripuanã Sakurada Aranha [UNIFESP]; Granato, Celso Francisco Hernandes [UNIFESP]; Bellei, Nancy Cristina Junqueira [UNIFESP]; Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)In 2010, 96 patients suspected of being infected with the influenza A (H1N1) virus were hospitalized at the Hospital São Paulo, located in the city of São Paulo, Brazil. Of those 96 patients, 4 (4.2%) were found to be infected with influenza A virus-3 with influenza A (H1N1) and 1 with seasonal influenza A-and 2 patients (2.1%) were found to be infected with influenza B virus. Most (63.5%) of the suspected cases occurred in children, as did half of the positive cases. The second wave of influenza A (H1N1) infection was weaker in São Paulo. The decrease in the number of hospitalizations for H1N1 infection in 2010 might be attributable to vaccination.
- ItemAcesso aberto (Open Access)Estudo molecular dos genes da hemaglutinina e neuraminidase de cepas de vírus influenza A circulantes no período de 2001 a 2013(Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), 2015-07-28) Perosa, Ana Helena [UNIFESP]; Bellei, Nancy Cristina Junqueira [UNIFESP]; http://lattes.cnpq.br/1571196803842272; http://lattes.cnpq.br/5048403340040739; Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)Introdução: O vírus influenza A é responsável por epidemias anuais e pandemias, associadas a níveis variados de morbidade e mortalidade. As glicoproteínas de superfície, hemaglutinina (HA) e neuraminidase (NA), desempenham papel importante na infecção e disseminação da doença e apresentam altas taxas de mutações, por serem o principal alvo da resposta imune humoral e o sítio de atuação das drogas mais utilizadas para tratamento de influenza. Objetivos: Caracterizar por métodos moleculares a HA e NA das cepas de influenza A que circularam durante a pandemia e nos períodos pré e pós-pandêmico e avaliar a presença de mutações em diferentes grupos de pacientes atendidos em um hospital terciário de São Paulo. Material e Métodos: Realizamos um estudo transversal com 2992 amostras respiratórias coletadas entre Junho de 2001 e Outubro de 2013 de adultos e crianças com diferentes co-morbidades, atendidos em diversas unidades de assistência à saúde do Complexo Hospital São Paulo/UNIFESP. Foi realizado RT-PCR em tempo real para detecção de influenza A, utilizando o protocolo do CDC para H1N1pdm09. As amostras positivas foram submetidas a um RT-PCR em tempo real com primers específicos para a subtipagem da HA, e posteriormente a RT-PCRs convencionais para amplificação e sequenciamento dos genes completos da HA e NA pelo método de Sanger. Foram construídas as árvores filogenéticas para cada gene de cada subtipo. Resultados: A positividade geral para influenza A foi 15,4% (462/2992), sendo 15,8% (176/1111) no período pré-pandêmico, 20,9% (184/879) durante a pandemia e 10,2% (102/1002) no período pós-pandêmico; a frequencia anual de influenza variou de 4 a 34% e foi mais alta em crianças (17,5% vs 14,2% - p<0,05). Antes da pandemia de 2009, o H1N1 sazonal e o H3N2 co-circularam, variando sua prevalência em cada temporada. O H1N1 sazonal foi o subtipo mais frequente em 2001 e 2008; a partir de 2008, apresentaram as mutações permissivas e em 2009, 100% das amostras possuíam a mutação H275Y. O H3N2 apresentou variações genéticas nas 12 temporadas analisadas, muitas vezes precedendo a cepa vacinal em 1-2 anos. As substituições D222G/N na HA do H1N1pdm09 foi identificada em apenas 2 pacientes. A mutação H275Y na NA, associada à resistência ao oseltamivir, foi identificada em uma amostra de H1N1pdm09, coletada em 2012 de um transplantado renal que veio a vii óbito mesmo após tratamento de 21 dias com oseltamivir e foi considerado o provável caso índice de um surto de H1N1pdm09 na unidade de transplante renal. Os outros pacientes deste surto não apresentaram a mutação de resistência, mas todos tinham as mutações permissivas V241I e N369K, presentes em todas as cepas de H1N1pdm09 a partir de 2012. Conclusões: Variações nos sítios antigênicos da HA são frequentes nos três subtipos de influenza A. O H1N1pdm09 com mutações permissivas na NA predominam desde 2012, o que poderia contribuir para a emergência de cepas resistentes com alto potencial de transmissibilidade nos humanos.
- ItemAcesso aberto (Open Access)Investigação da infecção pelo Bocavírus Humano em pacientes de diferentes grupos de risco(Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), 2010-03-31) Caccia, Elaine Regina Baptista [UNIFESP]; Bellei, Nancy Cristina Junqueira [UNIFESP]; Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)The Human Bocavirus (HBoV) is a recently discovered parvovirus isolate from human respiratory secretions. Published reports pointed to detection rates from 1.3% to 19%. Limited data is available from Southern hemisphere circulation and, particularly in Brazil, there are some reports with a high incidence in children. We investigated samples from children and adults and other risk groups for respiratory diseases with acute respiratory infection. Five hundred thirty four samples collected from seven different risk groups between 2001 and 2008 were investigated for DNA HBoV by in house PCR adapted from Allander (2005). In general, 3% of children (8/264) and 0.4% of adults (1/270) were HBOV positive: 2.4% (3/127) of children from day care, 4.8% (5/103) of children with congenital heart disease, 0.9% of adult bone marrow transplant (1/112), but none of the health care workers (83), adult renal transplantation patients (31) and community patients in the emergency department (44 adults and 34 children). Commonly observed symptoms were runny nose, cough and fever which were usually observed in more than 50% of cases positive for HBoV. The three children with heart disease had mild infection but four co-infected patients with Rhinovirus had dyspnea and wheezing. These data suggest that HBoV infection among adults, including immunocompromised patients is not relevant. Children co-infection is highly observed and this fact highlights the need for better assessment of the HBoV role in the pathogenesis of symptomatic patients.