Navegando por Palavras-chave "Injuries intraepithelial cervical"
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- ItemAcesso aberto (Open Access)Associação entre o papilomavírus humano de baixo e alto risco oncogênico e as lesões intraepiteliais cervicais(Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), 2015-06-24) Fernandes Junior, Joao Antao [UNIFESP]; Alonso, Luis Garcia [UNIFESP]; Silva, Maria Antonieta Longo Galvão da [UNIFESP]; http://lattes.cnpq.br/7276081616825195; http://lattes.cnpq.br/2101345650666445; http://lattes.cnpq.br/8915033058906887; Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)Objetivos: Correlacionar a detecção do Papilomavírus humano, pelo método de Captura Híbrida, com as Lesões Intraepiteliais Cervicais. Definir os grupos encontrados (tipos de HPV de baixo e alto risco) e as respectivas cargas virais, em pacientes positivos para HPV. Avaliar a persistência viral nas pacientes diagnosticadas com Lesões Intraepiteliais Cervicais. Métodos: Trata-se de um estudo observacional, descritivo e analítico, no qual foram inseridos em um banco de dados os resultados dos exames de Citologia e CH II de 112 pacientes provenientes da rotina do laboratório de Citologia e Captura Híbrida da Associação Fundo de Incentivo a Pesquisa (AFIP), no período de janeiro de 2011 a dezembro de 2012. Tais exames já foram realizados e emitidos os respectivos laudos. Foram incluídos os dados diagnósticos das pacientes que preencheram os seguintes critérios: Citologias positivas para lesões préneoplásicas - LSIL e HSIL, com diagnóstico molecular concomitante; e exames moleculares como seguimento no período de 24 meses. Resultados: 95% das LICs apresentam infecção por HPV, sendo 95% para LSIL, e 100% para HSIL. Há a presença de vírus de alto risco e de vírus de baixo e alto risco associados em aproximadamente 93% dos casos de LIC, sendo 92,2% para LSIL e 100% para HSIL. Foram encontradas cargas virais altas e muito altas na presença de vírus de alto risco, tanto em LSIL quanto em HSIL. Houve persistência viral em 83,3% dos casos de seguimento, sendo que em todos os casos (100%) houve a presença de HPV de alto risco oncogênico, fosse de forma isolada ou associado à infecção por vírus de baixo risco. Conclusões: As LICs estão frequentemente associadas ao HPV, sendo o grupo de alto risco mais comumente encontrado, com cargas virais altas e muito altas, demonstrando uma tendência à sua elevação de acordo com a severidade da LIC encontrada na citologia. Houve persistência viral em 83,3% dos casos com seguimento, com a presença do HPV de alto risco em todos os casos.