Navegando por Palavras-chave "Levantamento bibliográfico"
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- ItemAcesso aberto (Open Access)Aquisição de linguagem de crianças institucionalizadas e não institucionalizadas(Universidade Federal de São Paulo, 2022-12-12) Hayakawa, Juliana Fantato [UNIFESP]; Bassani, Indaiá de Santana [UNIFESP]; http://lattes.cnpq.br/3142164315719180; http://lattes.cnpq.br/1323278874380466Esta pesquisa, de natureza bibliográfica, tem como tema a aquisição de linguagem de crianças institucionalizadas em comparação com crianças não institucionalizadas. Entende-se por crianças institucionalizadas aquelas que, por algum motivo, foram separadas de seus familiares e residem em instituições que outrora eram conhecidas com orfanatos. Objetivos: i. produzir um levantamento de literatura sobre aquisição de linguagem e desenvolvimento infantil em termos de comparação da aquisição e desenvolvimento da linguagem em crianças institucionalizadas e não institucionalizadas; ii. observar em que áreas do desenvolvimento linguístico, lexical e gramatical (fonológico, morfossintático e semântico-pragmático) são relatadas as maiores diferenças no processo de aquisição entre os grupos; iii. analisar os achados destes estudos e promover uma discussão à luz das teorias psicogenéticas para aquisição de linguagem. Metodologia: A pesquisa de caráter bibliográfico sistematiza os dados empíricos aplicados em quatro estudos nacionais e internacionais, que investigam, por meio de pesquisas de campo, o desenvolvimento linguístico de crianças em ambiente institucional comparado ao desenvolvimento linguístico de crianças fora desse contexto. São eles: Nobrega e Minervino (2020); Misquiatti et al, (2020); Ralli et al (2017); Windsor, Glaze e Koga (2007). Resultados: Nos resultados, podemos observar que crianças institucionalizadas apresentam baixo rendimento em todos os níveis linguísticos analisados referentes à aquisição de linguagem quando comparadas com crianças que residem com seus pais biológicos. Esse fato pode ser observado em todos os estudos apresentados, independentemente do país e da metodologia dos testes aplicados. Discussão: Para a discussão teórica, a partir dos resultados observados no levantamento bibliográfico, a pesquisa abordará a teoria psicogenética e materialista dialética de Henri Wallon, que considera a díade genética/afetividade a conjunção para o desenvolvimento da inteligência e, por consequência, da linguagem (WALLON, 1942, 1972, 2010); e de Noam Chomsky, que considera que a linguagem é inata ao ser humano e que, independentemente do meio, se houver condições adequadas, a linguagem acontecerá por maturação dos processos biológicos (CHOMSKY, 1986, 2009).
- ItemAcesso aberto (Open Access)Produções acadêmicas sobre carreira docente das profissionais de creches no Brasil – 2000-2018(Programa de Pós-Graduação em Educação - FEUSP, 2020-03-06) Nascimento, Ana Paula Santiago do [UNIFESP]; http://lattes.cnpq.br/7554373389118020O presente trabalho tem como objetivo apresentar um levantamento bibliográfico a respeito das produções realizadas entre 2000 e 2018 sobre carreira docente de professoras de creches. Foi realizado a fim de verificar se as produções acadêmicas na área vinham, no decorrer dos anos analisados, se preocupando com a condição de trabalho e remuneração dessas profissionais. Trata-se de uma pesquisa documental e bibliográfica, cujas principais fontes são teses, dissertações e artigos em revistas acadêmicas e em anais de eventos da área entendendo que esses são lugares de troca e consolidação de pesquisas. Para a realização desse levantamento foram utilizados estudos de Laurence Bardin e Menga Ludke e Marli André. Para a análise dos trabalhos acadêmicos utilizou-se três categorias: formação e ingresso, condições de trabalho e remuneração. Após a análise dos trabalhos encontrados foi possível perceber a importância que esses possuem, apesar de serem escassos, trazendo discussões caras a carreira docente; revelam a situação dessas profissionais, anunciando uma situação precarizada se comparada à de professores de outras etapas e modalidades da educação e, também, possibilitam uma reflexão de como o Estado vem garantindo o direito à educação de crianças de 0 a 3 anos de idade.