Navegando por Palavras-chave "Músculo tibial anterior"
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- ItemAcesso aberto (Open Access)Análise da fadiga muscular localizada em atletas e sedentários através de parâmetros de freqüência do sinal eletromiográfico(Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), 2008-04-30) Santos, Marcelo Cláudio Amaral [UNIFESP]; Arida, Ricardo Mario [UNIFESP]; Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)Though the analysis in the frequency domain of the Electromyographic Signal (EMG) was used in the characterization of the localized muscular fatigue process their application, specifically the Median Frequency (MF), is rarely explored in the sports. The objective of this study was to verify the viability in the application of the EMG signal, through of the frequency domain analysis, as parameter for determination and differentiation of the behavior of located muscle fatigue. Two groups of subjects one characterized as athletes (n=12) and other as sedentary (n=12), were submitted to analysis based in procedures executed in three different experimental situations, all involving the isometric exercise modality: i) maximum test for determination of the Maximum Voluntary Isometric Contraction (MVIC); ii) fatigue test, 35 sec. sustained load of 80% of MVIC; iii) recovery test, 10 sec. sustained load of 80% of MVIC; where was monitored the behavior of MF in the first three (Fmedi) and last three seconds (Fmedf) of the EMG signal of anterior tibial muscle during the fatigue test. During the 10 seconds of the recovery test MF was calculated regarding the whole period (Fmedr) this parameter was used to calculate the Recuperation Muscle Index (RMI). The results showed that Fmedf presented a low value in relation to Fmedi in both groups (p <0.05). Also the value of Fmedi and Fmedf for the athlete group presented larger higher value in comparison with the sedentary group (p <0.05). The mean value and standard deviation of RMI for the athlete group were 62.1% ±28.7 and for sedentary group was 55.2% ±27.8 (p>0.05). In general terms the results presented in this study allow inferring the viability in the application of the frequency domain parameters of the EMG signal for the determination and differentiation of the located muscle fatigue behavior.
- ItemEmbargoResposta de diferentes músculos de um modelo experimental para distrofia muscular de Duchenne após exacerbação da doença pelo exercício físico(Universidade Federal de São Paulo, 2024-11-18) Costa, Pietra Mascarenhas Souza [UNIFESP]; De Oliveira, Flavia [UNIFESP]; http://lattes.cnpq.br/3387760393535776; http://lattes.cnpq.br/4352024478331464; Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)Introdução: A distrofia muscular de Duchenne (DMD) é uma doença ainda sem cura, caracterizada por necrose muscular progressiva. Sabe-se que no músculo distrófico, as fibras musculares do tipo I (de contração lenta) são mais resistentes à necrose e, em contraponto, as fibras tipo II (de contração rápida) são mais vulneráveis ao dano muscular induzido pelo exercício. O m. tibial anterior possui predominantemente fibras do tipo rápidas, enquanto o m. sóleo possui predominância de fibras do tipo lentas. Objetivo: Investigar os achados morfométricos e histopatológicos de músculos com diferentes composições de predominância de tipos de fibras musculares (tibial anterior e sóleo) em camundongos mdx submetidos à exacerbação da doença por protocolo de exercício físico em esteira. Material e métodos: Camundongos C57BL10-DMD/mdx com 8 meses de vida foram distribuídos em dois grupos: Mdx sedentário (Mdx-S) e Mdx+exercício (Mdx-T), sendo que para o m. tibial anterior, acrescentou-se TA à sigla (Mdx-S-TA e Mdx-T-TA) e, para o sóleo, acrescentou-se S a sigla (Mdx-S-S e Mdx-T-S). Somente o grupo Mdx-T foi submetido ao protocolo de exercício por 8 semanas. Os mm. tibial anterior e sóleo foram avaliados quanto à análise morfométrica (densidade e área das fibras musculares) e histopatológica qualitativa e semiquantitativa (área de degeneração-inflamação, regeneração e infiltrado inflamatório). Os dados foram comparados por meio do teste t de Student para análise da variável exercício em cada músculo, e foi adotado para ambos os músculos (em mdx-T e Mdx-S) n=8 na análise morfométrica e n=6 na análise histopatológica. Resultados: A análise morfométrica da média da densidade celular do m. tibial anterior entre grupo Mdx-S-TA e Mdx-T-TA, assim como do m. sóleo entre Mdx-S-S e Mdx-T-S, não apresentou diferença na comparação. A análise morfométrica da área das fibras do m. tibial anterior mostrou que entre grupo Mdx-S-TA e Mdx-T-TA, assim como a análise da área das fibras do m. sóleo entre Mdx-S-S e Mdx-T-S, não houve diferença na área das fibras entre os grupos. Na frequência de distribuição das diferentes áreas encontradas e na análise histopatológica qualitativa, observou-se que há heterogeneidade na área das fibras de ambos os músculos, e maior heterogeneidade em TA (em Mdx-S e Mdx-T). Com relação a análise histopatológica semiquantitativa (em %), não houve diferença na comparação da média da área de degeneração no m. tibial anterior e m. sóleo entre grupo Mdx-S e Mdx-T. Na comparação das médias da área de inflamação no m. tibial anterior entre grupo Mdx-S-TA e Mdx-T-TA não houve diferença entre os grupos comparados. Já no m.sóleo, Mdx-T-S apresentou menor porcentagem de inflamação que o grupo Mdx-S-S. Na comparação da média da área de regeneração, Mdx-T-TA apresentou maior regeneração que o grupo Mdx-S-TA. No m. sóleo, entre grupo Mdx-S-S e Mdx-T-S, não houve diferença entre os grupos comparados para área de regeneração. Conclusão: Os músculos investigados não apresentaram alterações morfométricas quando submetidos ao exercício, a fim de exacerbar a doença. O m. tibial anterior apresenta maior acometimento na resposta de cada músculo ao exercício. Ademais, o exercício intenso diminuiu a inflamação, causando efeito positivo no m.sóleo. Assim, esse estudo traz informações relevantes sobre as interferências das diferentes predominâncias de fibras (tipo I e II) em estágios avançados da doença e que podem ser utilizadas para tratamentos futuros.