Navegando por Palavras-chave "Maxillary disjunction"
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- ItemAcesso aberto (Open Access)Avaliação morfométrica do septo e cavidade nasal pré e pós disjunção maxilar ortopédica(Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), 2015-10-25) Kozara, Paulo Sergio [UNIFESP]; Fujita, Reginaldo Raimundo [UNIFESP]; Cappellette Júnior, Mario [UNIFESP]; http://lattes.cnpq.br/3772804052798387; http://lattes.cnpq.br/1780341325141181; http://lattes.cnpq.br/8863530348438960; Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)Introdução: A disjunção maxilar (DM) é um procedimento ortopédico amplamente utilizado para correção do desenvolvimento oclusal com objetivo de corrigir a deficiência transversal maxilar. Objetivo: O objetivo desse trabalho foi analisar as alterações morfométricas do septo e cavidade nasal pré e pós disjunção maxilar por meio da utilização de Tomografia Computadorizada. Método: Foram avaliados 40 exames de 20 pacientes com idades entre 7 e 13 anos, de ambos os gêneros, portadores de atresia maxilar e com necessidade de disjunção maxilar realizada com o uso do aparelho de Hyrax. Resultados: Na avaliação da amostra, no momento pré disjunção maxilar, a área da fossa nasal é menor que no exame pós disjunção maxilar. A amostra revelou um aumento médio de 12,65% da área da fossa nasal em todos os pacientes. Também foram observadas as alterações à medida que o assoalho da fossa nasal se desloca para baixo e aumenta sua superfície lateralmente. Conclusão: Em análise aos resultados podemos constatar que na totalidade dos pacientes houve aumento na área da cavidade nasal. Não se pode definir para qual lado o septo nasal desvia em função da disjunção maxilar. Ainda em relação a nossa amostra constatamos que 12 pacientes mantiveram como maior lado aquele que previamente já se apresentava assim.
- ItemAcesso aberto (Open Access)Avaliação tomográfica do espaço nasofaríngeo pré e pós expansão rápida da maxila(Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), 2017-06-29) Gonçalves, Raquel Mori [UNIFESP]; Pignatari, Shirley Shizue Nagata [UNIFESP]; Cappellette Júnior, Mário [UNIFESP]; http://lattes.cnpq.br/3772804052798387; http://lattes.cnpq.br/4416616059943202; http://lattes.cnpq.br/1583943809543796; Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)O objetivo desse estudo foi avaliar, em curto prazo, o impacto da expansão rápida da maxila (ERM) no espaço nasofaríngeo por meio de tomografia computadorizada (TC) em pacientes respiradores orais. Material e método: Este estudo retrospectivo incluiu 70 imagens tomográficas correspondente a 35 pacientes respiradores orais com atresia maxilar, com ou sem mordida cruzada posterior, de ambos os gêneros, com média de idade de 9,6 anos variação entre 5 e 12 anos com desvio padrão de 1,8 anos, predominando os participantes com 8 (22,9%) e 9 anos (22,9%), sendo 42,9 (%) do sexo feminino e 57,1 (%) do sexo masculino que foram submetidos à ERM sequencialmente. Foram excluídas as imagens de pacientes portadores de síndromes genéticas craniofaciais. Os exames tomográficos foram realizados em dois momentos: pré-ERM (T1) e 180 dias após a finalização da ERM (T2). Neste estudo, a fase de contenção foi de 180 dias, minimizando a influência do crescimento, idade ou dimorfismo sexual nos resultados. Após a seleção dos pacientes do banco de dados, as imagens tomográficas foram obtidas por meio do programa de imagens e as comparações entre as TC iniciais (T1) e finais (T2) foram executadas com auxílio do programa Dolphin ImagingR versão 11.7 Premium, de acordo com as estruturas e avaliações a serem realizadas. Os dados foram submetidos a análises do erro intra e inter-observador e testes estatísticos para comprovar a significância dos resultados obtidos. Resultados: Houve um aumento significativo na área e no volume da nasofaringe (p<0,001) e nas variáveis lineares entre as médias das distâncias ENA-Cli (p < 0,001) e ENA-Ba (p < 0,001). Em relação as variáveis angulares não existiram diferenças significativas ENP.Ho.Ba (p= 0,143) e Cli.ENA.Ba (p= 0,636). Conclusões: A ERM promoveu a curto prazo um aumento nas medidas lineares, angulares da maxila como também na área e volume da nasofaringe.