Navegando por Palavras-chave "Microenvironment"
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- ItemAcesso aberto (Open Access)Can breast tumors affect the oxidative status of the surrounding environment? A comparative analysis among cancerous breast, mammary adjacent tissue, and plasma(Hindawi ltd, 2016) Panis, C.; Victorino, V. J.; Herrera, A. C. S. A.; Cecchini, A. L.; Simao, A. N. C.; Tomita, L. Y. [UNIFESP]; Cecchini, R.In this paper, we investigated the oxidative profile of breast tumors in comparison with their normal adjacent breast tissue. Our study indicates that breast tumors present enhanced oxidative/nitrosative stress, with concomitant augmented antioxidant capacity when compared to the adjacent normal breast. These data indicate that breast cancers may be responsible for the induction of a prooxidant environment in the mammary gland, in association with enhanced TNF-alpha and nitric oxide.
- ItemEmbargoIsolamento de uma subpopulação de células de melanoma murino com características de progenitoras tumorais e análises de suas propriedades “tronculares” e tumorigênicas(Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), 2011-01-26) Nascimento, Telma Lisboa do [UNIFESP]; Ferreira, Alice Teixeira [UNIFESP]; Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)Melanoma is one of the most aggressive tumors and its resistance to many current therapeutic modalities is a well known fact. It is plausible to conjecture that this resistance is intimately related to the presence of a subpopulation of tumor stem cells. Following this idea we develop an experimental model with melanoma lineages whose cells present properties of stem cells, used: EGF (Epidermal Growth Factor), bFGF ("basic factor Growth Factor), LIF (Leukemia Inhibitory Factor") and retinoic acid. These cells were originated by long-term cultures (over 8 months) under special medium. A process of dedifferentiation forming adherents and non-adherents spheres has been clearly identified; cells from those spheres express stem cell markers and plasticity to transdifferentiation into other cellular types (neural-like, melanocytic-like and fibroblastic-like) have been observed. In vivo experiments with these cells reveal increased malignancy with significant growth of tumoral mass and larger ulceration when compared with control tumors. Oxidative stress played an important role in the survival of these cells during long-term cultures; protecting of apoptosis, and promoting the expression of anti-apoptotic protein Bcl-2. During in vivo experiments we also observed one case of spontaneous metastases to GI tract after 25 days of subcutaneous injection of melanoma tumor stem cells in mice. Based on these findings, we propose that melanoma lineages under special medium and after long-term cultures develop a subpopulation with more stable properties and characteristics of stem cells with direct consequences to malignancy.
- ItemAcesso aberto (Open Access)Modificações em marcas epigenéticas em histonas ao longo da gênese do melanoma(Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), 2011) Meliso, Fabiana Marcelino [UNIFESP]; Jasiulionis, Miriam Galvonas [UNIFESP]Entre os principais transtornos mundiais, o cancer permanece como a segunda doenca responsavel pelo maior numero de mortes no mundo e o melanoma e, cada vez mais, um dos tipos mais preocupantes de tumor. Os tumores, como amplamente estudado, estao relacionados a fatores geneticos e epigeneticos, entretanto, ate o momento, nao esta claro quais sao os fatores que levam ao estabelecimento de padroes epigeneticos aberrantes associados tanto ao inicio quanto a progressao tumoral. Recentes estudos tem demonstrado que alteracoes no microambiente celular, assim como o estresse oxidativo, sao importantes fatores que levam ao estabelecimento de caracteristicas neoplasicas. Metilacao de DNA e modificacoes pos-traducionais em histonas sao os mecanismos epigeneticos mais estudados. Embora haja estudos sobre metilacao de DNA aberrante em melanomas, ainda sao escassos os estudos sobre marcas em histonas nestes tumores. Nesse sentido, utilizando um modelo murino de transformacao maligna de melanocitos associado a condicoes sustentadas de estresse, esse trabalho teve por objetivo identificar padroes epigeneticos aberrantes associados a diferentes fases da genese do melanoma. Foram observadas variacoes em marcas de histonas relacionadas a ativacao ou repressao genica nas primeiras etapas e ao longo da progressao maligna, com indicios de cromatina aberta nos estagios intermediarios da transformacao. Da mesma forma, identificamos alteracoes em componentes da maquinaria epigenetica ao longo da transformacao maligna dos melanocitos. Alem disso, dados ainda preliminares indicam associacao diferencial de sequencias de DNA a desacetilase de histonas Sirt1 apos submeter os melanocitos a situacao de estresse sustentado, o que pode indicar um papel de Sirt1 no estabelecimento de padroes epigeneticos aberrantes. Finalmente, esse trabalho mostra mudancas dinamicas tanto em componentes da maquinaria quanto em marcas epigeneticas ao longo da genese do melanoma e ainda sugere reprogramacao epigenetica e aquisicao de caracteristicas de pluripotencia nos estagios que precedem a aquisicao do fenotipo maligno pelos melanocitos