Navegando por Palavras-chave "Milk, human"
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- ItemRestritoBioactive peptides in human milk: a systematic review(Universidade Federal de São Paulo, 2023-04-25) Laurito, Taís Fontellas [UNIFESP]; Tashima, Alexandre Keiji [UNIFESP]; Tomita, Luciana Yuki [UNIFESP]; http://lattes.cnpq.br/4118529511504082; http://lattes.cnpq.br/3395922547042342; http://lattes.cnpq.br/8349145426746162Objectives: Identify peptides and biological activity in human milk (HM). Methodology: A systematic review was conducted in the MEDLINE, LILACS, Cochrane, Embase) and from the gray literature (Google Scholar) (CRD42020202505). until August 2020. The keywords were “human milk”, “breast milk", “breast feeding”, “mothers milk”, “lactation”, “infant milk”, “lactation”, “bioactive peptides'' and “peptides''. Two independent researchers carried out searches in the databases, selections, extractions in blind. In case of disagreement, the third author checked the eligibility criteria. The inclusion criteria were: original article, written in English, Portuguese or Spanish, which utilized human-derived milk peptide, and tested its bioactivity through in vivo or in vitro assays. Results: A total of 1519 articles were located from databases and 30 were included from references of included articles. In the end, 37 articles were included. The most common peptide activities found in HM were antimicrobial, ACE, antioxidant, immunomodulatory, opioid activities and growth regulation. The majority of studies assessed peptides from β-caseins and lactoferrin. The methodological advances were important to find a higher number of peptides, especially after the development of soft ionization methods of macromolecules applied to mass spectrometry. Conclusion: Many peptides and its bioactivities were identified in human milk. Importance of breast feeding including those bioactive peptides properties can contribute to stimulating women and society to encourage a friendly environment for breastfeeding.
- ItemAcesso aberto (Open Access)A influência da 2’-fucosil-lactose, galacto-oligossacarídeo e fruto-oligossacarídeo na microbiota intestinal de lactentes saudáveis(Universidade Federal de São Paulo, 2024-03-01) Lazarini, Tamara [UNIFESP]; Morais, Mauro Batista de [UNIFESP]; Tonon, Karina Merini [UNIFESP]; http://lattes.cnpq.br/2442452609232782; http://lattes.cnpq.br/5056114729141952; http://lattes.cnpq.br/2956255006664860Objetivo: Os oligossacarídeos do leite humano (HMOs) são considerados o segundo carboidrato mais abundante do leite humano e com impacto positivo no estabelecimento de uma microbiota intestinal infantil saudável. Analisar a influência dos oligossacarídeos 2´-FL (2-Fucosil-Lactose), GOS (Galacto-oligossacarídeo) e FOS (Fruto-oligossacarídeo), na modulação da microbiota intestinal de lactentes saudáveis em aleitamento artificial foi o principal objetivo do estudo. Métodos: Foram examinadas fezes de 87 lactentes no 1º. e 4º. mês de vida: grupo LM (n=28) em aleitamento materno como referência, grupo HMO (n=29) alimentados com a fórmula experimental com 2´-FL+GOS+FOS e o grupo GOS/FOS (n=30) alimentados com a fórmula controle com GOS+FOS. As amostras fecais foram analisadas utilizando o kit DNA/RNA Shield R1101 e a extração de DNA foi realizada utilizando o kit ZymoBIOMICS DNA Miniprep. A região bacteriana V3 e V4 do gene 16S rRNA foi amplificada e sequenciada no MiSeq Illumina. As sequências geradas foram analisadas utilizando o software QIIME2. Os testes de variância ANOVA, Kruskal-Wallis, índices de riqueza Chao1 e Shannon, as distâncias UniFrac e o teste de Adonis foram utilizados para as diferentes análises estatísticas. Para as vertentes clínicas foram consideradas as variáveis antropométricas e dados dos questionários autopreenchidos. Resultados: O Actinobacteriota foi o filo mais prevalente nos grupos HMO (60,4%) e LM (46,6%), e o Firmicutes apresentou maior abundância relativa para o grupo GOS/FOS (42,4%). A Bifidobacterium e a Escherichia-Shigella foram os dois gêneros bacterianos mais abundantes ao final do estudo nos três grupos. Os lactentes alimentados com fórmulas apresentou maior abundância relativa dos gêneros [Ruminococcus]_gnavus_group. O grupo LM apresentou maior abundância relativa do gênero Lacticaseibacillus em relação ao grupo GOS/FOS. Os grupos que receberam aleitamento artificial apresentaram maior alfa-diversidade da microbiota intestinal quando comparado aos lactentes amamentados (p>0,05). A análise de beta-diversidade não mostrou diferença segundo o tipo de parto ou sexo dos lactentes, no entanto, apresentou diferença estatisticamente significante segundo o tipo de alimentação por grupo, na matriz UNIFRAC ponderada (p< 0,004) e não-ponderada (p< 0,001). Todos os lactentes tiveram crescimento adequado para a idade, sem efeitos adversos. Conclusões: A adição de oligossacarídeos (2’-FL, GOS e FOS) nas fórmulas infantis não aproximou a alfa diversidade da microbiota intestinal dos lactentes em aleitamento artificial à do referencial do leite materno. A beta-diversidade dos três grupos (HMO, GOS+FOS e LM) foram diferentes entre si no final do estudo. A adição da molécula de HMO (2´-FL) em uma fórmula infantil com a combinação de prebióticos GOS+FOS, proporcionou maior abundância relativa do filo Actinobacteriota e do gênero Bifidobacterium ao final da intervenção, que foi similar ao grupo do leite materno (p>0,05). Do ponto de vista clínico, se associou com menor tempo de irritação e mais horas de sono por noite em relação aos demais grupos.