Navegando por Palavras-chave "Mucinas"
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- ItemSomente MetadadadosDistribuição das mucinas nos carcinomas gástricos(Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), 1997) Silva Júnior, João Péricles da [UNIFESP]; Stávale, João Norberto [UNIFESP]O objetivo desse trabalho foi estudar o padrao de producao de mucinas nos carcinomas gastricos e, utilizando uma classificacao histogenetica, verificar o padrao de distribuicao, entre os tipos histologicos considerados. O material foi constituido de 123 pecas cirurgicas, provenientes de gastrectomias por cancer de estomago, obtidos no Servico de Anatomia Patologica do Hospital São Paulo, SP; Servico de Anatomia Patologica do Hospital Universitario, Florianopolis, SC e AP-Anatomia Patologica, servico privado em Florianopolis, SC. Os tipos de mucinas observados, entre os 123 casos, mostrou sua distribuicao em quatro classes principais: a- Mucinas exclusivamente neutras; b- Combinacao com predominio de mucinas neutras/sialomucinas; c- Combinacao com predominio de sialomucinas/mucinas neutras; d- Predominio de mucinas acidas, compreendendo duas subclasses; d1- Sialomucinas exclusivas, d2- Combinacao com predominio de sialomucinas/sulfomucinas. A distribuicao, considerando-se o carcinoma gastrico como uma entidade unica, foi irregular e nao apresenta predominio absoluto de qualquer uma das classes de mucinas consideradas, o mesmo ocorrendo quando se utilizou da classificacao de LAUREN (1965), recomendada para estudos epidemiologicos; seja entre os carcinomas de tipo intestinal, seja entre os carcinomas de tipo difuso. A correlacao das classes de mucinas observadas, quando se empregou a classificacao de MULLIGAN & REMBER (1954), modificada exibiu diferencas de distribuicao entre os tipos histologicos considerados. O carcinoma de tipo intestinal (como definido nesta classificacao) apresentou nitida tendencia de exibir classes com predominio de mucinas acidas, em 92,22 por cento das vezes; sendo que em 76,18 por cento dos casos, classes com presenca exclusiva de mucinas acidas foram as unicas a ocorrer. O carcinoma tipo piloro-cardicas exibiu nitida tendencia a apresentar classes com predominio de mucinas neutras em 85,71 por cento dos casos, isoladas ou associadas a sialomucina. O carcinoma tipo anel de sinete exibiu padrao de distribuicao irregular entre as classes de mucinas: a) exclusivamente neutras; b)combinacao mucinas neutras/sialomucinas; c) combinacao sialomucinas/mucinas neutras e d) ocorrencia de mucinas exclusivamente acidas, correspondendo a combinacao sialomucinas/sulfomucinas. O carcinoma tipo anaplasico, exibiu padrao de distribuicao que tendeu a fugir das classes de mucinas exclusivamente acidas e, apresentou tres classes principais: a) mucinas exclusivamente neutras; b) combinacao mucinas neutras/sialomucinas; c) combinacao sialomucinas/mucinas neutras. Esta diferenca entre estes dois grupos de carcinomas possibilita pessoas em possiveis diferencas histologicas e, consequentemente, etiologicas entre as neoplasias. A ocorrencia de metaplasia na mucosa adjacente a carcinomas gastricos demonstrou nitida correlacao entre sua intensidade e o carcinoma de tipo intestinal. O padrao de mucinas mais frequentemente observado a combinacao sialomucinas/mucinas neutras, sulfomucinas observadas menos frequentemente e, em relacao ao carcinoma gastrico de tipo intestinal, sua presenca apresentou menor importancia do que a intensidade da metaplaisa presente
- ItemSomente MetadadadosEstudos dos genes de mucina e dos telomeros de Trypanosoma cruzi(Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), 1999) Freitas Junior, Lucio Holanda Gondim de [UNIFESP]
- ItemSomente MetadadadosIdentificacao e caracterizacao das mucinas aceptoras de acido sialico dos diferentes estagios do Trypanosoma cruzi(Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), 1996) Serrano, Alvaro Acosta [UNIFESP]
- ItemAcesso aberto (Open Access)Infeccao por Giardia lamblia(Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), 2013) Magri, Lucas [UNIFESP]; Tonelli, Renata Rosito [UNIFESP]; http://lattes.cnpq.br/3194859951192116; http://lattes.cnpq.br/4627813657002025A camada de muco que recobre o trato gastrointestinal e a primeira linha de defesa do hospedeiro frente a organismos enteropatogenicos como Giardia lamblia. Ao mesmo tempo em que a camada de muco impede a expulsao dos parasitas pelos movimentos peristaticos e pelo fluxo intestinal ela previne a adesao dos trofozoitos de giardia as celulas epiteliais intestinais aprisionando-os. E possivel que trofozoitos de giardia rompam a camada de muco para atingir os enterocitos e colonizar o intestino. No entanto se este evento acontece e os mecanismo explorados pelo parasita para subverter a camada de muco sao desconhecidos. O objetivo desta tese foi estudar como os trofozoitos de giardia se relacionam com o muco intestinal. Mais especificamente, foram avaliadas a adesao, a migracao dos trofozoitos por uma camada de muco e a presenca de atividade mucolitica em meio condicionado de culturas axenicas de giardia. Os dados apresentados mostram que os parasitas aderem especificamente ao muco intestinal bem como a mucina, a principal glicoproteina presente no muco de diferentes tecidos. Alem disso, trofozoitos sao capazes de atravessar uma camada de muco por um mecanismo dependente, pelo menos em parte, da degradacao do muco intestinal por enzimas excretadas e secretadas por trofozoitos. Finalmente, por espectrometria de massa avancada os componentes presentes nos produtos de excrecao e secrecao de trofozoitos foram identificados revelando a presenca de proteinas envolvidas em processos proteoliticos.
- ItemSomente MetadadadosPapel da mucina CD43 na colonizacao e evolucao metastatica do melanoma murino B16F10(Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), 2000) Fuzii, Hellen Thais [UNIFESP]CD43 e uma sialoglicoproteina transmembrana muito abundante em leucocitos, monocitos, linfocitos T, linfocitos B ativados e plaquetas. Apresenta alto grau de glicosilacao (60 por cento de carboidrato), com um oligos-sacaridio O-ligado a cada tres amino acidos extracelulares. Essas caracteristicas a colocam em uma familia de mucinas de superficie, que possuem um papel importante na interacao celula-celula, progressao tumoral e metastase. Estas unidades acidicas em alta densidade na superficie celular conferem uma forte carga negativa, que tem sido associada a repulsao celula-celula. A funcao da CD43 nao esta bem esclarecida. Ha evidencias que indicam que a CD43 tem um papel na sinalizacao citoplasmatica, proliferacao de linfocitos T, ativacao de monocitos e celulas NK e adesao celular. O presente trabalho objetivou avaliar a importancia da CD43 no processo metastatico, utilizando camundongos que nao expressam o gene para CD43 (KO) em comparacao ao camundongo singeneico normal (WT). Verificou-se que os animais KO para esta proteina possuiam a capacidade de retardar a colonizacao pulmonar apos inoculacao endovenosa das celulas tumorais. Nos animais KO tambem a localizacao extra pulmonar do tumor era muito menor que a verificada nos animais WT. Contudo, essa vantagem inicial, muito acentuada ate 15 dias apos a injecao das celulas de melanoma B l6F I O, e vencida pelo tumor, de tal forma que, apos 21 dias a diferenca quantitativa na carga tumoral entre animais WT e KO diminui, e, quando se avalia a curva de sobrevida nao ha diferenca significativa entre os animais KO e WT. Para determinar quais os parametros que estariam envolvidos nessa resposta, foram considerados mecanismos imunologicos e nao imunologicos. Quanto aos mecanismos nao imunologicos focalizamos tanto a interacao da celula tumoral com elementos do sangue (ex. plaquetas, hemacias, leucocitos), que podem influenciar na maior ou menor embolizacao, bem como a adesao a celulas endoteliais. A embolizacao seria um mecanismo pelo qual as celulas tumorais seriam retidas em sitios contiguos ao orgao alvo da metastase. Avaliou-se entao a capacidade da celula tumoral de aderir a plaquetas e esplenocitos dos animais KO e WT. Observou-se que as plaquetas e esplenocitos provenientes de animais KO aderiam melhor as celulas tumorais, e que a aderencia a plaquetas era estimulada por trombina ou TRAP. Contudo, medindo a radioatividade de celulas...(au)