Navegando por Palavras-chave "Neoplasia Residual"
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- ItemSomente MetadadadosAnalise histopatlogica e imunohistoquimica (antigeno nuclear de prolideracao celular) de pacientes com carcinoma cervical invasor antes e pos radioterapia e cirurgia(Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), 1999) Rosal, Marta Alves [UNIFESP]E comum a combinacao de radioterapia e cirurgia no tratamento do cancer do colo uterino. No entanto,, ha controversias quanto aos resultados da associacao de radioterapia pre-operatoria e cirurgia. No presente estudo realizou-se estudo histopatologico e imuno-histoquimico (PCNA) em 16 casos de carcinoma espinocelular nos estadios E3 a III]31, tratados com irradiacao pre-operatoria e cirurgia. Procedeu-se a revisao histopatologica dos especimes obtidos das biopsias previas a radioterapia, e de todas as pecas cirurgicas. O exame imuno-histoquimico para verificar a expressao do antigeno nuclear de proliferacao celular (PCNA) foi processado no material de todas as biopsias e nas pecas cirurgicas com neoplasia residual. Utilizou-se o anticorpo primario monoclonal anti-PCNA [Mouse x PCNA (PCIO)-DAKO-M 0879, lote 016 92011. A analise histopatologica , das pecas de histerectomia apos a radioterapia revelou presenca de neoplasia residual em, 50 por cento dos casos, sendo 25 por cento em pacientes tratadas com dose total, de radioterapia e 25 por cento em mulheres com dose parcial. Em 18,75 por cento dos casos houve completa remissao do tumor apenas com dose parcial. O valor medio do PCNA anterior a radioterapia nos casos com persistencia tunoral foi de 61,56 por cento e, nos casos sem neoplasia residual, de 60 por cento. A sua expressao antes da radioterapia esteve entre 27,91 por cento e 89,93 por cento (media de 60 por cento) e apos a radioterapia entre 55,8 por cento e 86,73 por cento (media de 74 por cento). Com uma casuistica maior e mais homogenea sera possivel, em futuros estudos, melhor entendimento da resposta do tumor a radioterapia,, e assim, elevar os indices de sobrevida e controle local da doenca
- ItemSomente MetadadadosDetecção de Doença Residual Miníma (DRM) em pacientes com Leucemia Mieloide Aguda (LMA), através da técnica de Citometria de Fluxo Multiparamétrica (CFM)(Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), 2001) Bahia, Daniella Marcia Maranhão [UNIFESP]; Yamamoto, Mihoko [UNIFESP]As leucemias mieloides agudas, na sua maioria, recaem no primeiro ano do diagnostico decorrente da presenca da doenca residual minima. A citometria de fluxo multiparametrica tem sido usada na busca de doenca residual, atraves dos fenotipos aberrantes. Objetivo: Avaliar a presenca da doenca residual minima por citometria de fluxo multiparametrica em pacientes com diagnostico de leucemia mieloide aguda; determinar o momento de avaliacao que melhor prediz recaida, e seu correspondente valor de cut-off avaliar troca de fenotipo nas recaidas. Material e metodos: Trinta e seis pacientes com diagnostico de leucemia mieloide aguda foram avaliados quanto a presenca de fenotipos aberrantes por citometria de fluxo, usando os seguintes anticorpos monoclonais (CD10; CD11c; CD13; CD14; CD19; CD33; CD34; CD45; HLADR; CD2; CD4; CD15; CD65; CD117; CD7; CD38; CD41; CD56; IgG1 e IgG2). Doze pacientes com, pelo menos, um fenotipo aberrante puderam ser acompanhados apos quimioterapia de inducao, consolidacao, intensificacao e a cada 03 meses. A avaliacao da doenca residual minima baseou-se na busca dos fenotipos aberrantes identificados ao diagnostico, atraves da aquisicao de 50.000 eventos. A analise, na regiao de celulas blasticas (SSCxCD45), foi feita usando o programa Paint-a-gate. No caso de recaida, todos os marcadores eram, novamente, reavaliados. Resultados: Os fenotipos aberrantes foram encontrados em 88,6 por cento dos casos. A analise de doenca residual minima mostrou resultados crescentes durante o seguimento dos 04 pacientes que recairam, apesar da documentada remissao morfologica (p=0,043). Entre estes pacientes, os niveis de doenca residual minima apos quimioterapia de inducao e de intensificacao foram significantemente maiores que os valores correspondentes no grupo em remissao (p=0,021 e p=0,010, respectivamente). O nivel de doenca residual que pode predizer recaida foi de 2,6x10-3 celulas leucemicas apos quimioterapia de inducao. Na recaida, todos os pacientes apresentaram alguma alteracao antigenica. Tres deles mantiveram seus fenotipos aberrantes originais e um mostrou uma troca de populacao (LMA-M5b que recaiu como bifenotipica) mantendo apenas um de seus fenotipos, o qual permitiu o seguimento da doenca residual. Conclusoes: A deteccao imunologica da doenca residual minima e uma tecnica util para prever recaida. A avaliacao apos quimioterapia de inducao mostrou boa correlacao com a evolucao. Apesar da ocorrencia da troca de fenotipo...(au)
- ItemSomente MetadadadosEstudo da doenca residual minima no monitoramento do pos-transplante alogenico de celulas-tronco hematopoeticas em portadores de leucemia mieloide cronica(Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), 2008) Jesus Do Val, Andreia Ramos de [UNIFESP]
- ItemSomente MetadadadosEstudo de doença residual mínima em crianças com leucemia linfóide aguda por citometria de fluxo(Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), 2005) Delbuono, Elizabete [UNIFESP]; Petrilli, Antonio Sergio [UNIFESP]