Navegando por Palavras-chave "Nevos e melanomas"
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- ItemAcesso aberto (Open Access)Estudo comparativo da flarefotometria em pacientes com melanoma maligno e nevo de coróide(Conselho Brasileiro de Oftalmologia, 2002-01-01) Ballalai, Priscilla Luppi [UNIFESP]; Erwenne, Clélia Maria [UNIFESP]; Chojniak, Martha Motono; Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP); Hospital A C Camargo Departamento de Tumores OcularesIntroduction: Malignant intraocular tumors are associated with an increase in the aqueous flare, caused by alterations of the blood-ocular barriers through various mechanisms. Several studies have demonstrated an ocular flare increase using flare photometry in eyes with benign and malignant tumors. Purpose: To evaluate flare photometry as an adjunct method in the differential diagnosis of choroidal malignant melanoma and choroidal nevus comparing to normal control eyes. Methods: Eyes with melanoma and nevus were diagnosed by indirect binocular ophthalmoscopy and/or ultrasound were evaluated. The fellow normal eyes were used as a control. In all subject and control eyes flare photometry was performed using the Laser Flare Meter (FC 500, Kowa), under mydriasis. Statistical analysis was done using the Wilcoxon, Mann-Whitney, and Spearman tests. Results: Thirty-one eyes with malignant melanoma and 18 eyes with nevus were evaluated. The flare photometry average in the eyes with malignant melanoma was 17.1 ph/ms and in the control fellow eyes it was 4.06 ph/ms. In eyes with choroidal nevus the flare photometry average was 6.12 ph/ms and in the control fellow eyes it was 4.47 ph/ms. The flare photometry was higher in eyes with malignant melanoma and nevus than in the fellow normal eyes (p<0.001 and p<0.01). Comparing the eyes with malignant melanoma and nevus, flare photometry was significantly higher in eyes with malignant melanoma (p<0.001). There was a positive correlation between the tumor thickness and flare photometry (r=0.47). Conclusion: Flare photometry is a helpful tool in the differential diagnosis of malignant melanoma and choroidal nevus.
- ItemSomente MetadadadosEstudo dermatoscópico do leito e da matriz ungueal em pacientes portadores de melanoníqua estriada(Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), 2007) Hirata, Sergio Henrique [UNIFESP]; Almeida, Fernando Augusto de [UNIFESP]Objetivo: Descrever e avaliar as caracteristicas dermatoscópicas do leito e da matriz ungueal em pacientes portadores de melanoníquia estriada. Correlacionar esses achados com a histopatologia e apresentar as características do exame clínico e da dermatoscopia da lâmina ungueal neste grupo de pacientes. Métodos: Sessenta e sete pacientes portadores de melanoníquia estriada foram submetidos a avaliação clínica, dermatoscopia da lâmina, dermatoscopia do leito e matriz ungueal e exame histopatológico. Resultados: Foram encontrados seis padrões dermatoscópicos no leito e na matriz ungueal: padrão linear regular discreto sem glóbulos, associado a hipermelanose; linear regular sem glóbulos, associado a hiperplasia melanocítica típica; linear regular com glóbulos e blotch difuso, associados a nevo melanocítico; linear irregular com glóbulos e linear irregular sem glóbulos, associados a melanoma subungueal. Em relação ao exame c1ínico, verificamos que melanomas subungueais foram mais freqüentes em pacientes de cor branca, idade media de 48 anos, portadores de melanoníquias estriadas de tonalidade escura em toda a lâmina ungueal, localizadas no halux ou polegar, e que apresentam o sinal de Hutchinson. Na dermatoscopia da lâmina ungueal observamos associação entre a presença de linhas longitudinais irregulares e o diagnóstico de melanoma subungueal. Conclusões: A dermatoscopia do leito e da matriz ungueal e exame de alta especificidade, superior a do exame clínico e da dermatoscopia da lâmina ungueal. A sensibilidade e comparável a do exame clínico e do exame dermatoscópico da lamina ungueal.