Navegando por Palavras-chave "Ortodontia Corretiva"
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- ItemSomente MetadadadosAvaliação das disfunções musculares orofaciais na pré e no pós tratamento ortodôntico(Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), 1991) Carvalho, Miriam Pattaro [UNIFESP]
- ItemSomente MetadadadosCorrelação entre as distorções na produção de fonemas e a amplitude do arco dental superior(Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), 1991) Colucci, Eloisa [UNIFESP]; Pontes, Paulo Augusto de Lima [UNIFESP]
- ItemSomente MetadadadosEstudo dos sinais de DTM em pacientes ortodônticos assintomáticos(Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), 2004) Delboni, Maria Eloisa Gaio [UNIFESP]; Abrão, Jorge [UNIFESP]Objetivo: Estudar a presenca de sinais de disfuncao temporomandibular em pacientes assintomaticos ao inicio, durante e apos o tratamento ortodontico, verificando se o exame clinico e um metodo suficiente para diagnostico, e se o tratamento ortodontico e fator contribuinte para o desenvolvimento dessas disfuncoes temporomandibulares nos pacientes assintomaticos. Metodo: Foi realizada uma extensa revisao na literatura atraves de busca em bases de dados do MEDLINE de 1972 a 2003, LILACS e PORTAL DE REVISTAS. Resultados: Foram encontrados 338 artigos, selecionados 183 e incluidas para o estudo 106 referencias. Conclusoes: A evolucao de tecnicas de diagnostico e, principalmente, a disponibilidade de estudos cientificos mais confiaveis tem alterado significativamente os procedimentos clinicos atualmente realizados. Apos a revisao na literatura verificamos que a porcentagem de pacientes assintomaticos e baixa, em torno de 32 por cento e que somente exame clinico nao e suficiente para um diagnostico preciso nestes pacientes. O tratamento ortodontico nao foi considerado fator contribuinte para desenvolvimento de disfuncoes temporomandibulares
- ItemAcesso aberto (Open Access)Má oclusão Classe II de Angle tratada sem extrações e com controle de crescimento(Dental Press International, 2011-04-01) Scardua, Maria Tereza [UNIFESP]; Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP); Universidade de São Paulo (USP); Board Brasileiro de Ortodontia; Ortopedia Facial BBOAngle's Class II malocclusion is defined according to the anteroposterior molar relationship with or without a discrepancy between basal bones. Maxillary protrusion and mandibular retrusion are included in this class. When orthodontic treatment starts at an early age, it is possible to affect growth of both basal bones and the dentoalveolar region, which helps to correct tooth positioning in the corrective phase. This report describes the treatment of a case of Angle Class II, division 1 malocclusion that was presented to the Committee of the Brazilian Board of Orthodontics and Facial Orthopedics (BBO) as partial fulfillment of the requirements to obtain the BBO Diploma. The case was representative of category 1, that is, Angle Class II malocclusion treated without extractions and with growth control.
- ItemSomente MetadadadosPlaca corretiva postural oro-facial: uma proposta de terapia funcional dos órgãos fono-articulatórios(Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), 1991) Areias, Regina Lucia Fernandes Camargo [UNIFESP]; Vieira, Raymundo Manno [UNIFESP]
- ItemSomente MetadadadosPosicao do disco articular da articulacao temporomandibular em prognatas submetidos a correcao cirurgica: estudo por ressonancia magnetica(Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), 2002) Pinto, Elisa Cruz Pereira [UNIFESP]Objetivo: avaliar a posicao do disco articular por ressonancia magnetica, na articulacao temporomandibular de pacientes prognatas que foram submetidos a cirurgia ortognatica. Metodo: foram avaliadas por ressonancia magnetica 20 articulacoes temporomandibulares de 10 pacientes prognatas com exames no plano sagital obliquo ponderado em T1, com boca aberta e fechada, e no plano sagital obliquo ponderado em T2, com boca fechada. Os pacientes foram avaliados antes e apos a cirurgia para a comparacao do posicionamento do disco articular. Todos os pacientes foram submetidos a osteotomia sagital do ramo bilateral e foram avaliados no minimo 6 meses apos a cirurgia. Resultados: obteve-se, nos exames pre-operatorios, 8 articulacoes com o disco em posicao normal, 10 com o deslocamento anterior do disco articular com reducao e 2 com o deslocamento anterior do disco sem reducao. E no pos-operatorio, 8 articulacoes com o disco em posicao normal, 10 com deslocamento anterior do disco com reducao e 2 com deslocamento anterior do disco sem reducao. Conclusao: 80 por cento dos discos articulares mantiveram a posicao pre-operatoria. 10 por cento dos discos articulares, originalmente com posicao normal evoluiram com deslocamento anterior do disco com reducao. 10 por cento dos discos que apresentavam deslocamento anterior com reducao passaram para a posicao de normalidade
- ItemSomente MetadadadosRelacao entre trespasse vertical e disfuncao temporomandibular: uma avaliacao critica(Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), 2003) Rossi, Rosa Carrieri [UNIFESP]Objetivo: O objetivo deste trabalho e o de analisar a relacao entre o trespasse vertical (sobremordida ou mordida profunda) e desordens tem poro mandibulares, atraves da analise sistematica da literatura. Metodo: A pesquisa bibliografica foi feita nas bases de dados Medline, PubMed, Lilacs, BBO, Adolec, Paho, Medcaribe, Wholis, Cochrane e Webofscience, utilizando-se as palavras chave: overbite, deepbite, pain, TMD, temporomandibular dysfunction, sobremordida, mordida profunda, DTM, disfuncion, isoladas ou combinadas na analise booleana, entre os anos de 1986 a 2001. O criterio de inclusao foi: artigos escritos nas linguas inglesa, portuguesa e espanhola. Foram selecionados pelo titulo e resumo, 21 artigos que relacionavam sobremordida ou mordida profunda com DTM. Resultados: A revisao da literatura nao possibilitou considerar a sobremordida ou mordida profunda, como fator relacionado a DTM, de acordo com uma analise baseada em evidencias. Portanto, ate o momento nao foi possivel aceitar o trespasse vertical como fator de risco ou predisponente para o desenvolvimento da disfuncao. Entretanto, os autores analisados nao retiram a importancia da sobremordida e mordida profunda para a harmonia oclusal. Por ser elevada a prevalencia das duas condicoes na populacao, resultados de pesquisas e ensaios nao controlados (que nao apresentem grupos controle pareados) nao podem ser considerados como evidencia. A analise de apenas uma variavel oclusal (trespasse vertical) em relacao a DTM de carater multifatorial, fica prejudicada por ser improvavel a possibilidade de se obter uma amostra com apenas esta variavel isolada. Conclusao: Tomando como base a literatura consultada, o trespasse vertical nao pode ser considerado ate o momento, como fator relacionado,) predisponente, ou, preditivo, para o desenvolvimento das desordens temporomandibulares