Navegando por Palavras-chave "Pelvic floor muscle training"
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- ItemAcesso aberto (Open Access)Efeitos do tratamento comportamental e do treinamento dos músculos do assoalho pélvico na síndrome da bexiga hiperativa: ensaio clínico randomizado controlado(Universidade Federal de São Paulo, 2013-11-07) Matias, Mayanni Magda Pereira [UNIFESP]; Castro, Rodrigo de Aquino [UNIFESP]; Fitz, Fatima Fani [UNIFESP]; Bortoloni, Maria Augusta Tezelli [UNIFESP]; http://lattes.cnpq.br/0144526508674398; http://lattes.cnpq.br/1150368284144393; http://lattes.cnpq.br/6590913930590292; http://lattes.cnpq.br/0611209794570137Objetivo: O presente estudo tem como objetivo avaliar e comparar os efeitos do tratamento comportamental (TC) (que inclui as técnicas de mudanças no estilo de vida, programa educacional, treinamento vesical, supressão da urgência miccional e os exercícios dos músculos do assoalho pélvico associado ao treinamento dos músculos do assoalho pélvico (TMAP), do TC isolado e do TMAP isolado nas mulheres com síndrome da bexiga hiperativa (SBH) Métodos: Foi realizado um ensaio clínico randomizado e controlado em centro único com intervenção supervisionada. Cento e dez mulheres com SBH comprovada pelo diário miccional e pelo Overactive Bladder Questionnaire V8 (OAB-V8) foram randomizadas em três grupos: TC; TMAP; ou TC+TMAP. O objetivo primário foi avaliar a taxa de cura objetiva, considerando critério composto formado por: escore OAB-V8 <8 e ausência de episódios de incontinência urinária de urgência (IUU) no diário miccional. Os desfechos secundários foram avaliar os sintomas urinários (pelo diário miccional e OAB-V8), a função muscular (pela escala NEW PERFECT), a adesão ambulatorial e domiciliar aos exercícios, e a cura subjetiva (relato de satisfação e sem desejo de novo tratamento). Os testes não-paramétricos de Kruskal-Wallis, da Razão de verossimilhança, Qui-quadrado, e de Mann-Whitney foram usados para análise estatística com p valor < 0,05 como significante. Resultados: O percentual de cura objetiva foi significativamente maior no grupo TC + TMAP em comparação com o grupo TMAP e TC isolados nas análises per protocol (p=0,006) e intention-to-treat considerando as pacientes que perderam seguimento como curadas (p=0,004); e na comparação de intention-to-treat considerando as pacientes excluídas como não curadas, o grupo TC+TMAP foi superior em relação ao grupo TMAP (p=0,044). Observou-se similar redução dos sintomas urinários (frequência urinária, urgência miccional, IUU, noctúria e troca de protetor para perda de urina nos três grupos estudados após 12 semanas de tratamento comparado com os sintomas iniciais (p<0,05). O grupo TC+TMAP apresentou escore do OAB-V8 significativamente menor do que os grupos TMAP (p=0,040) e TC (p=0,027). Ainda, observa-se superioridade da performance muscular nos grupos TC+TMAP (p=0,001) e TMAP (p=0,002), bem como melhor endurance nos grupos TC+TMAP (0,004) e TMAP (p=0,0004), e ainda no número de contrações rápidas nos grupos TC+TMAP (p=0,004) e TMAP (p=0,005) quando comparados ao grupo TC. Não observamos diferença entre os grupos TC+TMAP e TMAP em relação ao número de séries de exercícios realizados semanalmente após o 1º, 2º e 3º meses de tratamento (p>0,05). A frequência nas sessões ambulatoriais foi semelhante entre os grupos, variando de 5 a 6 sessões em 12 semanas de tratamento. Os grupos do estudo foram semelhantes em relação à cura subjetiva. Conclusão: A combinação do tratamento comportamental com o treinamento dos músculos do assoalho pélvico mostrou-se mais efetivo do que as terapias isoladas no manejo das mulheres com SBH: maior taxa de cura objetiva e melhor qualidade de vida.
- ItemSomente MetadadadosPelvic floor muscle training for treatment of pelvic organ prolapse: an assessor-blinded randomized controlled trial(Springer, 2011-10-01) Stuepp, Liliana [UNIFESP]; Magalhaes Resende, Ana Paula [UNIFESP]; Oliveira, Emerson [UNIFESP]; Castro, Rodrigo Aquino [UNIFESP]; Batista Castello Girao, Manoel Joao [UNIFESP]; Ferreira Sartori, Marair Gracio [UNIFESP]; Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)This pilot study aimed to investigate the effectiveness of pelvic floor muscle training (PFMT) for the treatment of pelvic organ prolapse.Thirty-seven women with stage II prolapse were randomized to either the intervention group (n = 21) or the control group (n = 16). the evaluation included assessments of pelvic floor muscle function and surface electromyography at baseline and post 14 weeks of treatment. the severity of prolapse was quantified by the POP-Q method and symptoms by P-QoL questionnaire.The intervention group showed significantly greater anatomic improvements in the anterior and posterior vaginal wall prolapses than did the control group (P < 0.001 and 0.025, respectively) and a decrease of symptoms. in addition, the intervention group had greater improvements in muscle strength (P < 0.001), endurance (P < 0.001), and electromyography parameters (P = 0.008) compared to the control group.PFMT is effective in the treatment of pelvic organ prolapse.
- ItemSomente MetadadadosPelvic floor muscle training in female stress urinary incontinence: comparison between group training and individual treatment using PERFECT assessment scheme(Springer, 2009-12-01) Camargo, Flavia de Oliveira [UNIFESP]; Rodrigues, Andrea Moura [UNIFESP]; Arruda, Raquel Martins [UNIFESP]; Ferreira Sartori, Marair Gracio [UNIFESP]; Batista Castello Girao, Manoel Joao [UNIFESP]; Castro, Rodrigo Aquino [UNIFESP]; Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)Introduction and hypothesis Pelvic floor muscle training (PFMT) is a treatment for stress urinary incontinence (SUI) that can be done individually or in a group. the aim of this study was to compare these two types of treatment.Methods Sixty women 30 to 75 years old with SUI were randomly assigned to participate in the two groups. They were evaluated before and after the treatment with the Oxford grading system, pad test, voiding diary, and the King's Health Questionnaire.Results Both groups experienced significant reductions in urinary leakage as measured by the pad test and bladder diary. A negative pad test was observed in about 50% of patients in both groups. There were statistically significant improvements in both muscle strength and quality of life. When the groups were compared, there were no differences in the results between them.Conclusions Individual treatment and group PFMT appear to be equally effective for improving SUI.
- ItemSomente MetadadadosPelvic floor muscle training to improve urinary incontinence in young, nulliparous sport students: a pilot study(Springer, 2012-08-01) Da Roza, Thuane; Araujo, Maita Poli de [UNIFESP]; Viana, Rui; Viana, Sara; Jorge, Renato Natal; Bo, Kari; Mascarenhas, Teresa; Univ Porto; Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP); Univ Fernando Pessoa; Norwegian Sch Sport SciUrinary incontinence (UI) is prevalent in sport students. We hypothesized that pelvic floor muscle training (PFMT) can improve pelvic floor muscle (PFM) strength and symptoms of UI in this group of physically active women.Sixteen sport students with UI participated in this pre-post test pilot study. However, only seven of them, mean age 20.0 +/- 0.8 years, completed the 8-week program. Activity level was measured by the International Physical Activity Questionnaire-Short Form (IPAQ-SF). the outcome measure was the International Consultation on Incontinence Questionnaire-Short Form (ICIQ UI SF). PFM strength was measured by manometry as maximum voluntary contraction (MVC).Vaginal resting pressure improved by 17.4 cmH(2)O (SD 6.7), p = 0.04 and MVC by 16.4 cmH(2)O (SD 5.8), p = 0.04. ICIQ UI SF score, frequency, and amount of leakage showed statistically significant improvement.PFMT increased PFM strength and reduced frequency and amount of UI episodes in sport students that completed an 8-week PFMT program. Randomized controlled trials are warranted to confirm these results.