Navegando por Palavras-chave "Período intraoperatório"
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- ItemAcesso aberto (Open Access)Lesões por pressão no intraoperatório de craniotomias : incidência e fatores de risco(Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), 2017-07-27) Guarise, Vanessa [UNIFESP]; Diccini, Solange [UNIFESP]; http://lattes.cnpq.br/5204290282798385; http://lattes.cnpq.br/9810213700164398; Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)Pacientes submetidos à craniotomia podem desenvolver lesão por pressão (LP) no intraoperatório. Objetivo: Avaliar a incidência e os fatores de risco da lesão por pressão no intraoperatório de pacientes submetidos à craniotomia. Método: Estudo prospectivo realizado nas unidades de internação hospitalar, no centro cirúrgico e nas unidades de pós-operatório de um hospital geral privado de São Paulo. O cálculo da amostra foi de 119 pacientes. Foram incluídos pacientes maiores de 18 anos, submetidos a cirurgias eletivas de craniotomia com tempo cirúrgico maior igual a duas horas e sem LP no pré-operatório. Após indução anestésica, o paciente foi posicionado com dispositivos de proteção de pele ajustados ao corpo. Ao final da cirurgia, esses dispositivos foram retirados e a pele do paciente foi avaliada em relação ao desenvolvimento, local e estágio da LP. Os pacientes foram acompanhados no período de 72 horas do pós-operatório (PO), com monitoramento diário em relação à LP. Resultados: Participaram do estudo 134 pacientes, dos quais 119 foram avaliados. A média da idade dos pacientes foi de 52,6 anos, e 52,1% eram do sexo feminino. A maioria dos pacientes (81,5%) foram posicionados em decúbito dorsal. O tempo médio de cirurgia foi de 234,5 minutos. Quanto ao porte da cirurgia, 62,2% dos pacientes foram classificados em porte II, 26,9% como porte III e 10,9% como porte IV. Ao término da cirurgia, 60,5% dos pacientes apresentaram LP. Todas as 140 LP foram classificadas como estágio I. Os locais da LP mais frequentes foram: região do calcâneo (26,5%), sacral (23,6%), olécrano (18,6%) e escapular (15,0%). Após 24 horas de PO, a incidência de LP foi de 5,0% e após 48 e 72 horas de PO, a incidência foi de 2,5% para ambos os períodos. Todas as LP apresentadas foram classificadas em estágio I. O único fator de risco do paciente submetido à craniotomia no intraoperatório foi o porte cirúrgico, porte III e porte IV. Conclusão: A incidência de LP no intraoperatório de craniotomias foi alta, porém todas as lesões foram classificadas como estágio 1. As áreas com maior incidência de LP foram a região do calcâneo e a região sacral. As cirurgias de porte III e IV foram fatores de risco para o aparecimento de LP. A utilização de dispositivos de proteção de pele no intraoperatório auxiliou na prevenção de LP em outros estágios.
- ItemSomente MetadadadosUtilização de ultra-som intra-operatório no tratamento de tumores intracranianos.(Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), 1996) Lanzoni, Oreste Paulo [UNIFESP]; Bonatelli, Antonio de Pádua Furquim [UNIFESP]