Navegando por Palavras-chave "Polímeros Condutores"
Agora exibindo 1 - 2 de 2
Resultados por página
Opções de Ordenação
- ItemSomente MetadadadosDesenvolvimento de blendas de polímeros estímulo-resposta baseadas em Poli (N-vinilcaprolactama-co-acrilato de N-butila) e poli(3-hexiltiofeno)(Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), 2019-02-20) Nahra, Sara Robert [UNIFESP]; Cristovan, Fernando Henrique [UNIFESP]; Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)Conductive polymers discovered in the late 1970s allowed a revolution in the construction of electronic devices, such as rechargeable batteries, photovoltaic cells, among others. Today, these materials have been extensively studied to replace traditional materials in the construction of such devices. In addition, these materials stimulate the adhesion and proliferation of several cell types in biocompatible materials, being able to be used in tissue engineering. However, there are no studies reported for this application. A good material for use as a biomaterial is poly(Nvinylcaprolactam) (PNVCL), which is biocompatible, temperature sensitive and has good mechanical strength, together with poly (3-hexylthiophene), P3HT, which allowed conductive properties to the blend. Due to the characteristics that result in high flexibility, the production of the copolymer with N-vinylcaprolactam (NVCL) and butyl acrylate (Abu) monomer result in high stiffness of NVCL resulting in a more flexible material suitable for health applications. In this project, the syntheses of PNVCL, poly(N-vinylcaprolactam-co-butyl acrylate) [P(NVCL-co-ABu)] and poly(3- hexylthiophene) (P3HT) were performed. The polythiophene (PT) blends were prepared with P(NVCL-co-ABu) by solution, films were obtained by casting and mats were processed by electrospinning. From Fourier Transform Infrared (FT-IR) analysis it was confirmed that blends were formed between P3HT and PNVCL. Through the electrical tests, it showed the samples to be quite resistive. The cytotoxicity tests showed that the conductive polymer increased the cellular viability of the material, even the blends with no electrical conductivity. From the DTG plot, it was found that the presence of P3HT in the copolymer or polymer did not significantly affect the degradation of the material. DSC analysis showed that the presence of P3HT significantly decreased the Tg (from 120 °C to 80 °C) for the polymers with the highest proportion of NVCL in the copolymer and significantly increased the Tg value for the polymers with the highest ABu ratio. It was possible to find the formation of mats for PNVCL, for P3HT/PNVCL and for P3HT/P(NVCL-co-ABu) blends with 25 and 20% ABu using appropriated processing conditions.
- ItemAcesso aberto (Open Access)Desenvolvimento de técnica miniaturizada de extração em fase sólida empregando polímeros condutores para a determinação de meropenem em matrizes biológicas(Universidade Federal de São Paulo, 2022-12-06) Barbosa, João Antonio [UNIFESP]; Calixto, Leandro Augusto [UNIFESP]; http://lattes.cnpq.br/3551420764621660; http://lattes.cnpq.br/0325547947527093A extração em fase sólida magnética (MSPE) é uma técnica miniaturizada derivada da extração em fase sólida (SPE), cuja diferença consiste no uso de sorventes magnetizados como polímeros condutores e polímeros magnéticos molecularmente não impressos, em inglês: magnetic non-imprinted polymers (MNIPs); podendo ser aplicada, por exemplo, na extração de fármacos em amostras biológicas, devido sua simplicidade na separação do analito-sorvente. Neste trabalho foi otimizada a MSPE, investigando o tipo e a quantidade de sorvente, o volume e pH da amostra, tipo e volume de solvente de eluição, e o efeito do sal, com o objetivo de extrair o meropenem de amostras constituídas com saliva artificial, visando a aplicação futura deste método de extração em amostras de saliva humana, utilizadas no monitoramento terapêutico do meropenem. A separação cromatográfica também foi otimizada considerando os seguintes parâmetros: volume de injeção, fluxo, comprimento de onda, coluna e a fase móvel. A MSPE foi executada nas amostras em triplicata, fortificadas com 200 μL de padrão meropem com concentração de 148 μg/mL. E o solvente de eluição, contendo o meropenem extraído, foi separado da fase sólida através da aplicação de um campo magnético (imã de neodímio), sendo ele levado posteriormente para análise no cromatógrafo líquido de alta eficiência com detecção ultravioleta. Ao final da otimização da MSPE, foram considerados adequados os seguintes parâmetros: 100 mg do MNIP com 4-vinilpiridina, adição de NaCl 10% na amostra com pH 7,0, e 500 μL de metanol como solvente de eluição. A recuperação obtida na condição otimizada foi de aproximadamente 3,7% do meropenem, uma quantidade considerada abaixo da faixa ideal, porém, o uso desta técnica de extração se mostrou promissora para aplicação no monitoramento terapêutico, visto que detém um menor tempo de execução. E além disso, este trabalho evidenciou que é possível uma melhoria na recuperação do meropenem por meio de testes com sorventes, por exemplo, mais seletivos.